- Temos um trato?
Ele foi saindo, antes sinalizei ter pego o dinheiro, mostrei e o vi, encostei a porta do quarto da sua mãe e fui ficando somente de cueca, em momentos dava risada pois nunca tinha passado por uma situação desta, lembrei do meu irmão "Vai nele mesmo, quem perdoa buraco é prefeitura"
Aumentei o som, deixei somente a luz de led no mais fraco e autorizei ele entrar, eu estava no canto perto da cama, somente de cueca, e ele entrava literalmente hipnotizado.
- Realmente esse uniforme te esconde.
- Gostou patrãozinho?
Naquele momento ele se deitou na cama e ficou somente me olhando por uns dez minutos, sensação estranha, mas...
- Nosso trato é como veio ao mundo... Lembra?
Fiz sinal com a cabeça que sim, então chamei...
- Vem...
Ele quase pulou da cama, parou de frente comigo.
- Ajoelha e me dê suas mãos!!!!
Eu de pé naquela quarto da patroa e ele ajoelhado, obediente e então pensei (Vamos jogar)
Segurando sua mão de fada, lisinha, branquinha, mãos de quem nunca pegou no batente.
- Eu vou deixar você puxar, vou direcionar sua mão no meu quadril e só isso, ok?
Ele olhava firmemente pra mim, parecia encantado com cada gomo do meu abdômen, parecia seguro com minhas coxas graças, mas ele queria mais...
- Sua função será somente essa; sem gracinha. Concorda?
- Sim, por favor, sim...
O playboy estava literalmente rendido aquela cena, luz, som e um clima de eu mando e ele obedece.... E neste mesmo clima meu pau dava a grandeza dele dentro da cueca faz tempo, estigando ainda mais o desejo, mas essa era a intenção.
Coloquei sua mão aberta no meu abdômen, devagar fui direcionando ela na lateral da minha cueca e falei.
- Agora é contigo.
Ele meio que tremia, puxava lentamente pra baixo observando meu pau explodir de duro na cara dele, não muito grande mas grosso ao extremo, uma cabeça avantajada e na sua lateral veias que pulsava de tesão, afinal esse joguinho me deixava também muito estigado.
- Nossa que pau lindo... Que coxa, que combinação perfeita. Dizia ele.
Ouvindo ele erguia minha perna ajudando a terminar a tirar a cueca que ficou na mão dele, ainda de joelhos ele observava, dava pra ver sua cara de pidão.
Seu olhar curioso e eu já sentia que ia pedir mais...
- Deixa eu p...
Meu não saiu antes dele terminar a frase.
- Por favor Guto, pago o dobro....
Dei risada alto, sai do lado dele deixando de joelhos, andei pelo quarto e sentei na cama, me acomodei.
- Patrãozinho a questão não é dinheiro, nós temos um trato.
Ele meio que ia se levantar...
- Onde vai? Pode ficar aí...
Seu rosto era de desespero, tinha certeza que controlar o tesão era a pior parte dele, a pior situação...
- Como vou confiar em você se quer consegue cumprir seu trato?
- Verdade!!! Verdade!!! Dizia ele.
- Tem que ter palavra patrãozinho...
- Meu corpo na consegue se controlar Guto. Por favor deixa só tocar...
Me levantei, ele no mesmo lugar que o deixei, fiquei com a pica a um centímetro da sua cara, de propósito pra ele sentir o cheiro, andei rodeando ele, andei... Parei e coloque meu pau a um centímetro do seus lábios.
- Mãos pra trás e sem gracinha. Ouviu?
- Sim!!!
- Você está com 18 anos, é rico e acha que 500 compra pica?
Ouvi ele resmungar, queria dizer algo mas foi impedido.
-Sabe o que esse seu dinheiro vai te ensinar? Ter palavra e obediência, sua mãe já teve ter ensinado, mas você é jovem e deve relutar... Então hoje terá uma aula prática.
Comecei a me punhetar bem na frente dele, seu corpo tremia, sei olhar era de tesão, seu sexo pulsava e dava pra ver que se controlava, eu brincava com minha pica na frente dele, a um palmo, mexia nas minhas bolas, piunheta... Ousadia...
- É isso que você quer?
- Sim, muito, por favor... Por favor... Por favor...
Fiquei bastante tempo parado ali, deixando ele saborear em olhares, curtir o momento...
- Eu posso ir embora?
- Não, não, não... Deixa eu te curtir mais um pouco, deixa...
Falava ele com voz trêmula.
- Voce vai de joelhos até a porta do quarto, saindo você poderá se levantar, pega aquela poltrona pequena, trás até a porta.
Ele foi, ao retornar pedi pra ficar na porta mesmo, pequei o sofá e coloquei no canto do quarto, dei sinal ele entrou em pé, não pisou...
- Retorna e entra como saiu...
Então obediente ajoelhou e entrou novamente.
- Tira sua roupa agora!
Rápido achando que ia rolar algo ficou peladinho, como veio ao mundo e logo se ajoelhou de novo.
- Voce vai dormir aí na poltrona, assim você me observa melhor igual sempre quis.
Peguei minha cueca, entreguei pra ele.
- Esse será seu brinquedo de dormir.
?? Continua!!!
Autor. Daniel
A cena dentro do geral é boa.O problema é os diálogos excessivo.