Tesudo do amigo do meu pai



Menininha perdeu a inocência com o amigo do pai Antes de tudo quero dizer que os nomes são fictícios, já que esta é uma história super recente que envolve um homem casado e eu, que sou de menor, e se alguém de minha família ou da dele souber será um caos. Digamos que me chamo “Deise”, sou carioca, resolvi contar este fato verídico que aconteceu há poucos dias, pois foi uma experiência marcante para mim que me transformou por completa. Tenho 19 anos, sou morena, olhos verdes, 1,68 , 56 quilos, cabelos longos e encaracolados, corpinho de violão que chama atenção de muitos homens, mas nunca me importei muito, pois sou uma garota muito tímida (ou pelo menos era), nunca tive namorado, mal sabia beijar direito, apenas fiquei com um menino de 18 anos que era muito inexperiente como eu. No início de Março deste ano, um casal, amigo do meus pais, veio passar o carnaval no RJ. A mulher era simpática, estava grávida, seu marido se chama “Jorge”, é médico, tem 35 anos, alto, moreno, tem barba e bigode, voz grossa e eu não tinha muito intimidade com nenhum deles, conversávamos pouco, e quando “ Jorge” se dirigia a mim ficava admirado, falava que já tinha crescido muito que estava bonita e percebi olhares maliciosos, fingia não ligar, porém estava incomodada. Fomos passar carnaval no sítio de nossa família e todos foram no mesmo, sendo que eu fui atrás ao lado de “Jorge” e sua esposa do outro lado. No meio da viagem, ele não parou de olhar para o meu decote e começou a roçar sua perna cabeluda na minha e sempre dava um sorriso irônico. Chegamos na Sexta noite e tentei evitá-lo, mas sempre dava um jeito de ficar perto de mim, puxar conversar. Passei o Sábado inteiro na casa de uma amiga, só cheguei tarde da noite. No domingo de carnaval, eu estava na cozinha com minha mãe fazendo o café e ele entrou e falou: - Bom dia, então olhou para mim e disse: Venha dar um abraço de bom dia para seu tio. Fiquei calada e me minha mãe inocente falou: - Não seja mal educada, ele te pegou muito no colo quando você era pequena. Ele estava sentado, fui até ele e derrepente me colocou no seu colo. Minha mãe estava de costa para gente, e sentada fui sentido sua mão grande na minha coxa, seu cheiro forte, seu corpo quente, confesso que fiquei perturbada e tentei levantar, mas não deixou, sorriu e disse que queria matar saudade da menininha. Depois disso ai é que evitei mesmo ele, fui de novo para casa de minha amiga onde curtir bastante o Domingo de carnaval. Na Segunda, meu pai fez um churrasco, tinha muita gente, casais amigos e seus filhos (todos pequenos), derrepente chega o Jorge, quando olhei para ele fiquei estática, ele estava com um short de praia, como já disse ele é moreno jambo, tinha um muitos pêlos no peito e tórax ( parecia um urso, mas nada comparado com Tony ramos), coxas grossas, sem barriga, pela primeira vez confesso que fiquei muito admirada, ele percebeu e riu. Fiquei algum tempo disfarçando e depois disse para minha mãe que ia ao banheiro acho que ele escutou, entrei em casa quando ia fechar a porta do banheiro, ele colocou a mão impedindo, entrou , fechou a porta e disse: - “Deise” preciso falar contigo. Não consigo fingir o tesão que estou sentido. - O que é isso, sou uma garota ainda, você tem idade para ser meu pai ( fiquei indignada). Ele não ligou para que eu disse, me agarrou com força , pegou pela cintura, me colocou na pia, abriu minhas pernas e começou a me beijar, pressionava seu corpo forte contra ficou se esfregando, tirou um grande sarro. Fiquei tonta , tentei gritar, então me beijou com mais força e comecei a sentir algo bem duro e grande saindo do short e roçando meu biquine, seu cheiro de homem tarado, seu fartos pêlos tocando na minha pele, fui ficando excitada, então me entreguei a situação. Nossos corpos suados, se esfregavam loucamente, meu corpo subia e descia com muita força em cima do seu pau, sentia sua barba e bigode , seus pêlos todos arranhando minha pele, o cheiro de homem suado e tarado me deixava mais louca. Ele me colocou em pé de costa de bruços para parede, de modo que ficasse de costa para ele, levantou meu braço, encostou o corpo atrás e ficou se esfregando, me apertava contra a parede com forço, derrepente ele desatou o laço do meu biquine e fiquei nua. A partir daí é que ele se esfregou mais, roçava seu pau ( ainda no short) na minha bundinha, me chamava de tesouro, de lindinha do tio, virou meu corpo, passou a mão nos meus seios, foi descendo e colocou o dedo na minha xoxotinha, dei um suspiro ( estava dominada, não tinha ação). Ficou me tocando com o dedo, me contorcia toda, então sem eu esperar ele abaixou seu short e vi pela primeira vez um pênis ao vivo, era enorme, meio marrom com uma cabeça bem vermelha, ele parou e sorriu e disse: - Gostou ele é todo, quero que você chupe ele gostoso vem, sinta gosto e o cheiro dele na seu rostinho. Me forçou a ajoelhar, quando ele pegou minha cabeça foi forçando para que eu me aproximasse, escutamos um barulho, ficamos nervosos, esperamos um pouco, me afastei dele, eu e ele nos vestimos, dei um tempo e sair assustada e fui para o meu quarto. Passei o dia inteiro trancada no quarto. Na Terça pela manhã, quando desci, estavam meus pais e ele com sua esposa. Meu pai perguntou se estava doente, disse que não, só com dor de cabeça, então ele me falou: - Jorge que andar de cavalo, você poderia acompanhá-lo. Retornei a falar que estava com dor de cabeça, então Jorge disse, que seria bom e que minha dor de cabeça iria passar. Tentei argumentar, mas tive que ir. Como só tinha uma montaria a disposição, fomos no mesmo cavalo, sendo que ele atrás, pois disse que não tinha equilíbrio. Partimos, quando nos afastamos muito da casa, a estrada estava deserta, ele tirou a camisa, e fiquei logo perturbada, e começou a me apertar forte, a jogar o corpo contra o meu, sentir teu cacete duro, roçando minha budinha, então parei e disse: - Vamos voltar, não quero isso. - Ele tampou minha boca com sua mãos, disse no meu ouvido: - você quer sim minha princesa, não transo há dois meses, pois minha mulher depois que engravidou só vive enjoada e não vou traí-la como uma mulher qualquer, vou matar meu desejo contigo, nunca comi uma ninfetinha, já me disseram que a melhor coisa. Começou a me tocar toda, abriu minhas pernas com a sua mão, colocou um dedo dentro de minha xoxotinha, dizendo que coisa apertadinha, estar toda molhada, depois pegou na minha cintura e me empurrou para trás, e minha budinha ficou subindo e descendo no seu pau, ainda no short. Estava alucinada, fiquei com tesão, afinal de contas, tinha um homem com idade para ser meu pai (35), super peludo, suado, se esfregando na minha budinha (ainda com uma bermuda), derrepente ele tirou seu pau e começou a sarrar bem forte como da última vez, ele gemia alto, me chamava de gostoso, princesinha, ficamos assim alguns minutos, e sem esperar meu corpo estremeu, sentir algo delicioso, e ele me disse: - Minha ninfetinha gozou. Agora é minha vez, pegou novamente na minha cintura e fez meu corpo subir e descer no seu pau várias vezes, doía de tanta força com que ele me segurava, sentia algo bem grande e duro, logo ele deu um grito bem alto: - Caralho, que delícia ,aaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh, ficou urrando como um urso, então desceu do cavalo, guardou seu pau e disse: - Tome pegue minha camisa se limpe e volte para casa, diga que resolvi caminhar, não fale nada a ninguém, hoje a meio noite estarei no estábulo te esperando. Ele começou a se afastar , olhei para o minha bermuda e vi que estava toda molhada, parecia que alguém tinha urinado, pois havia muito sêmen. Passei o resto dia sem vê-lo, pois ele saiu antes do almoço com meu pai e só voltou tarde. Chegaram umas 9 horas da noite, fiquei na cama rolando, pensando nos fatos, pensava em encontrá-lo ou não , até que já era 00: 30 da Quarta feira e resolvi ir, chegando no estábulo estava escuro, entrei, não vi nada, fiquei com medo, quando estava saindo, um vulto me agarrou pôr trás, olhei e era ele. Foi logo beijando, me chupando toda, como um tarado, me lambia, me apertava, tirou todo minha minha roupa me colocou no chão aonde tinha um lençol, e ficou parado olhando meu corpo, mordendo os lábios, e tirou a camisa e bermuda, ficou só de cueca. Eu estava super excitada me mexia toda, e quando vi aquele macho tesudo, alto, forte, com pêlos fartos em todo corpo, fechei os olhos, então sentir o peso de seu corpo em cima do meu, e começou a me acariciar, a passar a mão na minha bucetinha que estava quente e muito molhada, me beijava bem carinhosamente, ficamos muito tempo assim. Ele se levantou, tirou a cueca e vi novamente aquele pau ( agora eu estava mais excitada do que com medo), era enorme, escuro, tinha cabeça bem vermelha ( depois me disse que tinha 20,5 pôr 5,5 cm), fiquei assustada ,ele se ajoelhou abriu minhas pernas e disse: - Se não tivesse com tanta vontade de comer tua bucetinha eu polparia minha linda, mas sei que você quer também. Então foi pincelando a cabeça na minha grutinha, sentia arrepios, gritava ui ui ui, ele foi forçando a entrada e começou a doer. Então ele parou, meteu a cara na minha perna e começou a chupá-la, lambia tudo, engolia o líquido que saia, então no movimento brusco levantou meu corpo, fiquei de cabeça para baixo com as pernas abertas, e sua cara em contato com minha grutinha, sentia tua barba e bigode arranhado. Como ele estava de pé e era muito grande, meu rosto ficou na sua barriga cabeluda e suada (ele transpirava muito), parecia que ele estava me comendo com a língua, me chupou com gosto algum tempo, até que pedir para parar, pois estava tonta. Colocou-me no chão de novo, disse: - Aí que xoxotinha gostoso, bem apertada, ele vai ser minha agora, já estar bem molhada. Cuspio no pau várias vezes, e começou um nova penetração, foi entrando, devagar, dei um grito de dor, mas desta vez não parou, disse que eu ia me acostumar. Foi entrando, me sentia rasgada, estava pegando fogo, até que sem eu esperar ele enterrou tudo dei um grito de dor, (sentia uma espécie de carne viva, quente, pulsando dentro de mim), mas foi logo abafado pôr um beijo de língua sensacional que parecia outra penetração. Ficou algum tempo com o cacete enterrado, e continuava e me beijar, a esfregar seu peito suado e cabeludo contra meus seios, fui me acostumando e então ele iniciou, um entra e sai bem gostoso, primeiro bem devagar (me arranca suspiros),e foi aumentando o ritmo, e foi mais forte até alcançar um ritmo acelerado, a cada estocada seu corpo pesado pressionava o meu, gozei umas duas três vezes como uma louca, nossos corpos super molhados de tesão, ficou me comendo assim pôr muito tempo, parecia que não ia gozar nunca, ele gritava: - Ai que bucetinha apertadaaaaaaaa!!!!!!!!, estar esmagando meu pau, que delíciaaaaaaaaa, gostosa, minha putinha sempre tive vontade de comer uma menininha, toma meu pau gostoso então ele deu outro grito bem alto: Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, sentir seu gozo enchendo minha bucetinha, sua bunda se contraiu muitas vezes, seu corpo estremecei, era tanta porra, que parecia que estava mijando.. Ele deixou seu corpo pesado, todo suado (saia suor pôr todas as partes) em cima do deu ainda encachado, ficamos um bom tempo assim, até que comecei a me contorcer toda, a rebolar, minha mão percorreu o corpo daquele macho tesudo, fiquei em cima dele e como uma maluca (estava descontrolada), comecei a lamber teu suor, a chupar seu corpo todo, mordia o peito cabeludo, lambia pescoço, braços, me esfregava literalmente parecia uma cobra se arrastando em cima daquele corpo. Ele foi logo ficando animado de novo, sentir teu pau crescendo dentro mim, a partir daí ele me comeu várias vezes durante a madrugada de Quarta de cinzas, em todas as posições , eu de quatro, de lado, papai e mamãe, em pé, sentada de frente e de costas, cavalgando em cima dele, era tanta posição que não lembro mais. Antes ele tinha sido delicado, quando percebeu que eu me soltei ele passou a me fuder com muita força ( mas sem violência) e suas estocadas eram profundas, ele gemia muito , gritava como um louco, gozou várias vezes sempre um gozo farto ( realmente ele não transava há muito tempo), em seguida descansamos um pouco, nossos corpos estavam exaustos, suados , quente de tanto tesão. Fomos para casa, quando cheguei era quase seis da manhã e ninguém percebeu, graças a Deus. Quinta ele tentou transar comigo, mas não quis, pois precisava descançar e esclarecer minhas idéias, mas sexta ele me fudeu de novo. Voltei para o Rj, pois tinha aula na Segunda , mas ele vai continuar este mês de março no sítio e talvez volte no final de semana. Bom esta foi minha história, se alguém quiser saber mais sobre minha segunda transa que rolou na Sexta , quiser trocar confidências, fantasias, fotos.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deise

Nome do conto:
Tesudo do amigo do meu pai

Codigo do conto:
219

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
11

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0