Da tragédia à realização de um sonho.



Boa tarde!
Primeira vez que posto um conto aqui. Parece meio surreal e trágico, mas foi assim que a coisa aconteceu de verdade.
Eu era de uma cidade do vale do paraíba. Cresci numa família muito católica. Eu me descobri gay muito cedo e nunca tive coragem de contar, porque na minha mente, seria uma decepção pra minha mãe.
No período que foi da infância à adolescência, vivi um amor platônico pelo Junior, um amigo de infância e que crescemos juntos. Junior, assim que entrou para adolescência, já começou a comer todas as garotas do Bairro. Tinha o apelido de "litrão", por ser negro e ter uma piroca grande e grossa. E Por ele ser muito magrelo, pessoal zuava dizendo que quando a piroca dele tava dura, era tão pesada que ele quase tombava pra frente. Na infância, levei muita sarrada dele nas brincadeiras de rua. Mas acho que só eu via maldade nisso.
O tempo passou e viramos adolescentes, ja com seus 17, 18 anos e fomos numa festa e voltamos bêbados. Dormimos todos na casa do Junior. A Noite senti o Junior me encostar sua pirocona dura. Realmente parecia enorme. Mas ele estava dormindo como uma pedra e percebi que era só aquelas coisas mesmo de ereção de juventude.
O Tempo passou de novo e eu ja com 20 e poucos anos, arrumei emprego em Taubaté e resolvi me mudar pra lá. Queria viver a minha vida e me descobrir, enfim, ser quem eu era de verdade. Antes de ir, pensei em marcar de beber com os amigos e quem sabe ver se acontecia alguma coisa com o Junior. Mas no dia ele caiu de moto e não pode ir. Aí me mudei sem saber se conseguiria ou não ficar com o Junior.
Então, trabalho, casa, curtia uns barzinhos e conhecia uns carinhas, mas nada de mais. No fundo, eu ainda pensava naquela sarrada que o Junior me deu na noite que eu dormi na casa dele. Mas levava a vida tranquilamente. Até que um dia (uns 6 meses
após eu ter mudado) tarde da noite, recebo uma ligação da Mãe do Junior, chorando e dizendo que eu era única pessoa que poderia ajuda-la. Daí ela me contou que o Junior tinha feito uma merda muito grande e precisa sair da cidade urgente. Não quis me contar o motivo, mas que ele me contaria quando chegasse lá.
Fiquei apreensivo e na dúvida se eu tinha tomado a decisão certa. 1 hora depois ele chegou, desceu de um carro e vi ele com uma mochila e uma mala. Entrou, me abraçou, subiu chorando as escadas. Dei água pra ele e disse que assim que acalmasse ele me contava o que tinha acontecido. Enfim, vou contar por alto o que aconteceu, pra não desfocar do principal. Ele engravidou uma mina, a mais piranha do bairro, diziam que o filho nem era dele e virou chacota no bairro, por ter assumido a mina. Numa discursão em um bar, um moleque chamou ele de corno, ele partiu pra cima do moleque, quando ele empurrou o moleque, ele desequilibrou e caiu pra trás com a cabeça no meio fio, ficou ruim no hospital e depois veio a falecer. Pra finalizar, depois ficou provado pelas câmeras que o próprio moleque tropeçou e ele foi absolvido. Mas naquele momento, ele tava com tanto medo que preferiu fugir.
O dias se passaram e a gente começou a viver uma rotina. Como ele deixou o trabalho, ele acordava de manhã, fazia o café. Eu acordava, tomava café e ia trabalhar. Quando eu chegava a noite, o apartamento tava todo arrumado, roupa lavada e janta pronta. Depois, escolhíamos um filme e assistíamos deitados no sofá. As vezes eu sentia a perna dele encostando na minha e me dava arrepios, mas não tinha coragem de fazer nada. Já tinha passado 2 meses e ele não tinha transado com ninguém. Ele devia ta nas alturas. Também, começamos a ficar mais íntimos, tipo ele deixar a porta do banheiro aberta e eu ver a piroca dele, quando eu fingia pegar alguma coisa próximo ao banheiro. No terceiro Mês a coisa já tava ficando tensa. Sentia que ele também ja estava fazendo de proposito, quando abria a porta do banheiro, ou quando passava perna na minha debaixo do edredom, quando viamos filmes na sala.
Ele adorava cerveja, mas desde que ele chegou na minha casa, ele não bebia nada de alcool. E chamava ele e ele dizia que queria ficar sóbrio, pra não lembrar do fato. Eu respeitava. Mas eu abria uma latinha, e no fogo que me deixava, comecei a insinuar de leve pra ele. As vezes fingia coçar um pedacinho da minha poupa, ou abaixava na frente dele, pra pegar pipoca que caia no chão. Mas ele resistia e as vezes assim que acaba o filme, ele ia direto pro banheiro. Certeza que ele ia bater uma.
Um dia to no trabalho e recebo uma mensagem da mãe dele, me dizendo que a piranha que dizia estar gravida dele, estava indo pra lá, não sabia como ela conseguiu o endereço, mas ela estava a caminho. Chamei meu chefe e disse que alguém do meu prédio me ligou e disse que a minha casa estava vazando agua e que eu precisaria ir correndo pra lá. Meu chefe acreditou e me liberou. Cheguei em casa e ela tinha acabado de chegar. Ele se assustou e perguntou o que aconteceu, disse que a mãe dele tinha ligado pra mim e que não era pra ela ficar lá e pra mandar ela embora. Ele ficou frustrado, mas obedeceu. Na verdade, ele ja estava arrumando a cama pra eles. Mais 5 minutos e ele fecharia a porta porta do quarto e eu nem saberia que ela estava la dentro. Fiquei puto e ele sentiu que eu estava encabulado com a situação. Falou que ia levar ela na portaria e dai 10 minutos voltou. Ficamos neste clima sem graça por 2 dias.
Isso foi na quarta, na sexta feira quando eu cheguei, estava entrando no condomínio e vi ele me gritando. Tava sentado no bar perto da portaria. Guardei o carro e fui lá. Ele ja tinha tomado 2 cervejas e me pediu desculpas por ter pegado os 20 reais que tava no pote em cima do rack. Falei que não tinha problema e ele pediu mais uma e disse que agora era por minha conta. Tranquilo. Sexta feira eu queria mesmo era extravasar um pouco.
Foi quando pela primeira vez ele me contou os detalhes do acidente. Me pediu desculpa pela mina ter ido la no apartamento, mas que ele tava desesperado, não conhecia ninguém ali. Já estava 3 meses sem transar. Na sétima cerveja, entramos nas intimidades. Ele me perguntou pq nunca tinha me visto com uma menina e mandou esta na lata: Você é gay? Eu só balancei a cabeça confirmando. Ele me perguntou pq nunca tinha dito nada pra ele. Eu disse que no começo eu tinha vergonha e depois que ele veio morar comigo, ia parecer que eu estava dando em cima dele. Mas quando a conversa tava ficando boa, aparece um amigo do trabalho e senta na nossa mesa. Apresentei e mudamos de assunto. Quando deu 2:30 da manhã, o dono do bar ia fechar o bar e fechou a conta. Saímos andando em direção a nossa casa e notei que eu e ele também estávamos bêbados. Subindo a escadas, ele começou a me zuar por eu ser gay, coisas do tipo: Quer dizer que tu gosta, né safadinho. E do nada, ele me deu um tapa na bunda. Foi o inicio de tudo.
Quando ele bateu na minha bunda, eu me virei pra trás e disse a ele: Fica fazendo isso, eu também estou na seca, tá. Me virei e continuei o ultimo lance de escada, ele ficou parado por 2 segundos e veio de novo e bateu na minha bunda, abri a porta e ele ja entrou me segurando por trás, mordendo minha orelha e beijando meu pescoço. Fomos arrancando as roupas um do outro e em poucos segundos estávamos pelados. Foi ai que vi o "Litrão" de perto pela primeira vez. Pedi pra tomar uma banho rapidinho e quanto voltei, dei um beijo nele e joguei ele no sofá e comecei a chupa-lo, mas não engolia tudo, pq não cabia mesmo. Ele com a cabeça jogada pra trás, respirando fundo. Parei um pouco e apreciei a piroca dele: Grande, cabeçuda, com um rasgo na cabeça maior que o normal e torta para a esquerda. Em compensação, as bolinhas eram pequenininhas. Voltei a mama-lo de novo. Ele tava afobado, imagina quanto tesão tava acumulado ali. Ele se levantou, me botou de quatro e foi a vez dele de me dar umas linguadas gostosas no meu cuzinho. Quando ele cuspiu e senti que ele queria me empurrar a piroca, eu pedi pra buscar um lubrificante no quarto e ele voltou em 30 segundos. Pedi muita calma nesta hora, pq ali era colocar o Brasil dentro do Uruguai. Tentamos de alguma forma e resolvi sentar pra poder entrar e eu controlaria. Por fim, entrou até o talo e fui fazendo movimento devagar, mas ele disse que era melhor mudar de posição, pq sentando, ele ia gozar em 1 minuto. Aí com o cuzinho mais relaxado, conseguimos outras posições: De ladinho, de quatro e frango assado, mas eu pedi a ele que gozassemos juntos e que eu queria que eu sentando, e eu de frente pra ele. Ai depois de muitas posições, sussurros e chupação, ele disse que era pra eu sentar de frente que ele não aguentava mais. Sentei e comecei a cavalgar, nos dois de frente, do jeito que eu sonhava a anos atras. Quando tava chegando ele me puxou e me beijou e gozamos juntos assim. Ficamos um tempo abraçados, eu com a piroca dele amolecendo dentro de mim e eu dando piscadas com meu cuzinho.
Cai do lado do sofá e ele foi tomar um banho. Quando saiu do banheiro, pegou uma cerveja pra mim e outra pra ele. Depois de um tempo, encostei minha cabeça no peito dele, fiquei fazendo carinho na sua barriga, do nada ele pega a minha mão e coloca no pau dele e ja estava enorme de novo. Ficamos nessa fudeção o resto da noite e uma parte da manhã. Saimos pra almoçar fora e vivemos um final de semana maravilhoso.
Mas como já era previsto, assim que a sua sentença saiu, ele foi absolvido, Arrumou um emprego, conheceu uma mina gente boa e a coisa aos poucos esfriou ao ponto de nunca mais rolar mais nada. Ele contou pra mãe dele o que aconteceu com a gente, a mãe dele contou pra mina dele e ele apagou todos os meus contatos. Falei com ele tem uns 3 meses, assunto de trabalho, por um telefone de um amigo dele, pq ele não quis falar do telefone dele. Entendi. Sabia que não era pra ser pra sempre. Ele curte buceta, e tudo aconteceu devido a circunstancias. Mas ele deve guardar isso com carinho na memória dele, assim como eu guardo.

Foto 1 do Conto erotico: Da tragédia à realização de um sonho.


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Comentários


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moraesinho Comentou em 20/05/2024

Parabéns por compartilhar essa aventura excitante. E a foto que ilustra o conto confirma que o pirocão dele é lindo e apetitoso

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ksn57 Comentou em 18/05/2024

Votado ! Realizou seu desejo, mas como tudo na vida, tudo tem um principio e um fim, por vezes é o melhor...

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engmen Comentou em 14/05/2024

Excitante e realista, um conto para aprendizado.

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motgalego Comentou em 14/05/2024

Uau que bom q pelo menos vc se realizou

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svsigilosah Comentou em 13/05/2024

Muito bom e real o conto. Amei. Deve ter sido uma experiência maravilhosa pela adrenalina.

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ethiel Comentou em 12/05/2024

Que bom que realizou seu desejo de infancia..e não ligue pra ingratidão...vida que segue.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Da tragédia à realização de um sonho.

Codigo do conto:
213542

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/05/2024

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
1