Namorando a própria filha.



Foi sem querer e uma tremenda coincidência quando, do meu próprio quarto, eu peguei o telefone e na extensão da sala minha filha Rose conversava com uma colega. Ia colocar o telefone no gancho quando ouvi a palavra “transar”… Abafei o fone com a mão e fiquei ouvindo. Rose para a amiga: “-Mas ele falou que está se separando da mulher!” e a amiga: “Não caia nessa amiga, pelo que sei, ele vive muito bem com a família!” E foram alguns minutos ouvindo e tirando minhas próprias conclusões… Rose que estava fazendo seu primeiro ano de faculdade; pareceu-me estar envolvida com algum homem casado (parecia ser professor), e pelo que entendi, andavam até transando com ele. Não que eu achasse que Rose não tinha o direito de transar, mas o problema era que parecia ser um relacionamento de risco pra ela. Sem achar um modo de tocar no assunto pra poder orientá-la, acabou que passei a dar umas incertas à noite, na faculdade… Foi no terceiro dia que estava na praça em frente à faculdade é que vi que Rose não pegou o ônibus e foi caminhando com uma colega se afastando. De longe fui seguindo as duas e vi quando elas pararam em uma esquina e parou um carro onde só Rose entrou. Com o modelo e a placa do carro, dias depois fiquei no estacionamento da faculdade quando vi nitidamente um coroa que devia estar beirando seus 50 anos entrar no tal carro e sair… Na esquina, Rose entrou e continuei seguindo até que o carro entrou em um motel. Analisando, não dava pra entender, como uma menina bonita e inteligente como Rose podia se envolver com um cara bem mais velho que ela, e achar que poderiam ter um futuro juntos. Aproveitei um dia em que Rose me pediu pra levá-la de carro até a faculdade por estar atrasada, pra tocar no assunto. Dizendo-lhe que um dia, de carro e sem querer, tinha visto ela dentro de um carro que entrou no motel. Rose, ligeiramente nervosa: – É meu namorado pai!… Eu procurando ser bem calmo pra não deixá-la mais nervosa, até sorri: – Mas tive a impressão de que ele é bem mais velho que você!… Rose quase que perdeu a voz: – Só um pouco mais velho pai… – Tudo bem filha… Mas vocês estão se protegendo, não estão? – Estamos sim!… Chegando à porta da faculdade, ela me deu um beijo e eu também lhe beijando: – Você sabe que pode confiar no seu pai, né? Comigo, você pode conversar sobre o que bem quiser por que sempre eu irei procurar entender e te ajudar!… Ela antes de bater a porta do carro sorrindo: – Eu sei pai; é por isso que eu te amo!… Aquela tinha sido nossa primeira conversa sobre seu caso amoroso. Passei a esperar uma nova oportunidade e surgiu quando fui levá-la novamente até a faculdade e notei que Rose estava muito séria e pensativa: – Está tendo algum problema Rose? – Não pai… Está tudo bem!… – É o namorado, não é? – Mais ou menos… Mas logo tudo vai melhorar!… Naquele dia, como ainda tínhamos alguns minutos antes do horário de ela entrar, eu parei o carro um pouco longe do tumulto dos alunos e: – Ele é casado; não é? Rose arregalou os olhos: – Como você sabe? – Pelo que eu vi naquele dia em que vocês entraram no motel, a aparência dele era de um homem provavelmente casado!… Seus olhos começaram a lacrimejar e ela pegando minha mão e apertando: – Ele é casado sim pai, mas só agora é que estou vendo que… que… Completei: – Que ele só quer sexo; não é? Rose confirmou, e eu, procurando ser bem carinhoso o tempo todo, perguntei se ele andava lhe prometendo alguma coisa. Rose foi adquirindo confiança e contou que ele sempre falava sobre sua separação com a mulher, mas que ela já sabia que tudo era mentira… Como ela confirmou que já tinha dito que não queria mais sair com ele, falei: – Isso mesmo filha, bola pra frente, porque quem gosta de velho é asilo! Rose soltou uma gargalhada por causa da piada que fiz, e despedindo-se com um beijo, falou: – Você é demais pai; adoro-te!… Estava em casa quando Rose ligou pro meu celular e me perguntou se eu poderia ir buscá-la as 22h00. Minha preocupação terminou quando ela me pediu pra parar bem próximo ao portão e que ela talvez tivesse que agir como se eu fosse o seu novo namorado… Perguntei qual o motivo e ela antes de desligar: – Faz isso por mim pai… Beijos! Cheguei um pouco antes e, no caminho, fiquei imaginando eu com meus 40 anos ter que fingir de namorado da minha própria filha de 19 anos! Aquilo sim é que parecia piada… Ainda bem que devia ter raras as pessoas ali estudando que poderiam saber que eu era o pai da Rose. Saíram várias pessoas e eu parado fora do meu carro vi que Rose conversava com o tal professor que a vinha acompanhando… Chegando a poucos metros de onde eu estava; Rose parou e, parecendo me mostrar pro professor, veio até a mim e me abraçando me deu um beijo de leve na boca, sussurrando: – Finge, finge que sou sua namorada!… Tive que dar uma de ator e abraçar carinhosamente Rose e beijar seus lábios carnudos… Continuei abraçando-a: – É ele, né filha? – É sim pai, ele não estava acreditando quando falei que estava namorando outro homem e, por isso, é que pedi isso pra você! Eu, voltando a dar um novo beijinho na sua boca: – Pode pedir, sempre que quiser, pra eu ser seu namorado!… Mesmo o professor já tendo se afastado, Rose segurou meu rosto com suas mãos e um novo beijo de leve na minha boca e rindo: – Pode parar de fingir pai; ele já foi embora, (risos)!… Eu também rindo: – Ah que pena… estava tão bom!… Ela abrindo a porta do carro pra entrar: – Vamos embora antes que eu também passe a gostar; (risos)!… Eu dando a volta pra também entrar no carro: – Então você não estava gostando, só estava fingindo!… – Hummmm!… Prefiro dizer que estava só fingindo!… Como sempre tínhamos que passar em frente ao tal motel, cheguei a fazer uma observação: – Mas esse motel deve ser muito fuleiro Rose… Você merecia que ele te levasse num bem melhor!… Rose novamente soltando uma tremenda gargalhada: – E é muito fuleiro mesmo pai, muito mal tem uma cama e um chuveiro pra tomar banho!… Chegamos, e ao entrarmos em casa, Rose dizendo que iria tomar um banho se aproximou e novamente segurando meu rosto e, me dando um beijinho rápido nos meus lábios: – Obrigada por tudo! Você nem imagina como está sendo importante pra mim a sua compreensão! A pedido da própria Rose; passei a buscá-la constantemente na faculdade, e ela normalmente me abraçava e me dava um beijinho de leve. E houve um dia, em que ela entrou no carro e me deu um beijo mais demorado: – É pra fingir de novo que estávamos namorando? Ela sorriu: – Não pai… Se bem que, se você não fosse meu pai, até gostaria de ser sua namorada!… – Se quiser, podemos continuar fingindo!… – Não precisa mais não… Mas eu acho que você está é querendo me beijar, não é? – Muito filha!… Adoro quando você me dá esses beijinhos na boca! Ela me dando um abraço e me oferecendo seus lábios: – Pode me beijar se quiser!… Dei uma olhava em torno do carro e cravei meus lábios nos de Rose que até fez questão de trocarmos línguas… Depois de alguns minutos: – Isso é muito perigoso pai… Ainda mais, que estou muito carente!… – Você sabe que pode contar com seu pai pra tudo, não sabe? – Pra quase tudo; né? – Pra tudo sim filha! Basta você falar, pra darmos um jeito! Acho que ela entendeu e voltou a me abraçar e me beijar com mais volúpia: – Ah pai, você sabe do que ando sentindo falta, né? Eu passando levemente minha mão sobre sua coxa por cima do tecido da calça: – Sei muito bem, e até nisso tenho vontade de te ajudar!… – Mas… Mas… Como vai me ajudar pai? – Se quiser, posso te levar naquele outro motel, logo na saída da cidade! Era um motel considerado cinco estrelas e Rose sorrindo: – Nossa pai… Você teria coragem de fazer o que estou pensando, comigo? – E porque não? Mas só se você também quiser e consentir, é claro!… Rose se abanando como se estivesse sentindo muito calor: – Ufa!… Tenho que pensar um pouco pai, isso pra mim é muito difícil!… Dei-lhe um novo beijo na boca: – Tudo bem filha… Não estou querendo forçar nada com você, entende? – Eu sei pai… Pra falar a verdade, eu também já pensei nessa possibilidade! Passados alguns dias, estava no meu serviço quando recebi uma ligação de Rose: – Oi pai!… Hoje tenho que ir até a faculdade só pra entregar um trabalho, você me leva? – Leve sim filha!… – E… E… Mas… Depois… Você me leva naquele lugar? Pelo nervosismo que senti na sua voz, entendi e, já ficando excitado só em imaginar o que poderia acontecer naquele dia, respondi: – Claro que sim… Mas você pensou bem? – Pensei sim pai… Só que você vai ter que ter muita paciência comigo, ok? Cheguei a casa, tomei um banho e após fazer um lanche rápido saio com Rose indo até a faculdade. Dez minutos depois, ela saiu e entrando no carro fomos calados até que virei o carro entrando no motel… Pedi um quarto de acordo com uma tabela exposta na parede. Paguei a chave, estacionei o carro na garagem correspondente e quando eu abri a porta do quarto, Rose arregalou os olhos: – Nossa pai… Isso é chique demais… O quarto só não tinha piscina, mas: cama redonda com colchão d’água, TV plasma 42 polegadas; banheira de hidromassagem e frigobar… Rose, nitidamente nervosa, sentou-se na cama vendo a flexibilidade do colchão, eu aproveitei pra ir tirando-lhe os sapatos e as meias… Ela deitou de olhos fechados e eu fui lhe abrindo a blusa (já estava sem sutiã) fazendo seus peitinhos aparecerem, fui pra saia e abrindo o cinto e os botões só bastou puxar pra deixá-la só de calcinha. Quando comecei a descer sua calcinha é que Rose abriu os olhos e sorriu… Quando fui tirando minhas roupas, Rose novamente fechou os olhos até cobrindo o rosto com suas mãos. Deitei do seu lado beijando e chupando seus peitinhos levei a mão na sua boceta… Já com meus dedos, senti sua vagina até se contraindo, e ela: – Vem pai… Deixa em cima de mim… Vem! Era o modo que ela encontrou pra pedir pra eu meter a pica na sua boceta. Peguei uma camisinha sobre o frigobar e bastou encostar a cabeça, pra Rose se soltar: – Enfia pai… Enfia tudo… Uuuuiiiiii… Hummmm… Mete pai… Mete… Gostoso… Eu socava e Rose, me puxando pelo pescoço, me fez beijá-la… Movimentando minha bunda pra cima e pra baixo senti que Rose começou a gemer dentro da minha boca sinalizando que estava tendo seu orgasmo… Aumentai a força das pirocadas e parei também gozando. Fomos para um banho rápido e só lá que Rose olhou pro meu pau que começava a amolecer: – Puxa vida pai, com você foi muito melhor do que com ele! Eu beijando e chupando os peitinhos de Rose enquanto ela acariciava minha piroca: – Podemos fazer muito mais coisas filha, você está me deixando cheio de desejos! – É pai? Que tipos de desejos? – Vamos lá pra cama que vou te mostrar! Quando eu me preparava, e ela percebendo que eu iria chupar sua boceta: – Não acredito que você vai fazer isso comigo pai!… Dei umas passadas de língua e olhando pra Rose: – Você não gosta filha? – É minha primeira vez pai… Mas parece que é muito bom!… Bastou eu passar a língua na sua bocetinha e chupar seu grelinho, para a Rose virar uma cobra sobre a cama, se contorcendo toda: – Oooohhhh… Oooohhhh… Chupa pai… Chupa… Hummmm… Hummmm! Rose espremendo meu rosto com suas coxas gozou tanto que deixou minha cara toda lambuzada de liquido vaginal… Fiz Rose ficar de quatro e meti a vara na sua boceta novamente até fazê-la ter o seu terceiro orgasmo em menos de meia hora. Na semana seguinte fomos novamente pro motel, e Rose já bem à vontade comigo não se importava de ela mesma tomar as iniciativas. Pegando-me deitado, subiu sobre meu corpo e botou a boceta pra ir engolindo minha pica… Rose olhando pra mim enquanto rebolava pra engolir mais alguns centímetros: – Estou adorando seu pinto pai… Ele é tão gostoso… Hummmm que delícia sentir ele todo dentro de mim!… A danadinha engoliu tudo e começou a subir e descer com a boceta num ritmo cada vez mais alucinante, gritando e rebolando até parar sentada no meu colo: – Esssstoouuuuuu goooozzannnnndo paiiiiii!!!… Como estava sem camisinha, tive que contorcer meu corpo e fazer Rose cair deitada e soltar toda minha porra sobre seus peitinhos. Dentro de casa, eu e Rose evitávamos ter qualquer tipo de relacionamento que não fosse de pai e filha. Mas, as oportunidades foram surgindo em ficarmos muitas vezes sozinhos em casa enquanto minha esposa ia passar os finais de semana na casa dos meus sogros, a ponto de não resistirmos e irmos pra cama para dar aquela trepadinha gostosa. Durante meus 21 anos de casado, nunca nem passou pela minha cabeça arrumar uma amante, mas hoje, não trocaria minha filha por nenhuma outra mulher.
Foto 1 do Conto erotico: Namorando a própria filha.

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Comentários


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arebaba Comentou em 06/11/2012

delicia de conto!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Namorando a própria filha.

Codigo do conto:
21588

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/10/2012

Quant.de Votos:
14

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2