Love Boat

Quantos homens já conheceram uma mulher que pilota um barco? Quantos ainda conheceram uma mulher que, além de pilotar um barco, é uma delícia de gostosa e extremamente safada? Eu tive esta sorte em uma viagem que fiz para Ilha Grande, Rio de Janeiro, em setembro de 2005.

Já tinha ido algumas vezes para lá e sempre considerei a Ilha um refúgio para quando eu queria dar uma fugida do mundo... pois lá tudo é diferente, o ritmo, a paisagem exuberantemente bela, a paz...

Tinha acabado de terminar um relacionamento meio conturbado e me mandei para a ilha com mais alguns amigos para aproveitar o feriado do dia 12, pegar umas ondas e dar uma espairecida.

No cais do Abraão, embarcamos em um barco que ia nos levar para a praia de Lopes Mendes, um paraíso de areia branca, mar em três tons de azul com água transparente e boas ondas.

Achei inusitado o fato de quem pilotava o barco era uma mulher. E que mulher! Rita era uma garota de cor dourada, bronzeada pelo sol e pelo sal do mar, tinha os cabelos compridos, castanhos claros, da mesma cor de seus olhos. Media minha altura mais ou menos, 1,70m e devia pesar uns 60, 65 kg de pura gostosura! Usava um bikininho vermelho na parte de cima e um shortinhos jeans desfiado, que escondia uma bundinha deliciosamente redonda e gostosa. Ela estava de boné e óculos escuros, mas mesmo assim percebi que ela deu uma olhada pra mim assim que subi a bordo de seu barco.

Por ser baixa temporada, não havia muita gente abordo. Mesmo assim Rita não era de dar muita trela pra ninguém. Por isso mesmo estranhei quando ela me chamou para a cabine. Mulher de atitude! Já foi logo perguntando meu nome. Disse que já tinha me visto acompanhado na ilha em uma outra vez e que me reconheceu pelas minhas tatuagens. Expliquei que realmente tinha estado na ilha não fazia muito tempo, mas que desta vez eu estava sozinho e que o motivo de eu estar lá era justamente para esquecer a companhia que ela tinha visto ao meu lado na vez anterior.

Não costumo beber antes de surfar, mas o papo fluía tão gostoso que até tomei uma cerveja enquanto ela nos conduzia para a praia de Lopes Mendes. Algumas vezes durante o diálogo rolava umas indiretas de ambos os lados, com respostas de duplo sentido, sempre maliciosas, tanto da minha parte quanto da dela, e a risada era inevitável! Em determinado momento ela olhou ao redor e percebeu que ninguém estava nos olhando, foi quando ela caminhou na minha direção e deixou propositalmente cair um molho de chaves no chão. Quando ela se inclinou para pegar, encaixou aquela bunda maravilhosa (que a propósito eu já estava olhando a um bom tempo) bem no meu pau, que já estava meio duro, mas naquele momento ficou prestes a explodir! E ela, ao se levantar, com um sorriso bem safado, se aproximou com a boca no meu ouvido, com a mão segurou meu pau por cima da bermuda e sussurrou devagarzinho, com uma voz de fazer qualquer homem ir a loucura: - Hoje a noite é de lua cheia e eu estou louca de vontade de foder bem gostoso com você em alto mar! E, com aquele sorriso de segundas intenções no rosto, ela voltou para o timão do seu barco.

Na hora, confesso que tive de me segurar para disfarçar para as pessoas que estavam no barco não perceberem que minha vontade era de ir atrás dela, arrancar aquele shorts e comer ela todinha ali mesmo, na frente de todo mundo!

Nisso o barco já estava quase atracando, quando perguntei a ela como faria para encontrá-la mais tarde. Ela disse para eu estar às 22hs no cais de Abraão que iríamos zarpar, só eu e ela, para uma noite inesquecível em alto mar... Mal sabia eu que realmente aquela noite seria inesquecível! Como dois bons dissimulados, nos despedimos e fingimos que nada tinha acontecido, tanto que ninguém, nem mesmo meus amigos, haviam percebido o que tinha rolado.

Quase não consegui surfar direito naquele dia, pois só pensava em voltar logo para Abraão e esperar a noite chegar. No retorno de Lopes Mendes, Rita já não estava mais lá e voltamos com outro barqueiro para Abraão. Nem preciso dizer minha decepção em ter que fazer a viagem de volta sem aquele papo sacana gostoso da ida.

À noite, 22hs em ponto, eu apareci no cais e vi o barco dela atracado. A lua estava bem cheia mesmo e iluminava a tudo como uma lanterna! Isto me fez ver nitidamente ela ali no barco, com o cabelo ainda molhado do banho, um vestidinho amarelo curto e de alcinha, e com um par de chilelinhos branco. Fiquei parecendo um cachorro no cio quando a vi, ainda mais porque consegui sentir o cheiro doce do perfume dela que exalava pelo ar...

Sem muita cerimônia, fui logo entrando no barco e logo de cara, antes mesmo de falar oi, tasquei-lhe um beijo bem molhado na boca, daqueles de perder até o fôlego! Acho que ela não esperava por isso, porque ficou sem saber o que fazer logo depois. Foi engraçado, pois ela toda cheia de si, ficou sem reação! Só disse, depois de alguns segundos, que eu tinha começado bem.

Zarpamos com o barco rumo aquela imensidão de água. No rádio do barco ela havia colocado um reggae para tocar, pois havíamos comentado de manhã e ambos gostavam daquele estilo de música. Eu, bem esperto e safado que sou, havia levado uma garrafa de vinho, que não demorou muito a ficar vazia. Logo em seguida chegamos em um lugar, no meio do mar, que estava bem calmo naquela noite, e ela ancorou o barco.

Mal esperei ela desligar o motor, e logo fui atacando ela, trazendo o corpo dela pra junto do meu e a abraçando de modo que ela já sentisse meu pau bem duro a apertar contra a xoxotinha dela! Não havia barulho algum onde estávamos, a não ser pelos estalos emitidos pelas nossas bocas ao se beijarem loucamente, como dois animais no cio! Ao mesmo tempo que escorreguei meus dedos por entre os cabelos dela e os segurei com firmeza próximo à nuca, fui lambendo de sua boca até seu pescoço e ficando cada vez mais doido só de sentir aquele cheiro gostoso do perfume dela. Com a outra mão, fui deslizando por suas costas até sua bunda e retornei lentamente levantando o seu vestido, o que para a minha surpresa revelou que ela estava sem calcinha! Meu estado de tesão não podia ser maior a esta altura!

Fui logo enfiando meus dedos por entre a sua bundinha, até alcançar aquela bucetinha que estava toda molhada de tesão! O gemido que ela deu nesse momento foi delicioso, quase fez minha pica pular pra fora da bermuda! Se bem que nem precisou, porque ela logo enfiou a mão por dentro da minha bermuda e sacou pra fora meu pau latejando de tesão! Ficamos um tempinho nessa masturbação gostosa, ela batendo uma punheta bem tarada pra mim e eu ali, enfiando e esfregando meus dedos naquela xana maravilhosa e molhada. Não demorou muito para que ela falasse: - Delícia de homem, quero enfiar logo este pau grosso todo na minha boca! E como ela não era mulher de passar vontade, se ajoelhou e caiu de boca na minha rola! E que boquete delicioso ela sabia fazer! Pra matar a vontade, enfiou meu pau todo em sua boca quase que de uma só vez! E deslizava aqueles lábios carnudos por todo meu pau, encharcando ele com sua saliva. Chupava minhas bolas e me masturbava ao mesmo tempo, alternando com momentos que percorria com sua língua por todo meu pau, desde as bolas até a cabeça! Nenhum homem no mundo conseguiria agüentar por muito tempo uma chupada daquelas, e ainda bem que ela me pediu para gozar em sua boca, pois eu não podia mais segurar de tanto tesão. Agachada ali na minha frente, segurando meu pau com uma mão e esfregando seu grelinho com a outra, ela me olha e fala com aquela mesma voz que havia sussurrado em meu ouvido pela manhã: - Goza na minha boca que eu quero sentir o gosto da sua porra! Mal ela acabou de falar e enfiou a cabeça do meu pau na boca. Senti minhas pernas bambearem por um instante e explodiu do meu pau uma jorrada de porra quente em sua boca!

Ela mamou no meu pau como se fosse uma mamadeira e se deliciou com minha porra! Até hoje, nunca vi uma mulher que gostasse tanto de porra como ela! Dei uma gozada maravilhosa e o mínimo que poderia fazer era retribuir a altura. Peguei ela pelo braço e arrastei-a para a proa do barco, onde tinha uma espécie de colchonete que dava para deitar. Arranquei a minha roupa e fiquei completamente nu. De uma só vez, tirei o vestido dela de baixo pra cima e cai de boca naquela buceta carnuda e molhada! Adoro chupar uma buceta, ainda mais quando ela é toda depilada, e era justamente este o caso dela... aquela buceta lisinha, carnuda e molhada exibia um clitóris já extremamente duro de tesão. Passei minha língua várias vezes por todo o comprimento daquela xavasca, do cú até o grelo, e depois mamei gostoso por um tempo aquele grelinho antes de enfiar quase toda minha língua naquele buraco úmido e delicioso. Meus lábios se deliciavam esfregando naquela xoxota e no momento em que ela agarrou os meus cabelos percebi que ela iria gozar. E que gozada!! Ela arqueou as costas levantando a buceta, e com as mãos apertou minha cabeça contra ela! Quase sufoquei! E ela soltou um grito que acho que deu pra ouvir até na a ilha!

O gozo dela era doce como o seu perfume... nem preciso dizer que me lambuzei todo nele, igual criança quando chupa sorvete!

Claro que meu pau já estava duro igual pedra de novo. Foi quando ela se levantou, virou de costas para mim e com uma carinha de putinha safada, sorrindo me pediu para que eu a fodesse de quatro, sua posição predileta! Se inclinou e dei-lhe logo uma estocada, sem dó, e ela gemeu gostoso. Enfiei meu pau inteiro, de uma só vez, e, agarrando-a pelos cabelos, como se estivesse galopando e tentando domar uma potranca selvagem, comecei a bombar, vigorosamente, aumentando o ritmo e indo cada vez mais rápido. O barulho do meu corpo batendo no dela ecoava pelo espaço e ela gritava alucinadamente para eu penetra-la mais forte! Enquanto eu bombava meu pau em sua buceta, com o polegar ia massageando aquele cú maravilhoso, e antes de enfiar o dedo nele, dei uma cuspida pra lubrificar, e ela alucinou quando fui enfiando o polegar devagarinho naquele cuzinho apertado... Dava uns tapas em sua bunda e ela gemia muito de prazer, até que ela contraiu o cú e novamente soltou um berro e eu sentir aquele gozo doce escorrer pelo meu pau, descer pelo meu saco e pingar no convés.

Que gata safada! Virou pra mim e disse: - Nossa gato, assim você me mata de prazer, estou até com tesão no cuzinho... enfia este pau gostoso nele, por favor...

Caralho!!! Pedir por favor para comer o cú é foda! Foi como se ela implorasse pra eu faze aquilo. Como se precisasse, né? Se eu já estava maluco, nessa hora alucinei total!

Tirei meu pau enxarcado de gozo daquela buceta e fui colocando devagarinho a cabeça dele naquele cuzinho safado! Fui penetrando lentamente naquele cú gostoso até enfiar tudo e minhas bolas encostarem em sua buceta. Fui voltando lentamente até a cabeça do meu pau começar a aparecer e novamente enfiei minha rola por completa naquele rabinho apertado. Comecei a ir cada vez mais rápido e até então, nunca tinha visto uma mulher uivar de prazer dando o cú! E como ela gostava daquilo! Quase mais do que eu!
Minhas bolas batiam na buceta dela cada vez mais forte e ela esfregava alucinadamente o seu clitóris. Foi um dos cús mais deliciosos que já comi até hoje!

Quando ela começou a anunciar que outra gozada estaria por vir, isto me provocou mais ainda e a sensação de puro prazer explodiu em mim! Não sei de onde saiu tanta porra, mas eu gozei tanto naquele cú que parecia que eu não gozava fazia anos! Enchi o cuzinho dela de leite no mesmo momento em que ela gozava mais uma vez e travava o cú na minha rola!

Puta que pariu!!! Foi uma das melhores ejaculações que tive em todos os tempos!

Exaustos de prazer, caímos os dois deitados no colchonete, pelados e melados sobre a luz daquela lua cheia.

É, de fato não tinha como esta trepada não ser inesquecível...