Querida Amiga Flávia



Conhecemos há longos anos uma menina chamada Flávia e sempre tivemos a maior tesão por ela, era do tipo que chamava a atenção e encantava por onde passava, simpática, alegre, morena, cintura fininha, quadris largos, bunda saliente, 1,70 m. altura, coxas grossas, seios grandes e até onde sabíamos, ainda era virgem e quase sem nenhuma experiência, nesta época ela estava com 19 anos e morava em Sapucaia do Sul, eu tinha 28 anos e a Cláudia 23 para 24.
A Flávia era uma antiga e grande amiga da Cláudia e sempre se mostrou muito parceira, adorava estar conosco, estava sempre nos ligando, escrevendo, participando de nossa vida de forma ativa e sempre que possível a levávamos em eventos e viagens onde íamos.
Sabia que eram confidentes e que a Cláudia já havia contado alguns episódios de nossa vida e tendo em vista que tanto eu como a Cláudia somos bastante liberais e temos liberdade para falar abertamente sobre nossas taras e desejos, falei para ela que o meu maior desejo era ver a Flávia peladinha e se possível bolinar e chupar aquele corpinho maravilhoso e comer aquela bunda fantástica, pois sou tarado por um cú e ela era uma grande tentação.
Ressalto que sempre que a Flávia estava junto conosco, para provoca-la, acabávamos criando algumas situações eróticas e sensuais, as vezes distraidamente ficava bolinando a Cláudia, metia a mão nas pernas e coxas, afastava a calcinha para o lado e ficava alisando e enfiando os dedos na sua bocetinha, outras alisava a bunda dela, as vezes acariciava, alisava, agarrava e passava a língua nos seios ou mordia a bunda dela.
Muitas vezes como se fosse sem querer e de forma distraída saiamos nus do banho, nos exibindo e nos mostrando para ela e por diversas vezes alugamos filmes eróticos e pornôs para assistirmos juntos, sem que ela fizesse qualquer tipo de objeção.
Sempre nos chamou a atenção que ela gostava de usar roupas muito curtas e transparentes, biquínis cavados e tipo fio dental e eu babava, pois ela era simplesmente maravilhosa de corpo, mas realmente o que mais nos cativava e chamava a atenção é que ela muito reservada, discreta e parceira, sempre ficou muito na dela, sem emitir nenhum tipo de comentário, apenas observava tudo com muita curiosidade e interesse e invariavelmente em nossas transas ela passou a ser objeto de desejo e sempre fantasiávamos e discutíamos até onde poderíamos ir com ela.
A oportunidade para testar estes limites de forma mais efetiva surgiu em um feriadão quando um sócio meu que tinha uma casa na Assunção viajou para os U.S.A. e como sabia que eu estava vindo para Porto Alegre, perguntou se eu não gostaria de tomar conta da casa para ele, assim ele não precisaria se preocupar em procurar um caseiro, já que o rapaz que geralmente prestava este serviço para ele estava adoentado.
Aceitei de imediato, pois percebemos que a oferta para nós era maravilhosa, nos permitindo muito mais privacidade e liberdade que em um hotel, além do fato que a casa tinha piscina e sauna, que com certeza nos daria muitas opções de sacanagem,
Lembro então que numa sacada genial a Cláudia lembrou de ligar para a Flávia e perguntar se ela queria passar o feriadão conosco e ela comentou que ainda não sabia o que iria fazer, já que a sua família toda iria viajar e queria que ela fosse junto, mas ela não estava a fim de ir e que a início havia imaginado ficar sozinha, mas que iria falar com eles e logo em seguida nos daria retorno.
Não levou nem meia hora e ela nos ligou de volta topando e dizendo estar muito feliz por termos lembrado dela e que aceitava o convite com muita satisfação e ai que realmente começa a nossa história.
Combinamos então que quando viéssemos para Porto Alegre, como era caminho, passaríamos na casa dela para busca-la e a Cláudia ainda comentou para ela trazer roupa sensuais e provocantes porque seriam quatro dias de muita festa e badalação.
A buscamos em casa e no primeiro dia, como o tempo estava meio nublado e a temperatura não possibilitava aproveitar a piscina, fomos passear em vários lugares e como sempre fomos bastante exibicionistas procurávamos aproveitar todas as oportunidades para nos mostrar, fomos ao Pampa Safári, ao Saint Hilaire, Morro Santa Teresa, ao Parque Marinha do Brasil e a vários outros locais, onde a Cláudia deu um show de exibição e de sensualidade, enquanto eu registrava e fotografava tudo e a Flávia apenas observava de modo muito interessado e quando eu participei de forma mais ativa nesta exibição, pedimos para a Flávia nos fotografar no que ela atendeu prontamente, sem nem pestanejar.
No final da tarde quando estávamos no banho a Cláudia comentou que as duas estavam conversando muito e trocando confidências mais picantes e que a Flávia estava se mostrando cada vez mais interessada e fazia muitas perguntas sobre nosso modo de vida.
Comentou sobre o tipo de roupas que ela usava, perguntou se eu não me importava do modo como ela se vestia e também como agia, falou que achava legal como éramos e o tipo de vida que levávamos, também comentou que nos julgava um casal muito diferente de todos que ela conhecia e que admirava muito o tipo de relacionamento que tínhamos, pois nos achava muito engraçados, embora um pouco loucos, pois fazíamos coisas e criávamos situações que ela acreditava nunca teria coragem de fazer ou realizar.
Também confidenciou que continuava virgem e que quase não tinha experiência, pois havia tido com seus namorados apenas alguns amassos e mãos boba e o máximo que tinha tido era que o último namorado tinha chupado os peitinhos dela e colocado a mão dela no cacete, e confidenciou ainda que as vezes sentia sensações muito fortes em relação a sexo e que sempre se masturbava, vendo vídeos ou lendo relatos pornô.
Comentou que seus pais eram muito conservadores e sempre a mantiveram presa e sem contato com festas e badalações, que atualmente estava sem namorado, só pensando em estudar e se formar em direito, pois queria fazer concurso público, ser Juíza e seguir a sua vida.
A Cláudia por sua vez aproveitou a oportunidade, escancarou de vez e confidenciou a ela que curtíamos um casamento aberto e liberal, que não tínhamos qualquer tipo de preconceito, que tínhamos uma mente muito aberta e tínhamos liberdade para sair com outras pessoas, falou que curtíamos swing e ménage e abriu que eu era tarado por ela, que a achava a maior tesão e que as vezes comia a Cláudia, fazendo de conta que estava metendo nela.
Ela se mostrou bastante surpresa e muito impressionada com a revelação, perguntou como a Cláudia via aquela fantasia e quando a Cláudia falou que estava tudo bem e que ela também tinha esta fantasia, ficou ainda mais interessada em saber mais detalhes sobre nossa vida sexual.
Nesta noite ainda fomos a uma boate onde fiquei dançando com as duas e onde a pegação rolou solta e quando a Cláudia arrumou um caso e era bolinada e se esfregava em um rapaz que a tirou para dançar, tive oportunidade de afofar e passar a mão na bundinha da Flavia, enquanto ela sentia o meu pau extremamente duro no meio das coxas.
No final da noite ainda rolou um beijo gostoso e sensual entre nós e como voltamos para casa bastante tarde e embora tivéssemos tentado, a Flávia não deu mais nenhum tipo de abertura, e foi bastante cortante, acabou não pintando nada de mais efetivo entre nós, mas o dia com certeza havia servido para solidificar o sentimento de cumplicidade, confiança e companheirismo entre nós.
No dia seguinte resolvemos ir a Praia e embora a Flávia tivesse trazido biquínis a Cláudia fez questão de emprestar um dela e nos dirigimos ao litoral, a praia escolhida foi a Praia de Dunas, em Cidreira, que é bastante deserta e é conhecida por ser freqüentada por amantes do naturismo, ali ficamos o dia inteiro curtindo a natureza e tomando caipirinha e a Flávia como não estava muito acostumada a pegar muito sol e devido a ter a pele muito clara, acabou ficando muito vermelha pelo contato com o sol.
Aqui cabe uma observação, os biquínis que compro para a Cláudia geralmente são ínfimos e transparentes e neste dia não foi diferente, cada vez que elas se molhavam ficavam quase nuas, pois além de muito pequenos os biquínis não tem forro e mostram nitidamente o contorno da boceta e os bicos dos seios, chamando a atenção e fazendo a alegria de todos que estavam à nossa volta.
A Cláudia até arriscou um topless e por diversas vezes tirou a parte de cima do biquíni e fez questão de se exibir para quem estivesse perto e no final da tarde já com várias caipiras e cervejas na cabeça tirou tudo e entrou na água peladinha, enquanto a Flávia observava a tudo atentamente.
A propósito cabe destacar que a Flávia a início se mostrou bastante inibida e constrangida com o que estava acontecendo, principalmente depois que entrou na água e se percebeu praticamente nua, mas depois de algumas caipirinhas já estava dona da situação e até curtiu o lado exibicionista dela e da Cláudia, nem resistiu quando me prontifiquei a passar protetor no corpinho dela, o que rendeu muita bolinação, só desconversou quando pedimos para ela tirar a parte de cima do biquíni.
Na volta para casa a Cláudia começou a brincar com ela e perguntou como ela tinha se sentido sendo uma das atrações da praia e também se o vermelho era apenas do sol ou era consequência das caipirinhas, ao que ela respondeu que era do sol, mas confessou que também estava tontinha com as caipiras e perguntou se a Cláudia estava sentido muita ardência na pele e se também estava vermelha.
Eu brincando, respondi que a Cláudia não ficava vermelha, ela no máximo poderia ficar roxa, esta brincadeira ocorreu porque a Cláudia tem muita facilidade para se bronzear, pois tem a pele muito escura e nunca fica vermelha, quando toma sol, fica imediatamente com uma cor maravilhosa onde se destacam as marquinhas sempre ínfimas dos biquínis que usa.
A Cláudia então já entrando no clima de sacanagem, pediu para ver as marquinhas dela e quando ela foi mostrar,arrancou a parte de cima do biquíni a deixando com os seios de fora, então ficou acariciando e alisando os seios dela e deu um beijo em cada um dos bicos a deixando completamente desconcertada e sem ação.
Ao chegarmos à casa a Cláudia falou que iria para o banho e tirando toda a roupa fez um desfile para nós com os seios durinhos e aquele bundão de fora, onde se destacava aquela marquinha maravilhosa, em virtude de estar muito bronzeada.
Então corri atrás dela, passei a mão na bunda, agarrei os seios, chupei o pescoço e lhe dei o maior amasso, que terminou com um beijão de cinema em que aproveitei e virando-a de costas para mim, enfiei a mão no meio das suas pernas e dedilhei a bocetinha, no final tudo acabou virando uma grande brincadeira e a Flávia riu muito da nossa sacanagem.
Depois falei para a Flávia que iria dar banho no nenê, tirei a roupa e também completamente nu agarrei a Cláudia no colo e a levei para a banheira, com o pau doendo de tão duro.
Ela ficou observando atentamente a tudo isto e quando estávamos saindo da sala perguntamos se não queria ir para a banheira junto conosco, pois poderíamos continuar conversando, ela delicadamente recusou, dizendo que precisava fazer umas ligações e tinha que resolver ainda alguns assuntos e que tomaria banho depois de nós.
Então fomos ao banho, deixando a porta do banheiro aberta e começamos a fazer a maior putaria dentro da hidromassagem, a Cláudia me chupou, eu a chupei, depois eu coloquei ela de quatro e enfiei o cacete na boceta e no cuzinho dela, a Cláudia muito excitada gritava, gemia e gozava que nem uma cadela no cio e notamos que por várias vezes a Flávia veio até o banheiro deu uma espiada e voltou à sala, nos demonstrando que estava muito ligada e interessada no que estava acontecendo e que o que faltava para ela, era apenas coragem entrar na brincadeira.
Depois que saímos do banho e já na sala a Cláudia estava apenas com uma toalha enrolada no corpo e me prontifiquei a passar creme hidratante no seu corpo, ela então tirou a toalha e deitou peladinha no sofá onde eu passei hidratante em todo o seu corpo e me demorei muito alisando, amassando e agarrando seus seios e passando os dedos e a mão nas coxas, bunda e boceta, e ela foi ficando cada vez mais excitada, até que me puxou e pediu para que eu chupasse a sua boceta, o que eu fiz com prazer, fazendo-a gozar na minha boca, enquanto a garota nos observava atentamente, não tirando os olhos e mostrando uma grande excitação.
A Flávia então foi ao banho e deixou a porta semi aberta e aproveitamos para expia-la, ela realmente era maravilhosa e me deixou de pau duro novamente, que seios e pernas fantásticas, a Cláudia então colocou meu pau na boca e chupou até que enchi a boquinha dela de porra.
Na saída do banho a Flávia veio para a sala e nos oferecemos para passar o hidratante nela, mas ela ficou relutante em aceitar, então comentamos que ela estava muito vermelha, que iria ficar ardida e principalmente iria descascar, então era mais do que conveniente passar um creme e se resguardar de todos estes inconvenientes.
Após muita insistência e muita conversa ela se convenceu e permitiu que passássemos o hidratante nela, levantamos a sua blusa e para minha decepção ela estava de sutiã, não desanimamos, tiramos a blusa dela e começamos a massagear e espalhar o creme nas suas costas, braços, etc... Ela ficou bastante relaxada e confortável e aproveitei para abrir o sutiã, falando para ela que facilitaria espalhar o creme nas costas. A Cláudia por sua vez estava passando o hidratante nas pernas e coxas, foi baixando a saia dela e a deixou apenas de tanguinha, com aquela bundinha maravilhosa voltada para mim, continuamos massageando, avançando e testando os limites, a Cláudia já passava o creme na bundinha e entre as coxas dela, arrancando suspiros e gemidos de excitação cada vez que roçava a bocetinha e eu fui aos poucos tirando o sutiã e já massageava dos ombros até chegar no contorno dos seios.
Delicadamente a virei de frente, deixando-a com aqueles seios lindos e maravilhosos de fora, ela então cobriu os seios com as mãos, meio envergonhada e fazendo que não tínhamos percebido nada, continuamos a passar o hidratante no seu corpo como se nem tivéssemos notado seu constrangimento.
Ato contínuo, comecei a massagear e passar o hidratante nos seus seios e ela me olhou e eu a beijei, ela meio surpresa, se encolheu toda e tentou se recompor, ao que lhe falei que não precisava ter vergonha pois éramos amigos e que seria ótimo ela se prevenir, senão no outro dia não agüentaria pegar sol novamente, não adiantou muito essa conversa furada, ela levantou e saiu da sala e o ambiente ficou um pouco tenso.
Na hora do jantar, fizemos um fundue de carnes, seguido de frutas com chocolate, acompanhados de espumante tipo moscatel que a Flavia adorava e como o fundue e espumante tem tudo a ver com sensualidade e viabilizam várias brincadeiras que induzem a sacanagem, o ambiente começou a ficar cada vez mais propício e a Flavia ficava cada vez mais solta e receptiva as nossas investidas.
Enquanto estávamos jantando a conversa automaticamente acabou sendo direcionada para sexo, fantasias e exibicionismo e comentamos que adorávamos freqüentar praias de nudismo, que adorávamos nos exibir e que curtíamos muito sexo com outras pessoas, sem preconceitos, sem limites e sem barreiras.
A Flavia ficou meio espantada com nossa franqueza e sinceridade, mas ficou na dela, falamos ainda que quando fossemos deitar a convidaríamos para ver alguns vídeos que tínhamos trazido (Ainda era época do vídeo cassete, rs...rs...rs....) e que iríamos mostrar para ela algumas situações nossas em praias de nudismo e outros locais e que se ela quisesse também poderia ver outros vídeos onde nos relacionávamos com casais, homens e mulheres.
Ela apenas nos olhou surpresa, mas não disse nada, terminada a janta fomos para o quarto, como a cama era enorme, dava tranqüilamente para os três de forma muito confortável, então colocamos alguns almofadões na cabeceira e colocamos primeiramente um filme onde a Cláudia aparece nua em vários locais, no parque marinha do Brasil, se exibindo e desfilando na beira do rio, na praia do pinho, em Gramado, em um terraço, em uma garagem, no cinema e em um drive-in e quase no final tem uma cena onde a coloco de quatro sobre o capô e enfio o pau na boceta dela e o filme termina com ela chupando meu pau e levando uma esporrada na cara e nos seios.
Em outra cena ela aparece com meu pau atolado dentro do rabo, rebolando que nem uma cadela, até gozarmos alucinadamente e a porra aparece escorrendo do rabo alargado e arrombado e notamos que ela estava hipnotizada com as cenas, nem piscava e se mostrava a cada cena mais interessada e agitada.
Aqui cabe um comentário, estávamos os três na cama e a Cláudia estava com uma camisola branca transparente e uma micro tanguinha, eu apenas com uma cueca de seda e sem camisa e a Flávia estava com um pijaminha normal e discreto.
Depois colocamos novo vídeo e as cenas que começaram a passar na telinha era da Cláudia transando com uma prima dela, para surpresa da Flávia que a conhecia, esta transa inclusive foi objeto de conto específico que ainda será publicado, logo a seguir passa uma cena onde ela transa com o Vilmo, um negrão que tem um pau monstruoso e que adora arrombar o cu dela e na seqüência deste mesmo vídeo tem um filme onde participamos de uma grande suruba juntamente com um casal e o Vilmo e ela não desgrudava os olhos da telinha e se mostrou muito impressionada da Cláudia aguentar todo aquele tarugo monstruoso no rabo.
Nessa hora as luzes do quarto estavam apagadas e a luminosidade existente era apenas a tênue claridade proporcionada pela TV e durante o filme peguei a mão da Cláudia e coloquei por dentro da minha cueca e ela ficou acariciando e punheteando meu pau, mas logo a seguir ela tirou minha cueca e enfiou o pau todo na boca e ficou mamando e a Flávia não sabia se olhava para a TV ou para o que a Cláudia estava fazendo.
Excitado tirei a calcinha da Cláudia e também comecei a chupá-la, depois tirei a camisola, a coloquei de quatro e enfiei por trás na sua bocetinha até gozarmos alucinadamente, notamos que a nossa expectadora estava inquieta e embora fingisse certa indiferença, estava excitada, ligada e muito interessada no que estava acontecendo e mesmo com a penumbra do quarto ela via perfeitamente e com detalhes tudo que estava acontecendo, inclusive percebemos que ela estava com a mão dentro do pijama e aparentemente se masturbando.
Após gozar me levantei, como se ela nem estivesse no quarto e fui ao banheiro nu, com o pau não querendo dar sinais de baixar de tanta tesão e na volta deitei sem colocar a roupa, a Cláudia estava na outra ponta, deixando a Flávia no meio e começamos a fazer carinhos na garota, iniciamos alisando sua mão, cabeça, beijando rosto, cabelos, fomos descendo para seu pescoço, e como não houve reação contrária levantamos a blusinha e começamos a alisar e lamber os seios que estavam com os bicos bem durinhos.
Ela deu um longo suspiro e como se mostrou receptiva então terminamos de tirar a blusinha do pijama e ela ficou com os peitinhos de fora, durinhos e espetados e ficamos brincando e lambendo aqueles seios maravilhosos. Meio alucinado brincava com a língua nos seus mamilos e comecei a beijar e chupar seu pescoço, barriga, a beijei e enfiei a língua naquela boca linda e maravilhosa, e fui baixando e comecei a tirar a calça do pijaminha, lambendo e passando a língua nas coxas e mordendo a bocetinha por cima da calcinha, e ela se contorcia toda e delirava, mas quando tentei tirar a calcinha ela não permitiu, levantou e saiu correndo para a sala.
Meu pau doía de tanta tesão e eu não queria perder aquela oportunidade, somente pensava com a cabeça de baixo, fui atrás dela e a encontrei sentada no sofá quando me disse que aquilo não era certo, e ela estava confusa e não sabia o que estava sentindo, tentei agarrá-la, confortá-la, mas ela me disse que queria ficar sozinha e me cortou, então tirei meu cavalo da chuva, guardei o pau e fui deitar puto da vida e naquela noite creio que ela dormiu no sofá da sala.
No outro dia, como saiu o sol e estava muito quente, aproveitamos para curtir a piscina e ai a coisa começou a tomar rumos interessantes, pois tive que sair para comprar algumas coisas e as duas ficaram sozinhas conversando, na volta percebi que as duas estavam de biquíni hiper cavado e transparente, mas que estavam sem a parte de cima do biquíni.
Então entrei na água e começamos a brincar, a Cláudia me comentou que havia falado para ela que devia se soltar, devia curtir a vida e aproveitar as oportunidades que surgissem e que ela se mostrou bem receptiva, mas que confessou ter vergonha e falta coragem, então me disse que era para deixar a coisa seguir o rumo normal e que não devia atropelar.
Depois de certo tempo a Cláudia deitou numa cadeira de praia e pediu para a Flávia passar protetor nela, eu fui me aproximando sentei ao lado, tirei a sua tanguinha e enfiei a cara na bocetinha dela, chupando até ela gozar,enquanto a Flávia passava protetor nos seios e a acariciava.
Após perguntamos se ela queria passar protetor, ela saiu rapidamente e foi ao banheiro, voltando já de banho tomado e de roupa normal.
Então seguindo nossa programação, fomos ao banho e saímos novamente, almoço, cinema, e passeios, notamos que a Flávia estava calada, pensativa e muito diferente, não brincou e praticamente não falou conosco e quando voltamos, no final da noite ela foi direto ao banho, tentamos entrar no banheiro mas estava trancado e eu comentei com a Cláudia que tudo tinha dado errado e que provavelmente não iria dar em nada.
Nos preparamos para deitar e já sem muita esperança, nem ânimo para tentar alguma coisa, lhe perguntamos onde ela queria deitar, se no quarto de hóspedes, na sala ou se queria ficar no quarto conosco e para nossa surpresa ela respondeu que gostaria de dormir junto conosco e que inclusive queria continuar vendo filmes de nossas transas.
Confesso que não sabia o que pensar e mil coisas e idéias passaram pela minha cabeça, mas comentei com a Cláudia será que vai ser hoje ?
Enquanto tomávamos banho a Flávia deitou e ficou vendo um filme onde a Cláudia transava com três homens e ao voltarmos ao quarto às luzes estavam apagadas e ela estava completamente coberta.
Deitamos novamente um em cada lado dela, imediatamente comecei a acariciar a Flávia, que não reagiu de forma negativa, acariciei mãos, pescoço, cabeça, rosto, pescoço, quando baixei a mão para acariciar os seios constatei que ela estava sem a parte de cima e comecei a chupar, beijar e passar a língua nos biquinhos, baixei ainda mais a mão e quando alcancei sua bocetinha, constatei que ela estava completamente nua e depilada como gosto.
Então puxamos as cobertas de cima dela e passei a beijá-la e lambe-la como um alucinado, peguei a mão dela e fiz com que ela pegasse no meu pau pela primeira vez e beijei aquela boca, chupei os seios, mordi o pescoço, fui descendo e meti a língua na bocetinha, enquanto a Cláudia e beijava e chupava os seios dela e ela se entregou de vez, até que soltando um grande suspiro, fechou as pernas e se acabou na minha boca.
A beijei com tesão e coloquei meu pau no meio das suas coxas, passando a cabeça em toda extensão da sua rachinha e ela gemia e gritava de tesão e pediu para que eu metesse nela, mas o meu receio foi maior, pois tínhamos confirmado que ela ainda era virgem e eu não queria nenhum tipo de rolo ou envolvimento em nossa vida.
Enfiei a língua na bocetinha dela e a chupei até que ela ficasse bem receptiva, depois a virei de costas e continuei chupando, mordendo suas costas e fui enfiando a língua na sua bunda, sussurrei no seu ouvido que iria comer o cuzinho dela enquanto a Cláudia a chupava e ela foi se entregando e se abrindo, fui esfregando o cacete na bunda, enfiei no meio das coxas, enquanto a Cláudia a chupava e manipulava seu grelinho com a língua.
Peguei um tubinho de KY e enfiei um dedo no rabinho dela para dilatar, ela travou, mas logo se acostumou e começou a gostar, enfiei mais um dedo enquanto a Cláudia continuava brincando com ela.
Acomodei-me por trás e posicionei o pau na entrada do buraquinho dela e fui empurrando lentamente e ela foi agasalhando meu pau e rebolando, enquanto era chupada, acariciada e beijada pela Cláudia, que se masturbava e tinha uma visão privilegiada da minha penetração na sua amiga.
Finalmente quando me senti todo dentro dela, não consegui segurar mais, a tesão era muita, estava reprimida e gozei um rio de porra dentro do cuzinho dela, percebendo que ela gozava novamente junto comigo e com a Cláudia.
A seguir a levamos ao banho e carinhosamente a limpamos, depois deitamos e a chupamos novamente, ela chupou a Cláudia e gozei na carinha linda dela e nos seios, depois dormimos os três abraçados e no outro dia quando eu e a Cláudia acordamos e para nossa minha surpresa, ela estava muito feliz, saiu nuazinha do banheiro e mostrou-se muito a vontade e descontraída.
Perguntamos como ela estava se sentindo e se estava arrependida de algo e ela falou que estava muito feliz e que só estava triste de não ter perdido o cabacinho da frente e pediu para ver eu e a Claudia transando novamente.
Não precisou nem pedir duas vezes, começamos a transar, a Cláudia me chupou e a coloquei de quatro, chupei aquela chana, meti na frente, na bunda... E a Flávia? ... Só ficou nos olhando e curtindo a cena e quando a convidamos para participar ela não quis, pois falou que estava muito dolorida e deixou apenas que eu chupasse seus seios e dedilhasse e chupasse seu grelinho, enquanto trocava um lindo beijo de língua com a Cláudia, que estava com meu cacete enterrado no rabo.
No final da tarde a levamos embora e ela nos ligou uma semana depois dizendo que aquela aventura havia modificado a sua percepção de vida e que tinha arrumado um namorado e que estava muito feliz, passados mais alguns dias ela nos ligou novamente e disse que finalmente havia perdido a virgindade e que estava louquinha para passar outro final de semana conosco, o que combinamos no ato, mas esta já é uma outra história .
Foto 1 do Conto erotico: Querida Amiga Flávia

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Foto 3 do Conto erotico: Querida Amiga Flávia

Foto 4 do Conto erotico: Querida Amiga Flávia


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Comentários


foto perfil usuario mafim

mafim Comentou em 18/11/2012

seu conto foi demais gostaria de saber se as fotos são da esposa e da menina do conto.

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slb67 Comentou em 01/11/2012

lindo de morrer adoraria estar ao vosso lado so uma vez que fosse,luis

foto perfil usuario frenando

frenando Comentou em 31/10/2012

cara é demais, na prossima me convida

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Comentou em 31/10/2012

Uuiii...confesso que fiquei muito molhada com seu relato, nossa..., super detalhado, me senti como se estivesse la...parabens! bjssss, Meline

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Comentou em 30/10/2012

Ótimo conto! Parabéns ao casal que finalmente despertou na Flavinha, a felicidade... Bjão do Zeus!




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Ficha do conto

Foto Perfil casal rc
casalrc

Nome do conto:
Querida Amiga Flávia

Codigo do conto:
21662

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
29/10/2012

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