Meu Irmão comeu o Cú da minha mulher.

Olá, me chamo Claudio tenho 34 anos; 1,68 m² de altura; branco; olhos e cabelos castanhos claros; 80 kg; sou casado a oito anos com a Claudia, uma mulher linda tipo italiana, cabelos castanhos e compridos, 1,58 m², seios grandes e deliciosos, uma bunda gostosa de ver e principalmente provar, em fim, uma mulher normal, não é super malhada, mas, deliciosamente gostosa e um verdadeiro furacão entre quatro paredes.
Já tivemos experiências anteriores com outros casais, logo, lidamos bem com as nossas fantasias, sempre conversamos muito em nossas relações amorosas, com o nascimento do nosso primeiro filho começamos a nos distanciar, porém, sempre que transávamos, ela fantasiava com outros homens e mulheres em nossa cama e eu idem.
Mas teve um determinado tempo que ela deixou de fantasiar com um antigo namorado (o que era normal) e começou a fantasiar com meu irmão, virava e mexia lá estava ela colocando meu irmão em nossa cama e com o passar do tempo começou a pedir para transar com ele, eu dizia que não, pois ele não é confiável e poderia abrir a boca para a família, mas ainda assim pedia para transar com ele sozinha ou comigo, pois, tinha um tesão muito grande no meu irmão.
Como nós tínhamos uma relação liberal e eu por algumas vezes havia me privado de transar com mulheres lindas, porque ela não queria; acreditei que ela faria a mesma coisa (lei do engano).
Com o passar dos dias, comecei a perceber ligações sem propósito do meu irmão, sempre durante o dia, para saber se eu estava no trabalho e a que horas chegaria a casa, para conversarmos, coisa e tal, ele que não era de aparecer, começou a aparecer continuamente e um dos dias em que ele apareceu, meu filho que era bem novinho, quando o viu chegar a minha casa no horário em que eu estava, disse – titio você aqui de novo – Aquilo com certeza me deixou com uma pulga atrás da orelha e associando isto a outros fatos, tomei a decisão de colocar algumas câmeras escondidas no gesso da sala e do meu quarto.
No sábado seguinte ao dia em que coloquei as câmeras, ela como de costume foi ao salão de cabeleireiro, aproveitei para ver o que as câmeras haviam gravado e para minha confirmação ao começar o vídeo, lá estava minha mulher em casa na parte da tarde, após levar meu filho ao colégio.
Quando chega o meu irmão e sem falar nada surpreendendo ela que estava de costa para porta da sala, tirando pó da estante, ele foi logo metendo a mão na bunda dela e de retribuição ganhou um beijo apaixonado, ela também imediatamente colocou a mão no pau dele, por cima da calça mesmo, mostrando uma intimidade desconcertante para mim.
Ele a jogou no sofá mesmo e foi chupando ela todinha enquanto a despia e eu ali sem saber como reagir, num misto de ódio e raiva, pois, ela sabia que não podia ter feito àquilo comigo, mas percebi que mesmo com o ódio a todo vapor e os nervos à flor da pele, minha excitação começou falar mais alto e já estava tomando conta de mim.
Quando vi aquela vadia sendo chupada alucinadamente pelo canalha do meu irmão, percebi que meu pau começou a latejar de tão duro e naquele momento já não conseguia mais se quer pensar que aquela cena extraordinária era proibida, só conseguia vê-lo chupando-a toda de cima abaixo e ela se contorcendo como uma sucuri em torno da sua vítima.
Mesmo sem som no vídeo, dava para perceber que ela estava berrando de tanto tesão que sentia com a língua de seu amante proibido, de repente ele a põem de quatro e começa a chupar seu cuzinho rosado e apertadinho; eu não podia acreditar no que estava vendo, pois ela não me deixava nem encostar perto daquele que era meu maior objeto de desejo (o cuzinho dela).
Naquele momento vi a cena que marcou a minha vida e nem que eu viva mil anos vou esquecer aquilo, ela de quatro, deitada no braço do meu sofá (que eu usava para assistir o meu santo futebol aos domingos) sendo enrabada por seu macho proibido (meu irmão).
Ele começou forçando aquele cuzinho que eu era doido para comer e não comia com dó dela, mas ele nem ligava, socava a rola com toda força enquanto segurava nos quadris dela trazendo ela pra si, e parecia gritar dizendo alguma coisa que a deixava louca e enquanto isso, eu sem perceber já estava com o pau na mão e batendo uma punheta bem gostosa.
Já não ligava mais para o que estava acontecendo e nem tampouco se aquilo iria dar problema, só conseguia sentir um tesão incrível, vendo minha gata sendo enrabada pelo meu irmão, e foi justamente neste momento que vendo ele encher o cú dela de leite, intensifiquei minha punheta e gozei também, com certeza foi a melhor punheta que já bati na minha vida.
Após ver aquela cena e outras mais que estavam gravadas decidi que não iria falar nada com ela aquele dia e que iria preparar uma cilada bem gostosa para eles dois e foi justamente o que eu fiz.