Resolvi ir passar o final de semana em uma cidade do interior do Paraná, na casa de um Tio, que vive só, claro que a visita tem segundas intenções, este tio tem 60 anos muito bem cuidados, um corpo em dia, do trabalho pesado, olhos claros, 1,80. E com uma rola de 20 cm, curvada pra cima.
Ele me fudeu a primeira vez eu devia ter uns 18 anos, ele veio para a capital e se hospedou na casa de minha mãe, dormiu no meu quarto, ele na cama e eu no chão.
Ele deitou só de cueca, e eu só de short de malha, acordei, com ele forçando seu pau no meu rabo, eu só dei uma empinada para facilitar e fiz que continuava a dormir. Quando ele meteu tudo eu me fiz acordar e ele deitou encima de mim :
- Não faz barulho, putinha. Eu sei que queria sentir o tio fudendo teu rabo, só relaxa.
Ele me fudeu a noite toda, era tanta porra que parecia que ele não metia a tempos...
Desde então nunca mais deixou de me fazer sua puta, e já usou muito me fazendo servir até a alguns amigos...
Então lá fui eu para a casa dele, pois ele ligou dizendo que iria pescar de barco com uns amigos e se eu não iria junto.
Aceitei na hora. Mas essa vou contar no próximo conto.
Resolvi que iria de ônibus, por ser mais tranquilo.
Comprei passagem para as 22 hrs, a última poltrona.
Embarquei em Curitiba, e o ônibus estava meio vazio, mas ele fazia algumas paradas, para embarque. Ao passar por Araucária, uma cidade da região metropolitana de Curitiba, muito industrial. Embarcou alguns homens, que durante a semana trabalhão nestas indústrias e final de semana retornam para sua cidade.
Entre eles estava João e José, nomes que estou criando, pois eu não soube seus nomes. João sentou ao meu lado e José nas poltronas ao lado sozinho.
Os dois vestiam ainda seus macacões, João devia ter uns 35, moreno, magro, e com mais ou menos minha altura, 1,78. José devia ter uns 29 ou menos, também moreno, um pouco mais baixo e o corpo parecia ser malhado.
Chegaram, colocaram as malas na parte superior, aí já dei uma manjada no volume que marcava o macacão.
João sentou e abriu o zíper da frente do macacão até a cueca, estava sem camiseta mas vi que estava com uma calça de moletom embaixo, e falou para José :
- Caralho veio, como tá quente aqui!
- Tá sim mano, devia ter pego umas beras. E também abriu o zíper...
Eu vestia uma calça preta de moletom bem justa e uma regata branca.
Como meu tio havia pedido eu já fui de calcinha, coloquei uma azul anil, bem fina e atolada com as laterais aparecendo, e atrás só dava para ver o V . Pós a calça estava bem baixa.
Eu pirei quando vi eles daquele jeito. Já imaginei eu mamando João e batendo uma para José.
Então pedi licença, e levantei para ir ao banheiro, com o propósito deles verem que estava de calcinha e o tamanho do meu rabo.
João levantou para eu passar e na penumbra viu como eu estava.
Passei e ele deu uma roçada, e riu.
Só entrei e sai, quando fui sentar ele não levantou eu passei por ele de costa, ele ergueu minha regata e segurou a calcinha , e falou a José : - Veio, olha esse rabo, demos sorte. Sera que a vadia vai agradar dois machos na seca ?
Não me fiz de rogado e desci minha calça até o joelho e sentei na minha poltrona com o rabo virado para João. Que comeu a alizar e dar pequenos tapas para não fazer barulho.
Senti sua rola roçando pelo macacão e ele falando no meu ouvido:
- Há vadia, então quer dar esse cuzinho pra nós , é? Vai ter de mamar e depois rebolar gostoso, quero serviço completo piranha, vem mamar ...
Olhei para o lado e na penumbra vi que José já estava com o pau pra fora latejando de tesão, virei para João e segurei firme sua rola, que era uma tora, uns 22 cm, bem desenha e reta , com as veias bem salientes , cai de boca, comecei engolindo até a metade e deixando a baba escorrer e de uma vez coloquei inteira até os bagos baterem nos meus rosto, ele deu um gemido, baixo e cheio de tesão, segurou minha cabeça e forçava , fazendo movimentos de vai e vem, literalmente socando sem dó, e sua outra mão ele colocou bem no meu cuzinho e ficava acariciando. Nisso José falou:
- Agora deixa a vadia vir aqui, bora dividir essa puta.
Levantei e fui sentar ao lado dele, como estava na poltrona da janela eu sentei na do corredor. Como não havia muita gente no ônibus, olhei e vi que só tinha alguém mais na metade do ônibus, segurei a vara de José que também não deixava a desejar tinha uns 22 também mas era mais grossa e curvada para o lado, o tipo de rola que eu mais curto, como era torta pro meu lado já fui engolindo toda na primeira abocanhada, ele tremia de tesão e como o João também me segurou pelos cabelos e começou a socar, eu mamando ele e com o rabo virado para João que puxou a calcinha de lado e metia o dedo, me fazendo sentir mais vontade de sentir aquele pauzudo metendo.
Eu rebolava para João e engolia com vontade a pica de José .
João me mandou ir para seu lado, ele se acomodou na poltrona da janela e me puxou para seu colo, como ele já estava metendo o dedo e deixando meu rabo lubrificado, deslizei direto na sua vara, sem dar tempo ele puxou e senti a rola toda dentro de uma só vez. Ele me segurando pediu para não eu não mexer, pq tava quase me dando porra, José veio e sentou ao lado, como no fundo do ônibus e bem escuro, e ainda fechamos as cortinas mais próximas, se alguém olhasse não veria nada, José ficou em pé e eu voltei a engolir seu pau como uma cadela, tira da boca e batia na minha cara, engolia inteiro e massageava com a garganta, senti que João começou a meter, aí comecei a rebolar gostoso, subindo e descendo ele só gemia e tremia, então falou a José:
- Veio da espaço que vou meter de quarto aqui e foda-se, quero essa putinha sentindo o que um homem de verdade faz quando a vadia fica provocando, e ainda mais quando vem prontinha pra levar rola, e cara foda-se aqui no busão só tem macho, se vier alguém já fode também, pois são todos como nós, estão loucos para meter.
José saio para o corredor e João me colocou de quatro e meteu tudo e não parava dava umas estocadas fortes que eu quase não aguentava e gemia alto , soltei alguns, aí José tapava minha boca com seu pau.
Socou uns 15 minutos e acelerou forte deu uma leitada bem no fundo, mas começou a dar uns urros altos .
José me virou e ficou em pé no corredor e eu encima do bebedouro com o rabo empinado ele comeu gostoso meu cuzinho colocou e tirou metia sem parar, sem dó, de leve e sem pressa. Ali fiquei mais uns 15 minutos até ele leitar socando sem parar. Eu já nem me preocupava com as pessoas no ônibus.
Ele tirou e sentou ao lado de João, os dois com as rolas pra fora me agachei no meio deles e voltei a mamar .
Ouvi passo e fiquei quieto no meio deles.
Mas alguém sentou onde José estava.
- Vai lá vadia, mama nosso parça. Ele veio aqui e viu José metendo, e quer também.
Eu já estava só de calcinha, levantei e sentei ao lado do outro macho, este mais velho uns 45 anos, parrudo, e também uma rola de respeito, menor uns 18 cm mas bem cabeçuda e grossa.
Dei aquela mamada sem por a mão, e não tirei da boca pra nada , sugava , engolia com vontade e tesão, até que ele afundou minha boca até eu engasgar e deu aquela esporrada farta na minha garganta.
Levantou e saiu.
Peguei minha roupa e fui no banheiro me recompor, quando sai José e João, não estavam mais ali, achei estranho mas sentei na minha poltrona, vejo que dá frente vem uma pessoa, ao se aproximar era outro homem, chegou e parou no corredor ao lado de onde eu estava sentado ja com o pau pra fora batendo uma, eu fiquei de quatro nas poltronas com o rabo bem arrebitado para o lado da janela e mamei ele até sentir seu pau inchar e jorrar porra para eu beber.
Também gozou e saiu, sem falar nada.
Uns minutos depois vejo outro cara vindo, já baixei a calça e virie de lado com o rabo bem amostra, a calcinha bem enfiada.
Veio também batendo uma, pau durasso , sentou ao lado e sem falar nada puxou a calcinha para baixo metendo como louco até depositar mais porra no meu cuzinho.
Então José e João vieram para o fundo, eles estavam na frente do ônibus contando aos amigos sobre mim .
José sentou aonde estava e João ao meu lado, me fez ficar de lado e meteu novamente, desta vez com mais calma, ele parava e deixava a rola dentro, foi assim até chegarmos. Deu mais uma hora de viagem e uma hora de rola no meu rabo.
Ao chegar na cidade do meu tio, ele me aguardava na parada do ônibus.
Ajeitei bem a calcinha e a calça bem baixa, para todos perceberem.
Quando desci meu tio estava comprimentando João e José, me aproximei e ele falou :
- Este é Gabriel que eu já falei com vcs , vai passar o final de semana em casa. Vamos marcar um churrasco sábado a noite?
E no dia seguinte fui pescar com os amigos do meu tio e a noite teve um churrasco...