PAPAI ME CUROU DA SINTROME DO PÂNICO.



Rio de Janeiro, ano 2006. Foi neste ano que a minha vida virou de cabeça pra baixo literalmente. Meu nome é Viviane e entre meus dezoito e dezenove anos parecia que tudo dava errado comigo. Neste período fui assaltada duas vezes e já comecei a ter medo de sair sozinha. Depois, no carro com uma amiga e sua mãe dirigindo entramos no meio de um tiroteio entre bandidos e policiais que o carro ficou todo perfurado a balas e a mãe de minha amiga foi atingida no pescoço ficando entre a vida e a morte durante vários dias no hospital… Tive meus nervos abalados que custei a recuperar a confiança em transitar pela cidade. Mas a gota d´água foi quando saindo de um motel na garupa de uma moto com meu namorado fomos interceptados por dois bandidos também motorizados pra roubar a nossa moto. Meu namorado tentou reagir e foi atingido no peito por um tiro vindo a falecer… Aquilo me deixou tão transtornada que adquiri a síndrome do pânico. Essa doença me fazia ter medo de tudo que qualquer barulho me deixava travada no chão que não conseguia mover um músculo do corpo por vários minutos. Parei de estudar naquele ano e só saia de casa pra ir ao médico e a um psicólogo… Meu pai e minha mãe também tiveram suas vidas modificadas radicalmente por minha causa. Minha mãe era enfermeira e trabalhava em um hospital, mas meu pai como era comerciante abria cedo a sua loja e deixando seus empregados trabalhando voltava pra casa só pra fazer companhia pra mim até minha mãe chegar. Como não conseguia ficar sozinha em um ambiente fechado que já me dava claustrofobia eu nunca trancava o banheiro e nem meu quarto… Meu pai sabia disso e respeitava a minha privacidade. Um dia porém saí do banho e fui pro meu quarto enquanto meu pai assistia futebol na TV (era copa do mundo). Estava pelada em frente ao espelho quando próximo a minha janela escutei estouros de fogos de artifícios… Na hora veio em minha mente o dia do tiroteio e do assassinato do meu namorado. Fiquei toda travada que por mais que tentava não conseguia tirar os pés do chão. Acho que papai já prevendo correu até meu quarto e só percebi quando ele me tirou do chão me colocando deitada sobre a cama… Mesmo sem conseguir mover um músculo sentia meu coração batendo forte por saber que meu pai estava me vendo nua. Meu pai passou a massagear meus braços e minhas pernas na tentativa de fazer com que meu sangue voltasse a circular normalmente e eu ali só sentindo suas mãos. Não sei por qual o motivo meu pai por alguns instantes botou a mão na minha xoxota e abrindo meus lábios vaginais com os dedos ficou olhando pra ela… Eu percebia tudo. Depois de vários minutos fui voltando ao normal e chorando sentei na cama abraçando meu pai que carinhosamente passava as mãos em minhas costas: Calma filha! Calma que tudo já passou!… Ele me fez deitar novamente beijando meu rosto e eu tentando cobrir meus seios e minha xoxota: Não precisa ficar com vergonha de mim filha! Eu só quero o sem bem!… Relaxei e ele ficou fazendo carinho por vários minutos em meus cabelos. A partir daquele dia perdi toda a vergonha de meu pai que tomava banho e trocava de roupa no meu quarto com as portas escancaradas. Ele aos poucos também foi se aproximando de mim enquanto eu estava peladinha que chegou até fazer um comentário que eu tinha um corpo muito bonito. Mas, no dia em que ele entrou no meu quarto e eu estava totalmente nua, não sei o que me deu; talvez saudades do meu namorado, que acabei pedindo: Papai! Me da um abraço?… Ele se aproximou abrindo os braços e eu me atirei entre eles. Ele me apertando e passando suas mãos em minhas costas, perguntou: Você quer que eu lhe faça uma massagem em seu corpo?… Fiquei excitada na hora (acho que estava carente) que aceitei. Deitei na cama e ele começou a apertar seus dedos em meus ombros; meus braços e depois foi pras minhas pernas. Pediu pra ficar de bruços e massageou por vários minutos minhas costas indo novamente pras minhas pernas. Quando suas mãos foram subindo pelas minhas coxas e uma delas encostou na minha xoxota dei um gritinho: Huiiiii papaiiiii!… Ele deu um tapinha na minha bunda: Que isso filha? Você está ficando excitada?… Logo tentei justificar meu gritinho: Não pai! não estou não, só fiquei um pouco nervosa!… Ele passando um dedo na minha xoxota: Você está sim, olha só que você ficou molhadinha!… Eu estava gostando, mas não queria que ele percebesse: Para com isso pai, você está me deixando envergonhada!… Ele: Com vergonha só porque passei o dedo na sua perereca?… Eu: É pai, acho estranho você ficar aí olhando pra minha xoxota!… Ele riu voltando a passar novamente: Mas você está gostando filha?… Não respondi, mas abri um pouco mais as pernas e ele continuando a passar o dedo: Já vi que você não é mais virgem!… Automaticamente fechei as pernas e ele voltando a abri-las: Não tem problema nenhum filha! Acho normal você na sua idade não ser mais virgem!… Virei de frente e sentando dei-lhe um abraço: Sabe que você é o melhor pai do mundo?… Ele me beijou: Olha filha! Eu sei que você deve sentir falta de sexo, mas se o papai puder de ajudar te fazendo pelo menos carinhos é só pedir!… Eu: Carinho como papai?… Ele voltando a colocar no dedo na minha xoxota: Aqui filha! Eu posso pelo menos fazer você gozar com meu dedo!… Logo deitei: Então faz papai!… Ele passou a passar o dedo mais rápido e até enfiá-lo dentro da minha xoxota: Está gostando filha?… : Estou papai! É muito bom!… Ele reclinou e foi com a boca no meu peito chupando o biquinho que estava durinho e quando ele viu meu corpo tremendo: Isso filha! Goza! Goza no meu dedo! Goza!… Eu gozei apertando minha buceta no dedo que estava todo enfiado dentro de mim. Depois ele me deu um beijo e saiu rápido dizendo que ia tomar um banho. Toda alegre me vesti e saindo passei pelo quarto do meu pai e percebi que a porta do banheiro (suíte) estava aberta. Entrei e olhando vi pelo vidro do box meu pai debaixo do chuveiro se masturbando… Saí de fininho. Dois dias depois, ele chegou da loja e entrou no meu quarto; estava acordada. Como de costume ele sentou me dando um beijo: Vamos levantar dorminhoca?… : Estou com muito preguiça papai!… Ele começou a me fazer cócegas na minha barriga: Tome seu banho que vamos fazer um passeio no shopping!… Quando eu saia com meu pai não tinha nenhum problema com a síndrome do pânico. Tomei meu banho e fui até meu pai na sala: Antes da gente ir você faz carinho em mim?… Ele levantou caminhando comigo até meu quarto: Faço sim filha! Você quer pouco ou muito carinho?… : Bastante papai!… : Então pode deixar que hoje vou caprichar!… Deitei peladinha e ele começou pelos meus seios chupando e sugando: Eu já estou molhadinha papai!… : Ah é? Então você quer que o papai te faça gozar?… : Quero papai!… Mas, ao invés dele passar a mão ele entrou no meio de minhas pernas e foi com a boca direto na minha xana… A princípio me assustei, mas logo que senti sua língua passando na minha bucetinha fui ficando elétrica que não conseguia ficar mais parada sobre a cama. Eu me debatia tanto que ele teve que segurar minhas pernas me fazendo ter um orgasmo intenso. Quando ele saiu do quarto, mesma pelada fui atrás dele e quando ele entrou no seu falei: Papai! Você quer que eu te masturbe?… Ele estranhou: Não precisa filha, só vou tomar um banho!… : Eu sei que você vai se masturbar! Estou vendo que está bastante excitado!… Ele olhando pra própria virilha: Mas eu posso fazer isso sozinho!… Insisti e ele pediu que ficasse de costas por alguns instantes. Quando ouvi ele abrindo a porta do box, abrindo o chuveiro e voltando a fechar me virei e doida pra ver o bilau do meu pai empurrei a porta do box vendo o pinto dele muito duro que era pra mim o mais lindo do mundo. Constrangido ele ficou de lado permitindo eu segurar a sua ferramenta que parecia ser de ferro. Logo que comecei a movimentar minha mão ele me puxou pra dentro do box me abraçando: Isso filha! Assimmmmm! Que mãozinha deliciosa! Faz o papai gozar, faz!… Punhetei, punhetei e punhetei até ver sair do bilau do meu pai vários torpedos de porra que voavam longe. Pelo menos uma ou duas vezes por semana papai me fazia carinhos e eu tocava uma punheta pra ele. Mas na noite em que minha mãe foi fazer plantão no hospital, papai entrou no meu quarto para o costumeiro beijo de boa noite quando pedi pra ele deitar um pouquinho comigo. Ele deitou e começamos a conversar sobre várias coisas até chegar no assunto sobre sexo: Filha! Quando você namorava, você fazia muito sexo?… : Ah pai! Não era muito não, o único lugar que podíamos fazer era no motel!!!… : Você tem coragem de contar pro papai tudo o que vocês faziam lá?… : Eu não papai, tenho vergonha!… : Ahhhh! Então não era só na frente que vocês faziam sexo, né!… Eu vendo o short de papai estufando escondi meu rosto sobre o peito dele evitando responder e ele: Se deixava ele transar com você por trás, qual é o problema me contar? Nos não precisamos ter segredinhos entre a gente!… : Tá bom papai! Se você quer saber, eu deixava sim!… : E mais o quê vocês faziam?… : Mais nada papai!… : Uh é! Vocês não faziam sexo oral?… Tomei coragem: Só eu que fazia nele, você foi o primeiro a fazer em mim!… : E você gosta quando faço sexo oral em você?… : Gosto muito papai!… Papai tirou todo meu pijama e me deu tanta línguada que assim que gozei sugeri apontando minha bucetinha: Se você quiser pode gozar aqui papai!… Ele: De jeito nenhum filha! É muito perigoso!… Levantei indo no meu armário onde guardava bem escondido desde quando namorava, uma camisinha: Com isso aqui não tem perigo papai!… Mesmo assim ele dizia que não podia fazer aquilo comigo e eu puxando seu short e sua cueca deixando seu pau duro apontando na direção do teto: Com isso aqui podemos sim papai! Eu sei que você tem vontade!… Enquanto eu abria o invólucro e pegando a camisinha comecei a colocá-la em seu pinto (já tinha muita experiência): Tenho muita vontade filha, mas não sei se tenho coragem!… Terminei de colocar e subi sobre seu corpo desesperada pra sentir a piroca de meu pai dentro da minha buceta… Segurei firme com minha mão e desci o corpo fazendo minha bucetinha ir engolindo aos poucos todo aquele membro. Quando já estava com tudo enfiado comecei a subir e descer olhando pra cara de papai que ficava suspirando sem tirar os olhos do seu pinto sendo cavalgado pela sua filhinha: Vai papai! Goza na minha bucetinha! Goza! Agora você não precisa mais ficar se masturbando com a mão!… Fui aumentando o movimento do meu corpo e quando comecei a sentir que estava vindo meu orgasmo: Goza papai! Goza! Goza! Goza junto comigo!… Sentei sobre sua virilha e fiquei rebolando e gozando e ao mesmo tempo sentindo o cacete de meu pai pulsando e gozando também… Foi a foda que eu nunca mais ia esquecer na minha vida por ter sido a primeira com meu pai. Vieram outras e como já tinha confessado pra ele que tinha dado minha bundinha quando namorava um dia antes dele colocar a camisinha pra me foder novamente, pedi: Papai! Aqui atrás você não precisa usar camisinha!… Ele ficou me olhando segurando o pau e o envelope com a camisinha: Você vai deixar o papai comer a sua bundinha?… Eu já me posicionando como uma cachorrinha (de quatro): Vou papai! Quero sentir você gozando dentro de mim!… Ele lambuzou o pau enfiando na minha xoxota que estava bastante úmida e colocou no meu ânus e fui empurrando lentamente: Oh filha! Que delícia! Nunca podia imaginar que você ia deixar o papai comer seu cuzinho!… Eu já rebolava com seu pau todo enfiado no meu cú: Mete papai! Pode meter que eu gosto muito de dar meu cuzinho!… Ele começou a bombar lentamente e foi aumentando gradativamente: Gosta filha? Então você é uma taradinha, não é?… : Sou papai! Sou uma taradinha! Taradinha pelo meu papai! Mete papai! Mete! Mais! Mais!… Papai socou tanto no meu cuzinho que quando senti ele urinando porra dentro da minha bunda senti uma sensação tão gostosa que não queria que ele parasse nunca. Um dia papai sabendo quando e porque adquiri a minha doença sugeriu: Que tal eu te levar naquele motel onde tudo aconteceu?… Meus nervos começaram a dar sinal de problemas: Quem sabe assim você perde esse medo de sair de casa!… Ele disse. No dia seguinte fui com ele trêmula e insegura. Mas no quarto assim que começamos fui aos poucos esquecendo de tudo e em quatro horas dentro do motel também fizemos de tudo… Até chupei o pau de papai que adorou gozar na minha cara. A partir daquele dia realmente fiquei totalmente curada e fui muitas outras vezes naquele motel com meu pai.

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Comentários


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marcoza Comentou em 18/10/2013

Todo pai gostaria de ter uma filhinha igual á vc,muito bom este conto.

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Comentou em 27/02/2013

nussss como vc escreve bem!

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menego Comentou em 22/01/2013

ADOREI SEU CONTO....FILHA BOA PRECISA DE UM PAIZINHO ME ADD menego2222

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exclusive4u Comentou em 25/12/2012

Vc é um tesão e sempre gozo lendo seus contos....

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maniaco10 Comentou em 29/11/2012

Adorei teu conto,que tesao , que vontade de comer vc bem gostoso puta dsafada.

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incesteiro Comentou em 28/11/2012

que conto fabuloso...muito excitante...parabéns

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gatoreno Comentou em 27/11/2012

ADOREI BELO CONTO EXCITANTE DEMAIS BJS




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PAPAI ME CUROU DA SINTROME DO PÂNICO.

Codigo do conto:
22634

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/11/2012

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