Comi minha vendedora de 18



Continuando o conto anterior, vou dispensar as apresentações. Como somos todos jovens, apesar de eu ser casado e patrão das duas, o papo na loja rolava naturalmente, contávamos até algumas intimidades, eu sempre aproveitava para aprofundar mais o papo quando ficava sozinho com uma delas, pois sei que assim a pessoa tem mais confiança, menos vergonha e se solta mais. A Gabriela (fictício) começou me contar as escapadas que ela achava que a mãe dela dava, das cantadas que levava e eu contava alguma coisa minha, mas sinceramente achei que ela apenas tinha pego confiança em mim como normalmente acontecia com minhas amigas desde o tempo de escola. A Gabriela é uma moreninha magrinha de bumbum saliente, tipica brasileira, com uns lábios de xupar pica que me enfeitiçavam, usava sempre calça apertada que marcava a calcinha pequenininha, as vezes só o fio cheiroso, que me enlouqueciam, eu vivia de pau duro por causa dela e da Érica, a bunda da Érica me tirava do rumo também (acho que ja deu para perceber que adoro uma bundinha) Voltando a falar da Gabriela, apesar de ter apenas 18 aninhos, já era casada a quase dois anos e tinha um filhinho, uma coisa me chamou a atenção na Gabriela, é cuiabana filha de baianos, mistura mais quente não podia ter. Papo vai, papo vem, uma quarta feira no horário de almoço quando eu ficava sozinho sempre com uma delas na troca de horário de almoço eu senti uma curiosidade da Gabriela, principalmente porque pelas suas confissões, percebi que ela alimentava as cantadas que levava, mesmo querendo me passar outra impressão, então passei a instiga-la e quando senti que dava chamei ela para o mezanino com a loja aberta mesmo, podíamos ver se entrasse alguém peço beiral, mas era só para darmos uns beijos, prometi (to de pau duro lembrando) que era só para sentirmos algo que não podíamos realizar por sermos casados. Mostrei o volume do meu pau duro, como ele é grosso faz uma mala (como diz minha esposa) que chama a atenção. Nesse momento ela fez cara de espanto e ficou muda, peguei sua mão e pus no meu pau por cima da calça, ela apertou e mordeu o lábio, soltou e disse que isso tava errado, que não era certo, não devíamos brincar com fogo. Eu nem falei nada, falei para ela subir na minha frente, ela falou que era só para dar uns beijos, como era horário de almoço e a loja tava aberta ela confiou, segui atrás rápido pois sabia que a Érica podia chegar se demorássemos. Lá em cima nem esperei ela virar e ficar de frente pra mim, agarrei ela por trás porque queria sentir aquela bunda no meu cacete, agarrei os peitos dela com mão e envolvi o pescoço dela com o outro braço forçando ela a ficar com o corpo todo colado no meu e dei uma chupada bem gostosa na nuca dela, só escutei ela gemer dizendo que assim não ia conseguir segurar, nesse momento senti que ela não ia negar a raça, moreninha quase negrinha, cuiabana de origem baiana (meu pau ta muito duro agora, lembrando). Com medo de perder a oportunidade, enfiei uma mão por dentro da calça dela pela frente e cheguei na bucetinha dela, deu pra perceber que era peladinha, tava pegando fogo, meu dedo escorregou pra dentro como faca quente na manteiga, ela gemeu quase chorando, bem baixinho, eu dei uma espiada por cima da muretinha pra ver se não entrava ninguém na loja, baixei a calça jeans dela meio no desespero, forcei a nuca dela para baixo até ela por as mão no joelho e enfiei a pica por trás na bucetinha dela, entrou aperado, gostoso, bombei gostoso naquela bucetinha gulosa, ô nega fogosa gostosa, tinha que ser uma rapidinha devido as condições, perguntei pra ela se podia gozar na boca dela, ela disse que sim, bombei mais um pouco para degustar mais aquela delicia casada novinha, puxei ela pelos cabelos e ela fez o resto, segurou meu pau mirando na boca dela e sentiu a porra espirrar no rosto e engoliu minha pica pra terminar o serviço de limpeza, além de tudo a safada metia bem, deu pra sentir. Nos recompomos rapidamente e descemos a escada com as pernas bambas. Depois ela me falou que gostava de dar o cuzinho também, quase que eu arrasto ela pelos cabelo la pra cima de novo, fiquei muito tarado, mas seria muito imprudente, melhor criar outra oportunidade e poder saborear ela com tempo, ela merece.

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Comentários


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comissaria d dr Comentou em 19/12/2012

nossa vc naõ perdeu tempo, muito bom abraço .tbm votei

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Comentou em 15/11/2012

Parabéns, muito bom, leia meus contos, e se gostar, faça como eu, vote e comente, se não, faça criticas construtivas




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Ficha do conto

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morenohetero

Nome do conto:
Comi minha vendedora de 18

Codigo do conto:
22220

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/11/2012

Quant.de Votos:
6

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0