Não demorou muito, e tia Sandrinha subiu pra falar com Caio sobre a conversa que eles teriam com meu tio. Meu primo perguntou se transaríamos todos juntos. Sua mãe respondeu que seriam apenas eles, e que ele fingisse estar muito surpreso e assustado com tudo que aconteceria. Meu primo ponderando, disse queria ficar junto comigo e os outros. Entrei na conversa dizendo que ficar sem eles seria muito bom, pois sobrariam mais mulheres pro meu pai e pra mim, o que arrancou risos de minha tia e deixou Caio puto da vida. Ele ainda tentou argumentar, mas não teve sucesso e ficou de bico, deitado na cama enquanto sua mãe se retirava. Continuamos jogando até que tia Sandrinha retornou, usando um roupão com uma bolsa na mão, e pra tentar melhorar o humor dele pediu melosamente, enquanto retirava várias calcinhas da bolsa, que se a ajudássemos a escolher a calcinha que ela usaria, ela levaria mais alguém pro quarto com eles. Parei o jogo na mesma hora, e comecei a olhar as calcinhas uma por uma. Meu primo com um sorriso no rosto, falou que sua mãe deveria experimenta-las pra que olhássemos melhor. Tia Sandrinha fazendo uma cara de safada e dizendo saber que meu primo não resistiria, revelou seu corpo nu ao abrir seu roupão, começando o show de moda. Após várias calcinhas experimentadas diante de dois paus duros, elegemos a vencedora.
Minha tia avaliava sua calcinha escolhida em frente ao espelho, quando meu pai entrou no quarto e diante daquela cena perguntou o que estávamos fazendo. Tia Sandrinha com as mãos na cintura e sem tirar os olhos do espelho, respondeu que havia nos pedido pra ajudá-la a escolher uma calcinha, pois aquela noite seria especial. Meu pai, sem se importar com Caio, disse que também ajudaria, mas foi interrompido por meu primo, que apontava pra sua mãe dizendo ser aquela a escolhida. Era uma calcinha rendada, bem enterrada no cu e que mal tapava sua boceta. Tia Sandrinha então disse ao meu pai que ele havia chegado atrasado, mas que poderia dar sua opinião. Ele apenas balançou a cabeça e enquanto secava sua própria irmã que se exibia pra nós, disse termos feito uma excelente escolha. Minha mãe que entrou em seguida percebeu os olhares famintos sobre minha tia, e após receber a mesma explicação dada a meu pai, resolveu escolher uma calcinha também. Sem pudores ela retirou sua roupa ficando apenas de sutiã, e começou a experimentar seus pedacinhos de pano. Tia Sandrinha, que ajudava minha mãe usando somente sua calcinha minúscula pedia constantemente nossa opinião, e não parava de elogiar, alisar e apertar o corpo de minha mãe, nos deixando bem excitados. O tesão tomava conta do quarto, e minha tia ao perceber que meu primo já se alisava por cima da calça, pediu que ele fosse chamar seu pai. Meu primo obedeceu e assim que ele saiu, ela bateu na bunda de minha mãe e disse estar louca pra chupar uma xota. Meu pai sentou na cama perto delas e perguntou sobre Caio. Minha tia, sem dar muita importância, disse que seu filho já tinha nascido safado, que já sabia de tudo e estava adorando aquela putaria toda. Sendo assim, meu pai então disse que ela poderia começar com minha mãe naquela hora mesmo. As duas se beijaram e tia Sandrinha que se orgulhava de ser bissexual, pediu a meu pai que deixasse minha mãe passar a noite com ela, meu tio e meu primo, e em troca (antes de terminar a frase, tia Sandrinha sentou na perna de meu pai e começou a alisar seu pau) disse que ficaria devendo uma pra ele. Diante do pedido, meu pai disse que aquela noite custaria muito caro pra tia Sandrinha, que enquanto vestia seu roupão e preparava-se pra sair, respondeu dizendo que esperaria minha mãe mais tarde e que pagaria o favor de joelhos pro meu pai.
Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas
Tia Sandrinha, meu tio e meu primo, já haviam ido para seu quarto e com isso, a sacanagem no nosso começou. Minha mãe me chupava usando uma calcinha vermelha que mais parecia uma linha, enquanto Aline, que estava nua e Gabi, que usava apenas um short curtinho de pijama, chupavam meu pai enquanto tia Eliane, que vestia um roupão de banho e chegou ao quarto dizendo estar um pouco nervosa com meu pai ali, ficou só observando. Minha mãe então pediu que ela viesse se divertir e esquecesse ele. As duas começaram a se beijar, com meu pau entre suas bocas enquanto eu acariciava suas cabeças. Após um tempo nessa posição, minha mãe retirou o roupão de minha tia e começou uma chupada em sua boceta. Meu pai ao ver aquela cena, se juntou a minha mãe e começou a chupar sua própria irmã. Tia Eliane, tinha seus gemidos abafados por meu pau em sua boca, mas demonstrava estar sentindo muito prazer. Comecei a chupar minha prima Gabi, que praticamente sentou em meu rosto, enquanto Aline passou a dividir meu pau com sua mãe. Ficamos nos chupando até meu pai resolver meter em tia Eliane, que estava de quatro me chupando. Ele se colocou atrás dela enquanto minha mãe colocava a piroca dele em minha tia, o que fez minha tia me chupar com mais vontade, sem olhar pra trás. Meu pai começou com as estocadas e eu então dei lugar pra minha mãe, que passou a ser chupada por minha tia e por minha prima Aline. Eu também queria meter e minha prima Gabi percebendo isso, tirou seu short e ficou de quatro do outro lado da cama, pronta pra me receber. Coloquei meu pau bem devagar até estar bem lubrificado, e só então comecei a botar com vontade, fazendo Gabi rebolar e gemer alto. Fiquei tão vidrado ouvindo os gemidos e olhando a boceta de minha prima recebendo meu pau, que quando olhei pra frente de novo, vi meu pai beijando tia Sandrinha que havia vindo buscar minha mãe, sem parar de meter em tia Eliane. As duas se despediram e foram pro outro quarto. Meu pai deitou onde minha mãe estava e pediu que tia Eliane o chupasse. Ela, mesmo acanhada não negou, e empinando sua bunda começou a mamada. Continuei metendo em Gabi até Aline pedir para ser penetrada. Coloquei a camisinha, pois Aline não tomava nenhum remédio, e num papai e mamãe comecei fode-la. Passado um tempo, deitei colocando minha prima por cima e passei a bolinar o cu de tia Eliane, que estava na direção de minha mão. Aline gozava loucamente, mas a camisinha me tirava o tesão. Deixei que ela aproveitasse mais um pouco, e pedi pra comer o cu de tia Eliane, que já estava bem mais à vontade com meu pai. Minha tia lambuzou seu cuzinho com lubrificante, e de ladinho recebia todo meu membro em sua bunda grande, enquanto Gabi rebolava e gozava no colo do meu pai, que logo passou a comer o cu de Aline. Eu pedi pra gozar e minha tia ficou de quatro, abrindo bem sua bunda e mandando que eu colocasse tudo com vontade. Obedeci socando até o saco e após gritos e gemidos, enchi o rabo dela com minha porra. Minha tia, minha prima Gabi e eu, ainda ficamos vendo meu pai metendo no cuzinho de minha prima Aline até gozar também. Terminamos e ficamos conversando sobre o que deveria estar acontecendo no outro quarto, já que podíamos ouvir os gemidos vindos de lá. Meu pai então levantou e saiu pelo corredor, demorou um pouco e quando voltou, já estava de pau duro. Perguntei o que estava acontecendo e ele me respondeu que meu tio comia minha mãe, e meu primo comia tia Sandrinha. Eu não estava nem um pouco satisfeito, e parti pra cima de minha prima Gabi que depois de me chupar até me deixar pronto de novo, ficou de quatro me oferecendo seu cuzinho. Gabi rebolava bastante, enquanto tia Eliane cavalgava em meu pai e tinha seus seios chupados por Aline. Meti bastante, e quando estava quase pronto pra gozar de novo, minha tia pediu que fizéssemos uma dupla penetração nela. Fiquei com a boceta deixando o cu pro meu pai, metemos e gozamos cada um em seu respectivo buraco, enquanto minhas primas se recuperavam. Naquela noite ainda comi Aline sem camisinha e gozei em sua boca, antes de voltar pro meu quarto/sala. Adormeci, e quando acordei na manhã seguinte, meu pai e tio já haviam retornado a nossa cidade pra trabalhar.
Passamos mais uma semana no paraíso, nossa família estava mais unida do que nunca, aproveitando a praia e os prazeres do sexo liberal em família, sem nenhum tabu. Aproveitamos tanto, que quando nos demos conta, mais um fim de semana se aproximava. Na quinta-feira antes da chegada deles, havia sido aniversário de meu tio e por causa disso, tia Sandrinha faria uma festa surpresa no dia que ele chegasse. Mas não seria uma festa comum, segundo minha tia seria uma festa suruba surpresa. Minha mãe e tias saíram na manhã de sexta-feira para passear no centro da cidade, já que eles chegariam apenas de tarde, enquanto meus primos e eu fomos à praia e só retornamos pra almoçar. De tarde fomos todos à praia e, ficamos aguardando meu pai e meu tio que nos encontraram lá. À noite, comemoramos o aniversário de meu tio em um restaurante e voltamos pra casa. Quando estávamos quase chegando, tia Sandrinha disse que ela e as outras haviam preparado uma surpresa pra todos nós e por isso, deveríamos ir comprar bebidas enquanto elas preparavam tudo.
Meu pai, meu tio, meu primo e eu fomos até o mercado comprar vinho e cerveja. Não demoramos muito e ao retornarmos, não havia nada de diferente em casa. Colocamos as bebidas na cozinha e ao voltar pra sala, fomos recebidos por tia Sandrinha, que estava na escada, fantasiada de diabinha, com direito a tridente e rabinho, e por tia Eliane que estava fantasiada de empregadinha. Pra completar a noite, minha mãe desceu fantasiada de policial, enquanto minha prima Gabi estava de enfermeira e Aline de colegial. Nenhum de nós esperava uma surpresa daquelas, elas estavam tão gostosas que não tínhamos nem o que falar. Tia Sandrinha começou a subir, e nos chamou pra subir também, fazendo carinha de puta. Acompanhamos todas elas, mas quando cheguei lá em cima, tia Eliane pediu minha ajuda pra pegar as bebidas. Desci agarrando e beijando minha tia, que vestia um avental preto bem curto, uma meia calça com uma calcinha bem enfiada na bunda sarada. Pegamos as bebidas e voltamos para o quarto, onde a coisa já pegava fogo. Enquanto tia Eliane servia o vinho pra todos, eu me deliciava com a cena que via. Tia Sandrinha estava ajoelhada ao lado de minha mãe, chupando meu pai que estava de pé ao lado da cama. Meu primo chupava a buceta de Aline enquanto Gabi, chupava meu tio. Quando tia Eliane terminou de servir o vinho, ela ficou de quatro na cama e pediu que eu a chupasse. Afastei sua calcinha e comecei a chupar sua buceta molhada. Meu tio, aproveitando a posição de minha tia na cama, ficou ajoelhado e deu sua piroca para tia Eliane e minha prima Gabi, que passaram a chupar com gosto. Passei então a chupar as duas e sem conseguir resistir, segurei na cintura de minha empregadinha e empurrei a pica nela, que me recebia gemendo muito. Depois passei a comer Gabi que rebolava pra mim, e continuava dividindo o pau de meu tio com sua mãe. Meti bastante em Gabi até que tia Eliane reclamando pediu: QUERO PAU! METE EM MIM DE NOVO FILHO DA PUTA! Minha mãe sorrindo disse que havia ouvido aquilo, e deixando meu pai com tia Sandrinha, passou a chupar a buceta de tia Eliane toda vez que eu tirava meu pau. Eu comia minha tia e quando sentia vontade de gozar, tirava e deixava minha mãe chupar minha tia, o que me aliviava da vontade, e em pouco tempo ela me chupava um pouquinho, e direcionava meu pau pra tia Eliane de novo. Depois, passei a comer também minha mãe, que estava com um chapeuzinho, um top, uma sainha que mais parecia um cinto de tão curta e sem calcinha. Meu pai divertia-se com tia Sandrinha enquanto a chupava, e meu primo juntamente com tio Gilson, alternavam-se entre minhas primas. O tesão era enorme e não consegui me conter, gozei em minha mãe e tia Eliane, que receberam meu leite em suas carinhas lindas. Meu pai comia tia Sandrinha, que estava de bruços na cama. Eu me aproveitando disso, sentei na frente dela e ela começou a chupar meu pau até que ficasse duro outra vez. Meu tio e meu primo gozaram na boca de minhas primas e para que se recuperassem, começaram a ser chupados por tia Eliane. Minha mãe era chupada e chupava minhas primas com seu rabão empinado, me deixando com vontade de comer seu cu, mas quando ia em direção a ela, meu pai pediu que eu pegasse o lubrificante e comesse tia Sandrinha, junto com ele. Minha tia segurava-se na cabeceira da cama, enquanto eu por baixo comia sua boceta, e meu pai por cima, em êxtase, bombava no cu dela. Aproveitamos bastante, até que ele saiu de dentro dela e colocando-a de quatro, gozou abundantemente em seu rosto e corpo, o que me obrigou a sair para que ela tirasse a fantasia e se limpasse. Com a mudança de posições dei lugar a meu primo, que passou a comer o cu de sua mãe enquanto eu passei a meter na bunda da minha, que rebolava pra mim e continuava chupando minhas primas. Tio Gilson, tia Eliane e meu pai, após beberem um pouco e recuperarem o fôlego, começaram a fuder na outra ponta da cama. Meu primo e eu, continuávamos cravados nas bundas de nossas mães, que chupavam nossas primas. Minha mãe querendo ser chupada pediu que Gabi o fizesse. Minha prima, que é muito obediente, atendeu, fazendo minha mãe se contorcer e pressionar o rosto de minha prima contra sua buceta. Passei a comer o cu de minha enfermeira particular, e enquanto eu metia forte, ela rebolava em minha pica me fazendo encher o rabo dela de porra rapidinho.
Deixei todos no quarto transando e fui tomar água. Ao voltar, fiquei de plateia juntamente com minha mãe, tia Sandrinha e Gabi, vendo tia Eliane ajoelhada no chão toda sorridente, enquanto recebia uma esporrada de meu pai e tio, e meu primo que gozou no cu de Aline. Continuamos no quarto conversando sobre nossa foda e como seria nossa vida daquele momento em diante. Após descansar e conversar, terminamos nossa noite com um delicioso banho coletivo, onde fodemos mais uma vez todos juntos, e fomos dormir em uma enorme cama arrumada na sala.
E foi assim que passamos o resto das férias que mudaram minha vida, curtindo a praia e transando muito em família. Só restava saber como seria tudo quando voltássemos pra casa. Mas essa é outra história...
Parabéns pela série contada,deu muito tesão em ler... muito excitante
Agora começa a contar como continuaram levando a vida, começa outra série... E que gostoso viver assim né 😍😍😍😍😍