Quem acompanha meus relatos sabe que meu irmão que mora no Rio de Janeiro descobriu das minhas aventuras exibicionista. Ele não contou nada para nosso pai, mas o acordo era agora eu ser a putinha nua dele.
Como agora morava com ele longe dos meus pais, ele tinha total segurança de me usar como quiser sem problemas de ser descoberto.
Apesar da minha vida exibicionista, nunca imaginei ter uma relação incestuosa com alguém da minha família, ou pior, está sentindo prazer com isso.
Como me mudei para lá no meio do ano letivo, ficaria alguns meses esperando para volta ao colégio. Nesse tempo ficava dentro de casa nua, aguardando o retorno do meu irmão.
Meu irmão era do tipo com a mente mais suja e cheia de taras que existia. Ele me fez contar várias vezes minhas aventuras, não cansava. Uma irmã como eu no controle dele e sem a presença de ninguém da nossa família na cidade ajudava muito ele a querer realizá-las.
Eu estava chupando ele no sofá após ele voltar do serviço.
- Fala irmã, sente falta de mais gente além do mano te vendo assim peladinha.
Fiquei meio sem jeito, mas respondi.
- Ás vezes sinto falta dos olhares surpresos....
- Humm.. quer dizer que mesmo depois daqueles maus bocados ainda sente vontade de se exibir.
- Bem...
- Sem rodeio.
- Sinto sim.
- Sinto sim o quê?
- Sinto sim irmão.
Ele gostava de lembrar que éramos irmãos, o prazer de me ouvir dizer essa palavra sempre deixava o pau dele mais duro.
Continuei chupando ele enquanto ele ficava pensando.
Na sexta a noite quando chegou em casa ele me mandou sair.
Quando fui pegar alguma coisa para me vestir, ele mandou sair como estava.
Achei estranho, mas entendi na garagem.
Ele tinha alugado um carro com insulfilme bem escuro.
Apesar de ser de noite, não nego que fiquei apreensiva por sair daquele jeito.
Qualquer batida da polícia não teria como me cobrir e imagina o que aconteceria quando descobrissem que o homem ao meu lado era meu irmão.
Lembro que pegamos a estrada dos Bandeirantes por um tempo até ele entrar em uma rua estreita a esquerda.
Eu sentia aflição, pois não era um lugar fácil de manobrar e por isso não seria fácil para o meu irmão sair correndo dali.
Ele parou depois bem na frente de uma placa. O local era um estacionamento.
Meu irmão apenas abriu o zíper da calça e me mandou chupar lá dentro do carro.
Ele abriu o lado dele da janela e ficou fumando enquanto eu o chupava.
Não deu 5 minutos meu irmão ficou em alerta. Quando olhei ele disse com um sorriso safado:
- Continua chupando.
Voltei a chupar e ouvi a janela do meu lado abaixando.
Achei que era apenas uma brincadeira maldosa dele, mas então ouvi som de passos no chão de terra.
O som aumentava e quando tentei levantar a cabeça o meu irmão voltou ela na direção do pau.
- Continua chupando maninha.
O som foi ficando mais forte e mais perto. Meu coração acelerou.
Foi quando escutei parar.
Depois disso era um som de respiração ofegante bem na minha janela.
Meu irmão então segurou meus cabelos, me mantendo na posição e começou a falar:
- Ela chupa bem, não acha?
Meu coração saiu pela boca e quase me urinei quando ouvi.
- Parece que sim, mas bundinha.
Tinha alguém assistindo eu chupar meu irmão.
- Você está reparando que não tem roupa nenhuma no carro?
- Nossa, você saiu com a putinha peladinha assim?
- Sim, ela fica direto peladinha em casa. Logo vai fazer um mês que não sente pano cobrindo o corpo.
Aquilo era verdade.
Meu irmão esticou o braço e começou a apertar minha bundinha.
- Ela é bem durinha, quer tocar?
- Muito!!!!
Comecei a sentir a mão do estranho.
Aquilo era diferente, pois estava sendo tocada por alguém que não sabia aparência, apenas que era um estranho que passava na hora.
- Devagar maninha, não quero gozar ainda.
- É sua irmã?
- Sim, filhos do mesmo pai.
Senti a mão do desconhecido apertar com mais força minha bundinha.
- Sua irmã é sua puta então?
- Sim minha putinha.
Por mais que sentisse vergonha e medo, estava tendo um tesão enorme com a situação.
Teve um momento que meu irmão colocou a mão no bolso e tirou alguma coisa e disse:
- Toma cara, come ela enquanto me chupa.
Entendi, era uma camisinha.
- Deixa eu entrar então no carro.
- Não, apenas abre a porta e come ela de pé.
Senti que o cara ficou resistente com a situação, porem ouvi o zíper abrir e logo em seguida a porta do meu lado também.
Ele não demorou para enfiar o pau dentro da minha bucetinha molhada.
Foi fodendo com gosto enquanto eu chupava meu irmão.
Estava gozando bem gostoso para eles.
Aquela situação de estar em uma rua estreita, sem ter levado roupa nenhuma para uma emergência com meu irmão e um desconhecido me dava um tesão maior que o medo.
Sabia que minha reputação e vida com minha família iriam para a merda se fôssemos pegos, mas o meu tesão era muito forte e precisava daquilo.
Apesar de estar mais tempo chupando meu irmão, acredito que pela ansiedade e medo de estar no meio da rua, o desconhecido acelerou o movimento e gozou com força.
Mesmo tendo o preservativo, senti aquela porra jorrar com força dentro de mim. Quente e farta.
Depois apenas ouvi o cara se arrumando rapidamente e indo embora.
Meu irmão me manteve na posição, agora apenas lambendo a cabeça do pau até ter certeza que eu não veria o cara.
Ele tinha gostado que eu não sabia como era o estranho.
Depois daquilo voltamos para casa, com a promessa de no outro dia sair novamente.