NEGOCIADO NA PRISÃO PELO PRIMO?



Para quem não leu meu primeiro conto ( O que aconteceu comigo ?), vou me apresentar novamente: Sou moreno, olhos castanhos, 1,77 - 97 Kg, 21 anos - Carteiro - O que irei contar agora aconteceu a poucas semanas, e acho que vale apena ler até o final.
    Pois bem, quando éramos pequenos, eu e meu primo já havíamos descoberto que algumas partes de nosso corpo, quando tocadas, beijadas ou acariciadas, provocam um certo formigamento( TESÃO ), e sempre que podíamos "brincávamos", seja em casa, no sítio ou até mesmo na escola.
    Os anos se passaram e meu primo e eu nos distanciamos um do outro e cada um tomou seu rumo, hoje ele tem 25 anos, um corpo escultural, uma pica maravilhosa (20 cm - grosso), e muito másculo. Por ironia do destino meu primo se envolveu no mundo do crime, (Tráfico) e acabou sendo preso na penitenciária local, onde reside até hoje.
    Meu primo tem um esposa, muito linda, morena, 23 anos, cara de novinha e corpo de novinha, o qual sou muito amigo. Ela sempre o visita nos finais de semana, porém devido o seu pai ter falecido, ficou sem ir la uns dois finais de semana.
    Como trabalho no correio, um colega de trabalho, me disse que havia chegado uma carta do cadeião enderessada a mim. Eu fiquei meio surpreso, pois nunca havia escrito nada para ele, e só podia ser ele pois não haveria outro motivo de chegar uma carta do cadeião enderessada a mim. Na carta tinha além de outras coisas um pedido para que eu fosse lá em algum fim de semana, visto que, para visitar um detento, há necessidade de cadastros e mais cadastros para que se possa entrar. No começo fiquei meio receioso, pois eu e ele não nos víamos nem nos falávamos a muito tempo.
    Após ter feito toda a parte burocrática, enviei à ele uma carta dizendo que iria no próximo fim de semana. No dia marcado, acordei, e fiz o de sempre, escovei meus dentes, um banho caprichado, coloquei a melhor roupa, perfume e subi. Chegando lá, passei por uma vergonha indescritível, pois além da humilhação de esperar nas filas no sol, ainda temos que ficar pelados perante aos guardas nem sempre educados. Passado o primeiro momento de stress, cheguei a cela e me deparei com uma cena inusitada: um lençol envolto de toda a grade, cobrindo quase que toda a cela, somente a entrada estava destampada. Entrei e o ví, ele estava ainda mais perfeito: barba por fazer, uma bermuda marcando bem a mala, um chinelo havaianas branco e uma camiseta, deixando à mostra todo seu peito peludo. Cheguei e o abracei, visto o tempo que não o via. Sentamos e conversamos muito, ele me disse que em breve estaria na condicional, e que não via sua esposa a dois ou três finais de semana, e que um dos reais motivos de ele ter enviado a carta éra nossas "brincadeiras", que estava morrendo de saldades delas. Falou também que estava devendo dinheiro à uns detentos barra-pesada e que não sabia como pagar, estava chegando a ficar tenso o clima, quando me dá uma louca e levo a mão ao seu pênis:
- Não fala mais nada - eu disse
- (silêncio)
- Deixa eu brincar como eu brincava antes?
Ele chegava a tremer
-Sim, você pode brincar como você quiser...
-Quando abrí o zíper daquela bermuda, fiquei maravilhado com o que ví, um pau semi-reto, com uns 20 cm´s muito grosso, pulou pra fora e num ímpeto de tesão coloquei a cabeça daquele pau enorme na boca, estava um cheiro muito nauzeante de gozo velho, misturado a xixi, mais devido ao tesão nem liguei pra isso, logo estava colocando toda aquela extensão na boca inclusive as bolas o que o deixaram completamente desequilibrado.
   Ele parecia um touro, e isso somente com um boquete, pegou minha cabeça e segurou, e inundou minha boca de porra, grossa, espessa, nem doce nem amarga um misto gostoso que me deixou com ainda mais tesão.
   Ele vira e me pede para irmos ao banheiro da cela, visto que alí estaríamos mais protegidos.
- Posso relembrar os velhos tempos e comer esse cuzinho?
- Nos velhos tempos você não tinha esse caralho desse tamanho.
-Prometo que vou devagar...
-Não sei não em, se isso entra de mal geito faz um estrago danado.
Quando penso que não ele me lasca um beijo, e apartir daí nao rejeitei mais nada...
Ele foi descendo por minhas costas até chegar ao meu cuzinho, enfiou a língua toodinha, quente, aveludada. Depois um, dois, três dedos. Eu ia ao delírio, até que ele disse:
- Não meche que vou te comer agora!
- Vai devagar cara, olha o tamanho disso.
- Não esquenta, vou só amaciar a carne para o Marcão...
- O quê?
- Nada!
Ele enfiou a cabeça do caralho, sem que eu pudesse me mecher, pois aqueles braços enormes ja estavam me envolvendo e me segurando cada vez mais.
Parecia mesmo que ele não fudia a muito tempo, pois a cada estocada ele tremia e eu gemia cada vez mais alto...:
- Ainda bem que veio! Que cú apertado! Não deu a mais ninguém?
Ai, devagar, Aiiiiiiiiii!
-Toma sua puta! Sempre gostou de levar rola, e agora fica de frescura!
-Devagar cara, tá doendo!
Naquele momento resolvi entrar na brincadeira e comecei a rebolar naquela mala enorme, até que depois de uns 20 min bombando ele anunia que iria gozar e me vira, fazendo eu tomar novamente aquele leite pastozo.
Depois dessa brincadeira louca, sentamos na cama e ele veio até mim, explicar sobre o trocadilho, que estava somente amaciando a carne para o Marcão. Explicou que como devia muito dinheiro a ele e não poderia pagar, ele me vendeu como moeda de troca ao Marcão. E como sabia que eu viria, já havia armado tudo, ou éra isso ou ele morreria.
   Nesse momento fiquei cego de raiva, e já saí recolhendo minhas coisas, viro para ele e digo:
- Prefiro ver você morto, do que participar desse seu plano nojento!
- Não faz isso cara, vou morrer aqui dentro, você não sabe do que eles são capazes!
- Não me importo, você fez a burrada, que se vire!

Quando vou para sair da cela, dou de cara com um homem negro, forte, aparentando uns 42, 43 anos, 1,89 e com o caralho na mão. Éra Marcão.

Ele vê meu desespero e fala ao meu primo:

- Muito bem "J", vejo que nao mentiu, ele é bem gostosinho e levando em consideração o que ví, é uma puta na cama...
- Sai da frente, quero passar!
- Fica queto meu irmão, você faz parte da negociação! A culpa é do seu primo, que faz dívida e não paga!
- Eu pago a dívida pra ele! Deixa eu sair daqui!
- Você tem 15.000,00 ai seu porra!?
Me deu um tapa muito forte que me fez cair no chão.
Nesse momento percebi que o esquema éra grande, pois como não teria guardas por ali naquele momento? ( Depois descobri que com alguns trocados Marcão havia comprado o silêncio dos policiais)

Eu olhava para meu primo, que me retribuia o olhar sabendo que me mandara para o sacrifício..

Nesse momento, Marcão já veio com o caralho grande (23 cm) pra cima de mim ...

CONTINUA #
   
      


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Comentários


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hersu Comentou em 16/05/2016

Olha muito bom seu conto, votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico clavedesol

Nome do conto:
NEGOCIADO NA PRISÃO PELO PRIMO?

Codigo do conto:
21422

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/10/2012

Quant.de Votos:
7

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