Eu sempre pensava, desde meus tempos de solteira, como seria um dia uma traição. Eu era mesmo adolescente e pensava comigo: um dia, quando estiver casada, vou trair meu marido. E ficava excitada com tudo.
Bem, fiquei adulta, namorei, noivei e casei. Tive tudo com meu primeiro homem, o Anselmo. Posso dizer que ele é o homem da minha vida, o amor da minha vida. Ele é meu tudo.
Eu estava com 27 anos, casada há três e os pensamentos sobre traição não me saíam da cabeça. Muitas vezes eu estava transando com meu marido e a simples ideia de traí-lo me fazia dar pinotes na cama. Ele percebia e me comia mais forte...
De todos os meus pensamentos libidinosos ele, meu marido, nunca imaginou. Também nunca compartilhei com ninguém essa minha fantasia. Mas ela iria acontecer, isso tinha certeza. Sei que lia muitos contos sobre traição, muita putaria mesmo, mas era mulher de um homem só. Mas sabia que ia acontecer.
E aconteceu de uma maneira deliciosa, quase perigosa, mas por um acaso e simples momento do destino que conspirou para tudo acontecer.
Eu e o Anselmo resolvemos em janeiro último fazer um Cruzeiro. Seria nossa primeira viagem de navio. Dez dias em alto mar. Saindo de Santos, depois Búzios e até Salvador, depois Ilhéus, na volta passamos pelo Rio e de volta a Santos.
E aconteceu na ida nossa entre Búzios e Salvador, pois ficamos o dia e a noite toda dentro do navio.
E para quem já viajou de navio sabe que está dormindo, almoçando, dançando, está no banho mas está viajando. A viagem é 24 horas por dia! Incrível.
Era terça feira a tarde. Calor, sol, piscina. E estávamos mesmo na piscina quando Anselmo disse que iria até nossa cabine descansar um poucos pois não havia passado muito bem a noite, devido ao balanço do navio. Ia mesmo tomar um Dramin para passar o enjoo. A mim não causou enjoo algum... Também ele estava tão feliz e a latinha de cerveja não saía de sua mão... Ele estava mesmo um tanto alterado pela bebida.
E fiquei ali na piscina sozinha, tomando uma bebida contemplando aquela juventude toda se divertindo...
Ali estava eu. Livre, leve, solta. Mas em momento algum pensei que poderia meu sonho ali se realizar. Não estava pensando em nada de nada, na verdade. E aconteceu. E vou dizer a vocês como traí meu marido.
Quando me levantei e fui até o bar da piscina, um homem de uns 40 anos me olhou de cima a baixo. Se eu estava quase nua, apenas de biquíni, ele me despiu com seu olhar.
Senti na pele essa energia e fiquei ensopada. Mas voltei para minha cadeira e fiquei ali...
Só então caiu minha ficha: Boba, você está sendo paquerada... E até havia me esquecido disso, pois nos últimos sete anos só tinha olhos para o Anselmo.
Mas tentei buscar com meus olhos meu paquerador e fui encontrá-lo não tão distante de mim, também curtindo o sol de verão.
Ele sorriu, fez um sinal com a cabeça para se aproximar e neguei. Não podia ali dar vazão a nada.
Mas ele foi inteligente. Levantou-se, foi até o balcão do bar, pegou um guardanapo, escreveu algo e ao passar perto de mim, deixou cair o bilhete.
Simples, claro e objetivo:
Oi minha linda, estou vendo você aí sozinha, Sei que é casada mas está só. Se quiser uma louca aventura vá se encontrar comigo AGORA, na cabine tal. E deixou o número e o caminho mais curto.
Eu pirei.
Ele desapareceu do local. E imaginei mil coisas. Mas entre todas, a minha vontade em trair meu marido podia estar ali, naquele momento.
Me levantei. Fui até o toalete, Senti estar excitada. Fui ao chuveiro e me refresquei num banho gelado. Mas meu corpo pegava fogo.
Era meu desejo. Minha tara.
Fui verificar onde ficava tal cabine. Era do outro lado do navio. Longe. E quem já viajou de navio sabe que para achar a própria cabine fazemos um exercício.
Tomei coragem e em minutos estava à porta da cabine de um homem totalmente desconhecido, com quem iria consumar um desejo de mocinha: trair meu marido.
Bati. Dei três batidinhas. Ia dar meia volta mas a porta abriu. Ele sorriu e me convidou para entrar.
E foi entrar que ele me agarrou num beijo doido, muito lascivo mesmo. E com as mãos começou a me apalpar inteira. Bem estava apenas de biquíni e uma saída de banho e em segundos fiquei nua e ele pode contemplar meu corpo jovem, muito fresco, exalando sensualidade.
Não havia o que falar e não falamos nada. Caímos na cama, seu cacete já estava duro. Grande, grosso, brilhante. Era o que eu precisava.
Ele começou a me chupar, enfiava a língua em minha bucetinha, eu o agarrava e mamava e mordia seu cacete. Ali me transformei numa puta mesmo. Fui deixando de lado tudo o que era e me soltei. Ele veio por cima, me deu uma camisinha, e enfiei em seu cacete com a boca. Que delícia estava sentindo ali. Prestes a conhecer um segundo cacete.
E ele subiu sobre meu corpo, encaixou o cacete na entradinha da minha buceta que estava ensopada e enfiou de uma vez.
Dei um grito. Não de dor. Mas de prazer. Então ele me puxou com suas mãos pelas minhas nádegas e enfiou o quanto quis. Como quis. Me fodeu muito gostoso e gostei e gozei uma, duas, três vezes. Então ele urrou alto e gozou forte. Senti seu cacete ficar mais duro e a pressão que fez em minha apertada bucetinha.
Caímos de lado. Nada dissemos... Nada. Nem seu nome ele disse nem eu o meu. Não havia necessidade de palavras para o que queríamos.
Em pouco tempo recomeçamos ao beijos, ao abraços, às chupadas e ele virou meu corpo e fodeu meu cuzinho que raramente eu dava para meu marido.
Mas ele meteu forte. Entrou inteiro. Forte. Vigoroso. E me fodeu, fodeu e fodeu e gozou bem no fundo do meu cuzinho.
Ficou arriado na cama. Eu me levantei... pus o biquíni, a saída de banho e saí da cabine. Voltei à piscina, curti mais uma meia hora e decidi ir para a cabine onde meu marido dormia.
E lá chegando ele dormia mesmo feito um anjo. Tomei um delicioso banho e caí na cama também. Ele nem percebeu.
Só dia seguinte saímos da cabine.
E não vi mais o homem que tinha usado meu corpo com maestria e vigor.
Fui vê-lo só três dias depois. E ele, safado, ao me ver com meu marido, foi se achegando e puxando prosa.
Só ali soube seu nome e onde morava. Ficamos de jantar juntos, e nós três tomamos duas garrafas de vinho no restaurante.
E a semana estava acabando. Eu havia realizado minha fantasia. Traído meu marido. Trepado com outro. Não queria mais nada.
No domingo de manhã estávamos de saída do navio quando ele apareceu também. Em pouco mais de uma hora deixaríamos o navio...
E ele deu um jeito e disse: te espero na minha cabine para uma despedida. E desapareceu,
Eu ali com meu marido quase saindo do navio... e “plim!” me dá um estalo e subitamente disse ao meu marido: estou com dor de barriga. Ele disse: já entregou o cartão da cabine? Não, eu disse...
Vá lá e eu te espero.
Num segundo desaparecei pelos corredores do navio e a porta da cabine do Maurício estava aberta. Entrei. Nada falamos.
Ele me pega de jeito, arranca minha roupa, rasga a minha calcinha e me fode, fode, fode com violência. Quando vai gozar tira o cacete da minha buceta e goza em minha boca e sou obrigada a engolir tudo.
Bebe, safada, bebe todo o leitinho do macho. Vai ficar com ele dentro de você... Safada... Vai lá agora e fica com o corno... Em cinco minutos eu, de pernas moles tentava voltar para o salão onde estava meu marido me esperando.
A buceta pegava fogo... a boca estava cheia de porra.
Vi meu marido. Estava afogueada. Ufa. Ufa. Ele não percebeu nada.
Saímos do navio. Nunca mais vi o meu comedor Maurício. Dá saudade... Quem sabe um dia cometa outra loucura... Quem sabe.
Beijos a todos da Dora.
Que safada, traindo o marido!!! Mas adorei, muito provocante. Conte mais. Bjs
Excelente conto.
Um dos melhores contos que já li.
Nossa muito bom parabéns delícia
Foda gostosa dentro do navio esse foi muito sortudo queria eu estar nesse navio