Uma pergunta inocente

“Moça, isso é beterraba ou inhame?”, perguntei com tom inocente para a caixa do supermercado que me olhou controlando-se para não cair na gargalhada; em resposta eu me encolhi encabulado; afinal, era a primeira vez que eu ia às compras sem a companhia de minha esposa que viajara para o exterior junto com minha filha em férias merecidas e decidira cozinhar alguma coisa no fim de semana.
-Deixa pra lá …, vamos esquecer isso! – emendei antes que ela pudesse me responder depositando o legume desconhecido na gondola de devolução aguardando que ela registrasse o restante dos itens.
-Olha moço, me desculpa, viu? – disse ela com tom amável quando terminara sua tarefa – não quis ofender o senhor …
-Sem crise minha linda! – interrompi com um sorriso – fosse o que fosse eu sequer saberia como cozinhar!
-Bom, de qualquer maneira isso aqui é beterraba – comentou ela segurando o saco plástico com o tal legume exibindo-o para mim com um doce e cativante sorriso – Pode fazer uma salada ou mesmo uma sopa …, mas precisa cozinhar primeiro!
Acabamos rindo da situação e depois de pagar pela compra agradeci por sua atenção e segui empurrando o carrinho na direção da cafeteria onde me sentei para tomar um expresso e comer um salgado; estava lá absorto em pensamentos vadios quando vi a moça do caixa caminhando em minha direção. Sem o colete com o logotipo do supermercado pude observá-la com mais atenção; tinha os longos cabelos castanhos claros amarrados em rabo de cavalo trajando uma camiseta branca de mangas curtas e um jeans bem justo que enaltecia suas formas esguias; o rosto de pele alva guardava lábios finos e pequenos olhos azuis cintilantes atrás de um óculos de formato arredondado e aro fino.
-Olha moço, me desculpe mesmo, por favor! – anunciou ela assim que se aproximou da mesa onde eu aguardava pelo café expresso que havia pedido – aquilo não foi por mal …
-Calma, querida! – interrompi com tom gentil – eu sei que não foi por mal …, mas somente te desculpo se aceitar tomar um café comigo! Que tal?
-Olhe, agora não posso porque ainda estou trabalhando – ela deu uma piscadela e respondeu baixando o tom de voz – mas eu saio às duas horas …, se puder me esperar, tomo esse café com você!
Eu acenei com a cabeça e ela seguiu seu caminho; tomei meu café desci até o estacionamento e depositei as compras em meu carro retornando para a área do mercado onde fiquei perambulando e olhando para o relógio; alguns minutos depois das catorze horas, a jovem surgir vindo até mim. “Agora sim! Podemos tomar aquele café!”, disse ela sorridente enlaçando meu braço e me tomando de surpresa. Do mesmo modo que a pergunta que eu fizera anteriormente não tinha maldade o convite para o café não tinha segundas intenções, até mesmo porque eu supunha que ela devia ter a metade da minha idade, ou até menos da metade!
Seu nome era Ana Lúcia, mas gostava de ser chamada apenas de Lu, solteira sem namorado, ficante, similares ou congêneres morando com os pais e cursando faculdade de Terapia Ocupacional; conversamos bastante e Lu gostava de falar sobre sua vida e seus sonhos e mesmo ouvindo suas histórias eu não conseguia tirar os olhos de seu rosto encantador. Passava das quatro quando demos conta que o tempo havia escorrido entre os dedos. Precisei insistir muito em dar-lhe uma carona até a faculdade que não ficava muito longe e depois de aceitar pediu uns minutos para pegar suas coisas no vestiário. Dentro do carro a caminho do destino nossa conversa prosseguiu muito entusiasmada e salpicada de boas risadas. “Oi! Chegamos! Muito obrigado, viu? A tarde foi maravilhosa!”, disse ela com tom efusivo enquanto aproximava seus lábios beijando meu rosto e logo saltando do carro afastando-se em direção ao portão de entrada da faculdade.
Confesso que aquele beijo despertou algo em mim e me pus a pensar que caso ela se voltasse para acenar para mim poderia ser um sinal de que eu tinha alguma chance; e para minha surpresa, Lu voltou-se e acenou em minha direção; retribuí o gesto e fiquei lá pasmo com o evento. É claro que nos dias que se seguiram eu pensava em algo que me fizesse voltar ao mercado e em todas as vezes acabei me encontrando com Lu, sendo que em algumas delas tomamos café e também lhe dei carona; ainda assim eu não imaginava qualquer possibilidade libidinosa, já que o jeitinho meigo dela me cativava de uma forma especial.
-Olha só que legal! Hoje não tenho aula – anunciou ela com alegria em nosso encontro habitual.
-Então, você vai voltar para sua casa? – perguntei eu com certa hesitação.
-Não! Hoje não! – respondeu ela com a mesma alegria – Na verdade, podemos ir para onde você quiser!
-Como assim? Para onde eu quiser? – retruquei com tom embasbacado com as palavras de Lu.
-Olha, é o seguinte – emendou ela com um tom mais insinuante – desde nosso primeiro encontro naquele dia dos legumes eu pensei que você parecia ser um sujeito legal …, na cama ou fora dela!
-É mesmo? E como estou me saindo até agora? – tornei a perguntar com um tom semelhante.
-Até agora você está indo muito bem! – respondeu ela com tom maroto – quero ver como será daqui para a frente!
Imediatamente meu cérebro entrou em parafuso me fazendo pensar para onde levaria aquele monumento jovem e viçoso; alguns minutos depois estávamos a caminho de um motel que ficava nas redondezas; assim que estacionei o carro na garagem da suíte Lu veio para cima de mim colando seus lábios aos meus selando uma sequência de beijos repletos de lascívia indômita. Com gestos alvoroçados ela se livrou da camiseta exibindo um par de mamas de tamanho médio cuja firmeza era intrigante; segurei aquelas delícias com as mãos e me pus a lamber e chupar os mamilos intumescidos fazendo minha parceira gemer de tesão acariciando minha cabeça. “Vamos logo pro quarto! Tô fervendo de tesão!”, sussurrou ela no meu ouvido com um tom rouco e excitante. Caminhando para a suíte entre agarramentos e beijos eu pensava se daria conta do vulcão luxurioso que ardia dentro de Lu.
Mal havíamos entrado no recinto e ela foi logo arrancando o restante de suas roupas com gestos afobados não demorando para se por pelada diante de meus olhos que ficaram embasbacados com a beleza do corpo de Lu com seus lindos seios, um ventre liso e glabro, coxas e pernas torneadas e um lindo par de pés. "Enquanto você tira a roupa vou lavar meus pés!", alertou ela correndo na direção do banheiro e me deixando ainda mais curioso em saber a razão dessa atitude; um pouco impaciente e afobado tirei minhas roupas me sentando na beirada da cama observando o interior do banheiro cuja porta ela deixara aberta vislumbrando suas nádegas perfeitas enquanto ela lavava meticulosamente seus pés.
-Pronto! Agora posso te pedir uma coisa? - perguntou ela retornando ao quarto e se atirando sobre a cama me fitando com uma expressão sapeca.
-Você pode pedir o que quiser! - respondi com tom entusiasmado - faço tudo que estiver ao meu alcance!
-Sabe o que é ..., eu adoro que beijem e chupem meus pezinhos - respondeu ela afinando a voz e fazendo biquinho - mas a maioria dos homens não gostam! ..., dizem que é nojento!
-Fala sério? Eles dizem isso mesmo? - inquiri com tom brincalhão já fazendo carícias nos ditos pezinhos e vendo Lu acenar com a cabeça - pois saiba que são um bando de babacas! E você tem pés muito lindos!
Com essas palavras peguei os pés de Lu e coloquei sobre meu colo; em seguida ergui um deles até conseguir tê-lo ao alcance de minha boca; comecei beijando o dorso e me deliciei com os gemidinhos alucinados dela; continuei com os beijos até chegar aos dedinhos que não apenas beijei, mas também comecei a lamber cada um deles, observando com surpresa o resultado obtido.
-Ahnnn! Que gostoso! Ahhh! Afff! Que tesão isso - balbuciou Lu com o corpo estremecendo e vibrando sem parar - ninguém ..., Afff! Ninguém jamais fez ..., isso! Ahhh!
Regozijado com o efeito de meu gesto prossegui na carícia alternando com lambidas entre os dedos e também na planta do pé; pela reação de Lu se contorcendo involuntariamente e gemendo sem parar tive a nítida impressão que ela estava à beira de um orgasmo e isso se tornou concreto quando ela soltou um gritinho histérico testificando minha suposição.
Depois de me divertir muito com o pé direito deixei-o descansar tomando o esquerdo e repetindo nele o mesmo ritual sempre atento às reações de Lu que mais uma vez parecia atingir um novo ápice que a deixava alucinada; me quedei nesse jogo de sedução cuja excitação me deixava alarmado sentindo todo o meu corpo corresponder ao resultado e permanecendo atento ao desejo que frutificava dentro de mim.
-Afff! Nossa! Que delícia - murmurava ela com tom embargado - Hummm, já tô imaginando essa língua safada na minha bucetinha! ..., o que você acha?
Ao invés de responder preferi agir separando as pernas de Lu e me aninhando entre elas aproveitando para mergulhar meu rosto até minha boca encontrar sua gruta que estava muito úmida e ardente; já nas primeiras lambidas ouvi Lu soltar gemidos ainda mais veementes apertando minha cabeça entre as suas pernas e estremecendo o que em breve resultou no gozo vertendo copioso em minha boca; sorvi aquele néctar morno chegando a apreender o clítoris entre os lábios fingindo mastigá-lo o que resultou em gozos ainda mais fluentes celebrados com gritinhos e gemidos infinitos. Eu me mantive dedicado a proporcionar para Lu todo o prazer que ela parecia ansiar há muito tempo e quanto mais eu lambia e sugava sua gruta mais prazer ela usufruía o que para mim era um prêmio especial.
Repentinamente, Lu sentou-se sobre a cama e puxou minha cabeça para que pudesse fitar meu rosto exibindo um sorriso cativante. "Vem cá! Deita aqui que agora é a minha vez!", pediu ela com tom esbaforido e um pouco impaciente. Atendi ao seu pedido e Lu não perdeu tempo em se colocar sobre mim com sua bucetinha ao alcance de minha boca ao mesmo tempo em que tomava o bruto com uma das mãos dando vigorosas lambidas antes de abocanhá-lo com sofreguidão. Passamos então a nos saborear mutuamente e confesso que a boquinha de Lu era muito hábil provocando sensações imperdíveis que me deixavam alucinado; em contrapartida dei a ela um verdadeiro banho de língua que varia desde a sua bucetinha suculenta até seu cuzinho propiciando que ela experimentasse delirantes orgasmos fazendo seu corpo estremecer e vibrar.
Com uma agilidade impressionante Lu movimentou-se de tal forma que quando dei por mim ela me cavalgava com sua gruta gulosa engolindo e cuspindo minha piroca no ritmo de seus movimentos de sobe e desce sobre meu corpo suado apreciando a visão do rosto ensandecido de minha parceira cujas reações eram direcionadas unicamente para que nossa trepada não tivesse mais fim; eu a segurava pela cintura apenas conduzindo a cadência dos seus movimentos pois eu bem sabia que era ela quem conduzia aquele espetáculo libidinoso.
A certa altura ela se inclinou sobre mim apoiando suas mãos sobre meus ombros e iniciando um gingado pélvico erguendo e baixando ancas e ventre sobre mim como se fosse um bate-estacas luxurioso que elevava o tesão que dominava meu corpo e também minha mente; Lu fez questão de oferecer suas mamas pedindo que eu saboreasse um pouco mais aqueles mamilos durinhos que mais pareciam frutinhas frescas aguardando para serem colhidas por uma boca ávida como a minha.
Eu e Lu fodemos até nossos corpos cobrarem um preço impagável exigindo uma capitulação necessária e premente; ela percebeu que minha fisiologia encontrava-se em seu ápice e por conta disso tornou seus movimentos cada vez mais intensos até o momento em que meu gozo sobreveio antecedido por espasmos e contrações musculares involuntárias explodindo em jatos de esperma sendo projetados dentro da gruta de Lu causando tanto alvoroço que ela foi premiada com um gozo tardio chacoalhando descontroladamente seu corpo sobre mim e provocando uma inexplicável onda de prazer que nos fazia estremecer tomados por arrepios percorrendo nossos corpos de cima a baixo. Exaurida, suada e ofegante ela desabou sobre mim concedendo o mais delicioso prêmio: a indizível sensação de seu coração batendo acelerado sobre o meu quase em um ritmo harmônico e estonteante.
Deixei que ela descansasse sobre mim abraçando-a carinhosamente e beijando sua face orvalhada pelo suor que tinha um odor inebriante; naquela posição acabamos adormecendo dormitando por um tempo incerto, mas quase eternizante. Fui acordado pelos beijos dela em meu rosto. “Acorda, seu taradinho! Precisamos ir embora …, é tarde!”, sussurrou ela em meu ouvido com um tom amável. Tomamos uma ducha juntos com direito e novos beijos e carícias; senti um tremor quando ela cingiu meu pinguelo que já dava sinais de ressurgir das cinzas mirando meu rosto e sorrindo.
-Nossa, seu safado! Já tá de pau duro outra vez? – comentou ela com tom brincalhão enquanto manipulava a ferramenta que já se apresentava de prontidão – mas agora você merece apenas uma mamada bem gostosa …, não dá tempo pra mais nada!
Imediatamente, Lu se pôs de joelhos e apertando o pinguelo pela base fez a glande inchar passando a lambê-la como quem saboreasse um picolé; cada lambida me enlouquecia e antes que eu percebesse ela fez o bruto desaparecer dentro de sua boca concedendo uma mamada tão gostosa que eu desejei que não acabasse tão cedo. “Afff! Safado! Vai gozar não?”, perguntou ela em tom maroto alternando a mamada com uma vigorosa punheta cujo empenho acabou por resultar em uma gozada rala mas vibrante que Lu fez questão de reter em sua boca exibindo-a para mim antes de engolir. Na saída do motel ela me pediu para deixá-la em uma estação do Metrô o que aquiesci embora nutrisse uma expectativa de levá-la para sua casa.
-No que depender de mim, pode contar com isso! – respondi quando ela perguntou se nos veríamos novamente – só se você não quiser!
-Claro que quero! Você é um cara legal e um macho bom de cama! – devolveu ela com tom maroto enquanto abria a porta do carro saltando e caminhando em direção a escada que conduzia para a estação.
Infelizmente, por conta de algumas atribulações profissionais e a proximidade do retorno de minha esposa fui obrigado a rarear as idas ao supermercado e quando consegui uma oportunidade, algumas semanas depois fui surpreendido ao saber que Lu não trabalhava mais no local; nessa oportunidade a fiscal, uma loira gordinha e simpática me contou que Lu pediu as contas, pois encontrara uma vaga mais atraente em outra rede de grande porte que ela não sabia dizer qual era. Agradeci a informação e voltei para casa frustrado com esse desencontro promovido pelo destino e achei que o melhor a fazer era esquecer o assunto, embora esquecer Lu fosse algo impossível; por noites eu me perdia relembrando nosso último encontro e acabava me masturbando com sua imagem em minha mente.
Uma noite em que estava em trânsito decidi fazer uma campana na porta da faculdade que Lu estudava ansiando por encontrá-la; e minha decisão restou frutífera quando a vi sair pelo portão principal com aquele seu jeitinho insinuante. Ao me ver e após um minuto de hesitação, Lu abriu um enorme sorriso correndo em direção ao meu carro. Assim que entrou me enlaçou pelo pescoço e colou sua boca sobre a minha ensejando um beijo repleto de tesão. Só após muitos beijos e amassos ela me contou que estava com saudades de mim e que como eu desaparecera ela não teve chance de me avisar sobre sua saída do supermercado.
-Vamos sair amanhã? É minha folga! - perguntou ela muito entusiasmada - se você topar, podemos ir pra minha casa ..., meus pais estão viajando! O que me diz?
Não hesitei um minuto sequer para aceitar o convite e combinamos de nos encontrar nas proximidades de seu antigo emprego logo pela manhã; nos beijamos mais algumas vezes e nos despedimos com a certeza do encontro no dia seguinte. E no horário combinado nos encontramos no lugar combinado rumando para a casa de Lu que ficava em um bairro um pouco distante. Ao chegarmos ela me orientou a deixar o carro estacionado em uma transversal e assim fomos a pé para sua casa, que era um sobrado modesto, mas muito aconchegante. Assim que entramos Lu voltou-se para mim e me abraçou com sua boca caçando pela minha selando beijos tempestuosos ao mesmo tempo em que sua mão já apertava o volume em minha braguilha.
Sem perda de tempo, ela se pôs de joelhos abrindo minha calça e puxando-a para baixo com movimentos descontrolados fazendo o mesmo com a cueca deixando minha piroca livre para surgir rija e ereta; Lu estava tão ávida que massageou as bolas engolindo o pinguelo sem cerimônia aplicando uma mamada alucinante que me fez grunhir cheio de tesão; aquela jovem me arrebatava de uma forma inexplicável como se tivesse o poder de me submeter ao seu desejo desenfreado; e a bem da verdade ela de fato conseguia esse feito com sua sensualidade delirante. Algum tempo depois estávamos em seu quarto envolvidos em um meia nove tão veemente que ela não conteve o gozo que vertia de sua gruta para minha boca ao mesmo tempo em que gemia abafado engolindo e cuspindo minha ferramenta.
“Ahnnn! Beija meus pés, por favor! – suplicou ela com tom embargado enquanto nos desvencilhávamos da mútua diversão oral – desde aquele dia ninguém mais fez isso pra mim!
E lá estava eu saboreando os pezinhos lindos de Lu, chupando seus dedinhos e beijando o dorso desencadeando uma reação orgásmica tão intensa que me deixou estupefato; Lu gemia, gritava, suspirava e balbuciava súplicas para que eu não parasse de apreciar seus pés; perdi a noção de tempo entretido não apenas com aqueles pezinhos lindos, mas principalmente com o gozo abundante que eclodia de sua bucetinha lisa e rechonchuda culminando com um squirt cujo esguicho respingou sobre a cama chegando a lambuzar minha pistola. Partimos para uma foda tradicional no estilo “papai e mamãe”, nos entreolhando e nos beijando sem parar; mais uma vez seguimos em uma foda suada e delirante até os primeiros sinais de aproximação de meu clímax; finalizamos por um gozo profuso inundando a boca sempre ávida de minha parceira que não se fez de rogada engolindo a carga sem hesitação.
Passamos algum tempo descansando sobre a cama úmida de nosso suor e outros líquidos e depois fomos ao banheiro para uma merecida ducha com direito a brincadeirinhas sapecas que por uma questão fisiológica não evoluíram para algo mais tórrido. Lu pediu algumas vezes para que eu passasse a noite com ela, mas acabou por desistir sabendo que seria algo impossível. Antes de nos despedirmos ela insistiu para que trocássemos números de telefones e deu-se por feliz quando acabei derrotado aceitando a proposta.
-Não se preocupe …, não vou ligar pra você a toda hora …, só quando tiver muita vontade de um macho especialista em pés femininos! – alegou ela com tom brincalhão.
Nos despedimos antes dela abrir a porta de sua casa para não despertar atenções desnecessárias, muito embora a minha simples presença fosse algo capaz de despertar não apenas a atenção, mas também a maldade alheia. Depois daquele dia eu e Lu conversávamos com certa habitualidade, até o momento em que ela parou de me ligar ou mesmo de enviar mensagens despertando minha preocupação a seu respeito; meses depois ela me enviou um vídeo dela abraçada com uma mulher mais madura trocando beijos e carícias. “Precisava te contar isso! Finalmente encontrei alguém que também é uma especialista em pés tão boa quanto você! …, fique bem e não me esqueça”, dizia a legenda; fiquei feliz por ela ter se encontrado.
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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Uma pergunta inocente

Codigo do conto:
212666

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/04/2024

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