De corno a viado



                        De Corno a Viado, a Transformação (realidade\\ficção)

   Devo voltar um pouco no tempo para que fique um pouco mais clara minha estória, cuja primeira parte_ traição, término de relacionamento e trabalho em outra cidade_ corresponde à realidade, já a segunda parte_ realização do ato_ é uma fantasia.
    Sempre fui uma pessoa muito retraída, muito tímida e até mesmo, meio afeminado. Provavelmente devido à forma como a qual fui educado, único filho homem, criado por mulheres e convivendo muito com elas, isso fez com que eu incorporasse muitas características femininas, passei a conhecer um pouco mais do universo de uma mulher, suas mascaras e vária, várias artimanhas e falsidades_ eu amo todas as mulheres. Minha ex-namorada, uma falsa magra, com uma bucetinha sempre inchada e melada, sempre querendo sexo, sempre querendo ser bajulada e mimada, como ela mesma diz_ tratada como uma mulher que é amada e desejada, uma mulher bonita e independente_, desde o começo do nosso namoro, sempre arrumou motivos para sair com as “amigas”, pelo menos umas duas vezes por semana ela arrumava uma reunião qualquer para poder sair. Ela já não era virgem quando começamos a namorar, muito pelo contrário, por ser mais velha e formada, ela já tinha muita experiência com outros caras. Isto no começo me grilou um pouco _ sempre tive complexo de ter um pau de apenas 12cm, e ela foi minha primeira namorada, a primeira mulher que eu tive um relacionamento onde o sexo era parte do namoro, era um namoro-casamento. Ela, muito esperta e sensível para estas coisas, ficava o tempo todo me elogiando, falando que eu fui o primeiro cara que ela havia realmente gozado, que meu pau era uma delícia, que eu era o homem de sua vida e que tamanho não era documento, ela estava plenamente satisfeita comigo, que os outros namorados não sabiam trepar direito, tinham paus normais como o meu, e que os antigos relacionamentos que ela teve, foram apenas uma preparação para poder ficar comigo, segundo ela um cara bacana, educado e legal _ como eu era bobo e ingênuo, eu acreditava nisso tudo, um verdadeiro otário, ela dava uma de santa, não me dava o cu porque tinha medo de doer, ficava falando que nunca tinha feito e que meu pau era grosso, ela não queria se machucar, só deixava dar beijinho e enfiar a língua, e o que é mais revoltante, era eu não me ligar que era tudo mentira, mesmo com a formação de uma segunda circunferência em volta do seu anus, mais ou menos do diâmetro de um tubo de neutrox grande, aqueles. antigos condicionadores de cabelo que a embalagem era em forma de um cilindro.   
   Tudo ia muito bem comigo sendo feito de otário, até que um belo dia, quando tudo parecia perfeito e normal, abro uma de suas gavetas, procurando material para escrever, e encontro, escondido entre as folhas de um caderno um envelope com algumas fotos, fotos de um congresso que aconteceu no final do ano passado, um pouco antes do natal, em Porto Seguro, congresso que a fez passar o natal e o ano novo no meio da festa, pois elas juntamente com as “amigas” antigas de sua turma da faculdade, resolveram ficar um pouco mais com a desculpa que era seu sonho conhecer o Nordeste e que tão sedo não teria, de novo, a oportunidade de estar ali com suas amigas e me garantiu que seu antigo namorado da época de graduação não se encontrava, pois estava fazendo pós-graduação fora do Brasil. Voltando ao ponto anterior, abri o envelope, retirei fotos e uma carta, e comecei a ter uma surpresa atrás da outra. Eram fotos normais em que ela aparece junto de suas amigas e amigos, sempre com o mesmo cara abraçando sua cintura, ou seu ombro. Já comecei logo nas primeiras fotos achar estranho, mais estranho ainda, é que as fotos tinham as respectivas datas, o que deu para perceber que suas amigas só ficaram até o final do congresso, as outras fotos, 10 dias que ficou em Porto Seguro ela aparecia apenas com o cara, mais umas 15 fotos, sendo algumas de caráter romântico, e outras puramente sexuais. A primeira foto que me deu um tapa, ela estava abraçada com o cara em uma praia de nudismo, o pau do cara mole era bem maior que o meu duro, no momento eu estava indignado, e mesmo assim ficava olhando e admirando aquele pinto maior que o meu, nas fotos seguintes que foram tiradas por eles mesmos com o auxílio dos grandes espelhos que havia no quarto, pelo estilo do quarto, um quarto de motel. Em uma, o cara que era seu antigo namorado como fiquei sabendo depois, fazia pose para ela exibindo aquilo que havia me encantado mole, agora duro feito um poste, pela foto parecia uns 21cm, em outra ela estava de joelho em cima da cama, lambendo aquela piroca linda com uma cara de lascívia que eu nuca presenciei comigo em quatro anos de relacionamento, nesse momento minha boca começou a salivar e meu anus começou, quase que involuntariamente, a se dilatar e contrair, dilatar e contrair, eu não sabia se ria, chorava, ficava com raiva, ou se me masturbava com uns dois dedos enfiados no meu cu para aliviar o tesão que estava sentindo por ter sido chifrado por um cara que estava me despertando tesão, as três fotos que mais me excitaram, ela estava de costas com a mão naquela maravilha, parecia que estava esfregando aquele caralhão bonito no cusinho e na boceta, preparando-se para recebê-lo em algum orifício, nas outras duas fotos, ela está entalada até o talo com aquele monstro enfiado em seu rabo que ela nunca me deu, e na outra está lambendo o pau do cara, fazendo uma espanhola, mesmo com seus peitos sendo grande, o pau do cara se destacava com aquela cabeça que mais parece com um grande cogumelo vermelho. Para me detonar mais ainda, leio a carta e descubro que o caso já dura desde o começo do nosso namoro, o cara sabe até que eu sou complexado e me chama de viadinho enrustido e corno que é incapaz de satisfazer uma mulher quente e fogosa como ela, e que era para ela ficar com as fotos para matar as saudades de um pinto de verdade _ essa carta me deu mais tesão ainda _, já que eles só se encontrariam de novo depois de seis meses. Nem é preciso falar que eu mostrei a carta juntamente com as fotos e terminei o relacionamento_ sempre tive vontade de conhecer uma mulher discreta e liberal, para juntos, com muita cumplicidade, realizarmos nossas fantasia e taras, uma mulher bissexual e liberal, não uma mulher que gosta de mentir, enganar e trair a confiança falando mentira por tanto tempo, não dá para conviver com pessoas que possuem este tipo de característica, mentira não dá.
   Como fiquei acabado com a situação, muito rápido, tratei de arrumar um emprego em uma fábrica no interior de São Paulo, recém saído de um emprego na área educativa, fui trabalhar em uma fábrica repleta de peões, homens rudes e fortes, trabalhando e falando besteiras o dia inteiro, e o que mais me chamou atenção, foi o encarregado, vou chamá-lo de Mário, um homem muito bonito beirando seus 48 anos, casado e muito educado comigo, mas extremamente rude com os funcionários a ele subordinados. Como eu era o primeiro empregado formado do setor de produção em uma fabrica com 750 pessoas, entre homens e mulheres, entre elas a mulher do Mário, os funcionários do meu setor me estranharam um pouco, alguns me convidaram até para programas por me julgarem gay devido à minha educação. Foi um grande problema no começo, mas com a ajuda e intervenção do Mário que me protegeu dos outros _ acho que ela já estava desconfiando do meu lado fêmea e começou a me cercar, ser gentil e educado para conquistar minha amizade e confiança, e conquistou não apenas _ isso passei até mesmo a freqüentar sua casa e passei a conversar muito com a sua mulher, Bete, que era muito gostosa e bonita mesmo tendo dado a luz a quatro crianças. Mas vamos direto aonde interessa, conforme a fama de gay foi diminuindo, minha amizade foi crescendo e minha intimidade evoluindo com o Mário, fui me soltando mais, me permitindo entrar no banheiro masculino e admirar, discretamente, aqueles homens ali, todos pelados tomando banho com seus falos balançando de um lado para o outro, porem, nenhum me despertou o mesmo desejo que havia me possuído quando admirei pelas fotos, o belo cacete do amante de minha ex. Até que um belo dia, quando entrei para mijar, ali estava ele, sozinho tomando banho na hora do serviço por ter se sujado com produto químico, estava de costas ensaboando aquele corpo viril, só ai já fiquei encantado e com tesão, doido para vê-lo de frente. Vontade realizada, ele, com os olhos fechados devido à grande quantidade de sabão em sua face foi se virando devagar e me revelando, mesmo mole, um grande, grosso e belo caralho, na hora se repetiu o mesmo tesão que eu tinha experimentado vendo as fotos de minha namorada com outro, minha boca salivou e meu cu começou a piscar, a minha sorte é que eu estava em uma posição que era impossível ser visto por ele, pois a porta do cubículo onde ficava o vaso em que eu estava sentado, ficava de frente para ele, mas fechada, conseguia vê-lo através das grandes frestas entre uma madeira e outra da porta. Foi maravilhoso quando ele começou a lavar o pau, puxando a pele e revelando uma enorme cabeça, ele, achando que estava só, começou a se masturbar até ficar com o pau de meia engorda _ nesse momento eu já estava me masturbando esfregando um dedo no butão, olhando aquele pau gostoso e me imaginando sendo enrabado de várias maneiras, chupando e lambendo das bolas até a cabeça. Ele pensando estar só, pensa em voz alta: estou doido para comer um cu de macho como fazia na época de juventude, de preferência um bem educadinho, delicado e enrustido para não dar na pinta. Era o que eu precisava escutar para ascender minhas esperanças de ser feita mulher sem ninguém ficar sabendo, sair do armário sem o risco de ficar queimado, afinal de contas ele era casado e tinha uma família para cuidar. Consegui me recompor e saí do cubículo onde estava e fiz questão que ele me visse observando o material, aquela maravilha da natureza ainda na meia engorda. Saí sem falar nada, apenas rebolando e mostrando minha bunda que é um pouco grande e dura devido à malhação. A partir desse dia o que era apenas uma fantasia reprimida, passou a ser uma vontade louca para se satisfazer, não tirava a imagem daquele pau da minha cabeça, só não pintava a oportunidade de ficar a sós com ele e tentar seduzi-lo sem dar na pinta que era eu quem estava querendo entrar na vara. Mas como tudo nos conduz à realização de coisas eternas, porem inéditas para nós, a oportunidade veio como para que satisfazer o desejo de um deus reprimido, instinto dionisíaco de unidade e totalidade, um macho querendo se sentir fêmea, um macho se permitindo ser uma fêmea e dar e sentir prazer como uma fêmea, porem, sem a necessidade de deixar de ser macho, uma pã sexualidade com mascara apolínea, muita, mais muita vontade de queimar a rosca, chupar e lamber os beiços, trepar feito uma pomba-gira no cio, completamente faminta e insaciável. Vontade manifestada acaba fazendo com que a oportunidade apareça, e apareceu, pois tivemos que fazer uma viagem de atualização de técnicas novas de produção e o que era mais providencial, éramos somente eu e ele em um quarto com duas camas de solteiro e um banheiro. Rapidamente, arquitetei um monte de desculpas para poder satisfazer minhas fantasias da melhor maneira. Como quem não quer nada, comentei com ele que havia sofrido queimaduras e que tinha me depilado da cintura para baixo pois o excesso de pelos atrapalhava a ação do medicamento, não só fiz isso chegando em casa na noite anterior à viagem, como também, aproveitando da feminilidade dos meus pés, os fiz juntamente com as mãos, passando uma base para não dar muito na pinta _ prontinha para o abate_ comprei umas cuecas de seda bem curtinhas para os primeiros dias e shortinhos bem curtinhos de lycra e tecido fino para quando já o tivesse provado, ou seja, já tivesse soltado a franga completamente. Na manhã seguinte estava esperando sua chegada para me pegar sentindo-me uma mulher e pela maneira como ele me tratou, fazendo-me recordar os rituais que utilizo para atrair uma fêmea para o acasalamento, ele percebeu direta ou intuitivamente minhas intenções. Chegando no hotel, minha surpresa não poderia ser maior, ele estava com todos os quartos ocupados, restando um único quiosque na área externa onde ficavam os casais, o único ainda não ocupado era o nosso. Por engano da recepção do hotel que havia interpretado meu nome como feminino _ Cristianue_ e para minha felicidade não manifestada na hora, muito pelo contrário, na hora eu me mostrei indignado com o fato deles terem reservado para nós uma suíte com uma grande e confortável cama de casal daquelas, equipada com um colchão de molas, tive a coragem de falar que só não ia embora porque não queria perder o emprego e porque ele educadamente me ofereceu a cama e ele dormiria no chão _ alem disso, o quarto tinha uma banheira de hidromassagem para duas pessoas, meu debut anal ficando com cara de lua de mel, pois ficaríamos durante uma quinzena no inverno gelado de uma cidade comercial da serra gaúcha, somente trabalhando e, se possível, trepando. Já quando fomos encaminhados para o quiosque, fui tirando minha roupa alegando que tomaria um banho rápido parra irmos trabalhar, reparei que a depilação fez um grande efeito, porque logo ele foi entrando no banheiro para urinar e ficou olhando minhas pernas e bunda de uma maneira discreta, porem, safada e fez questão de exibir seu lindo falo, já ensaiando uma ereção completa _ nessa hora eu falei que devíamos nos apressar para o trabalho, virando minha bunda em sua direção com uma das mãos abrindo e a outra lavando meu rego e cu depilados, ele não parava de piscar e querer morder meu dedo. Foi barra segurar as ondas mais tínhamos que pelo menos passar até a empresa para termos o final da tarde e a noite livres para dormir, mas alguma coisa me falava que minha virgindade anal não passaria desse dia. Por sorte, fomos dispensados muito rápido devido às longas horas de viagem que tivemos que enfrentar para estarmos ali no dia marcado. Voltamos para o nosso quiosque e resolvi tomar um banho de banheira para relaxar, fumar um baseado e tomar um vinho, já que ele também gostava desse tipo de onda. Foi o banho mais gostoso de minha vida, eu na banheira, sempre arrumando motivo para ficar de quatro com minha bunda a mostra, e ele, não parava de se lavar no chuveiro, sempre exibindo seu pau na meia engorda e olhando como quem não quer nada, nesse momento ele já havia entrado no jogo de sedução eu fiz até uma lavagem de reto usando um chuveirinho. Terminei meu banho primeiro e sai rebolando sensualmente de dentro do banheiro e voltei com um tubo de creme hidratante alegando que era para cuidar de minhas queimaduras, nessa hora me senti uma fêmea, imitava minha ex-namorada passando creme e se preparando pra trepar, voltei para o quarto coloquei uma cueca de seda que parecia mais uma calcinha e me deitei usando um lençol para me cobrir, pois a lareira estava ligada. Quando ele saiu do quarto, com seu pau sempre de meia engorda _ nessa hora ele já nem olhava mais para meu corpo, não queria dar muito na pinta e me tesava ao mesmo tempo _ , sempre fazendo questão de se exibir, deitou-se no chão usando uma cueca tipo sunga de algodão fino, como não sobrou nada para ele se cobrir eu podia ter uma visão perfeita de todo aquele corpo lindo, principalmente o volume exagerado da parte da frente, aquele monstro não parava de me tesar, já não agüentava mais de vontade de pular em cima para poder cheirar e lamber aquele pau lindo, mas me contive para ter a garantia que não sairia queimado. O tempo foi passando e a temperatura foi abaixando, nisso, tanto ele quanto eu, estávamos sentido muito frio, foi o momento que eu encontrei para sugerir que era a hora do vinho e da erva, já que dia seguinte seria feriado na cidade e poderíamos dormir até tarde. Apertei um baseado muito grosso e aproveitei na hora de dar goma, ficava lambendo como se estivesse fazendo carinho com a língua, nessa hora percebi que ele já começava a ficar além da meia engorda e como aquela imagem me deixou excitada, nessa hora já era completamente passiva, meu cu não parava de piscar, na hora que acabamos de fumar, deixei cair o cinzeiro no chão, quando me levantei da cama descobrindo minhas pernas e bunda com a “cueca” toda enfiada no rego ele não agüentou, deu uma esfregada no pau por cima da cueca e não parava de olhar para minhas pernas _ depilado da cintura para baixo, fiquei com as pernas e a bunda de uma mulher relativamente gostosa _ , quando me abaixei para pegar, fiz questão de ficar de quatro, com a bunda virada em sua direção, bem arreganhada, quando levantei, tive um mau jeito que me provocou tanta dor que cai novamente gritando de dor, pois foi na coluna, ele gentilmente me pegou no colo e me colocou deitado na cama _ foi o primeiro contato que tive com seu corpo, ele fez questão de me sentar em seu colo quando me pegou me fazendo gemer de tesão pois o tecido da sua cueca era de um algodão muito fino o que me permitia sentir toda a extensão daquele caralho se esfregando em minhas pernas e bunda, quando me colocou na cama, fingindo cair, encaixou toda sua piroca no meu rego e me deixando com o cuzinho além de piscando, melado, por incrível que possa parecer, meu cu estava se lubrificando de tanto tesão, só a dor que era intensa me segurou as ondas naquela hora _ e ainda muito prestativo, ofereceu-se para me fazer uma massagem para melhorar a dor, colocando três travesseiros na minha barriga e virilha, deixando-me com a bunda bem destacada no centro da cama que a essa hora já era uma mesa de abate com a carne pronta para ser espetada, por um momento ele ficou parado do meu lado e ajeitou seu pau dentro da cueca, como eu estava sentindo dor com o rosto virado para o outro lado, ele me chamou para explicar a forma como seria feita a massagem, aí, nesse momento, tive a visão daquele monstro que o Mário carrega entre as pernas pois ele o tirou para fora para o ajeitar na cueca, que pau lindo, imaginem a torre de Pisa em forma de cogumelo. Nessa hora eu não agüentei, instintivamente passei a língua entre os lábios e o perguntei como a Bete conseguia suportar aquele tamanho todo, e ele muito sacanamente, falou que ela adorava, porem só transava anal muito raramente porque lhe provocava muita dor o seu pau de 24cm, por isso as vezes ele arrumava alguma pessoa para o satisfazer, mas era difícil pois ele amava muito sua família e não queria se arriscar com gente indiscreta, era tudo o que eu queria escutar. Ele me explicou que ira tocar em algumas partes do meu corpo para verificar os lugares de maior concentração de dor, ele começou sentando-se com as pernas cruzadas na minha frente e me pediu para colocar a cabeça em cima de suas pernas pois começaria pela parte de cima, fiquei com meu nariz praticamente colado na melhor parte de sua cueca, que cheiro afrodisíaco,que imagem linda aquela maravilha de 24cm coberta por um fino tecido de pano, em alguns movimentos, ele encostava sua virilha no meu rosto e rapidamente tirava, deixando-me cada vez mais excitada e com vontade de dar, o ambiente estava cheirando a sexo, ele foi mudando de posição e me tocando, descendo pela minha coluna vertebral até chegar na bunda, onde estava concentrada toda a “dor”, quando ele começou a tocar minha bunda por cima da cueca, automaticamente comecei a arrebitar mais a bunda, ele foi descendo fazendo movimentos circulares com o dedo até chegar no meu, cuzinho, como era seda, senti seu polegar grosso circulando e forçando, meu anus piscava sem parar querendo morder e comer o polegar de Mário. Nessa hora me revelei, soltei uma gemidinha; iiiiiissssssssssssssssssaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiuuuummmmmmm para, ai não eu não gosto disso, completamente transformada e falando e me expressando como uma fêmea, imitando minha ex-namorada, pedia para parar forçando minha bunda contra sua mão, ele, fingido acreditar que eu não queria, falou que era normal esse tipo de massagem, que ele já tinha feito em muitos bons amigos e que era extremamente relaxante, mas falou que deixaria essa parte para o final para quando eu me acostumar-se com ele e com seus toques e me avisou para tirar a cueca enquanto ele pegava um azeite para passar nas minhas nádegas e pernas pois era ali que se encontrava a maior “tenção” de energia, sempre falando de maneira séria entrando completamente na minha fantasia. Quando ele voltou com o azeite e me pediu novamente para tirar a cueca pois atrapalharia seu trabalho, fiquei em pé em cima da cama de costas para ele e tirei minha cuequinha imitando essas atrizes de filmes pornô, fui deitando novamente, bem lenta e sensualmente, ficando de quatro de frente para ele, meu cu se dilatava e contraía-se involuntariamente tamanho o tesão que eu estava sentido, deitei-me de bruços com as pernas um pouco abertas esperando meu macho começar a fazer o seu trabalho, me possuir. Ele começou passando o azeite por toda parte externa da minha bunda e foi descendo espalhando o “óleo” por cada uma de minhas pernas, quando ele chegou em meus pés, reparou que eu havia feito as unhas ele sacanamente, falou que estava muito bonito meus pés, estava parecendo com os da sua esposa, quase gozei nessa hora, estava sendo tratada como uma mulher e me sentia completamente feminina, ele foi subindo pela parte interna de minha perna até atingir meu rego, concentrando seus movimentos em todas as partes da minha bunda, às vezes, resvalava seu dedo no meu cuzinho me fazendo arrebitar o traseiro como que pedindo para ser penetrado por alguma coisa, à medida que ele ia esfregando suas mãos o azeite ia esquentando minha pele e meu rego, deixando meu cuzinnho ainda mais dilatado, ele não parava de me torturar, até que eu mesmo, em um momento que seu polegar circulava e forçava a entrada, fiz força para evacuar provocando uma maior dilatação e me permitindo agasalhar todo o seu dedo, ele, sempre na sacanagem, parou de fazer movimentos com o dedo para sentir meu cu piscando e mordendo, eu já estava até com um certo controle desses movimentos. Nessa hora ele começou a se revelar, com meu cu piscando no seu dedo ele me perguntou; você esta gostando, esta ficando relaxada, calma que hoje você vai se satisfazer como em nenhum outro momento de sua vida, eu sempre fui amigo de homens delicados como você e na hora que eu te vi pela primeira vez, senti que seriamos muito bons “amigos”. Ele começou a tirar seu dedão e foi logo enfiando seu maior dedo _ quase do tamanho e da grossura do meu pintinho _ e eu rebolando; aaaaaiiiiiiiiiii ta doendo iiiiisssssss faiiiissssss maaiiissssss devagar, seu dedo é muito grande; calma gatinha eu preciso te deixar bem preparadinha para você agüentar a massagem completa, com tudo o que você têm direito, e isso ele falava já me tratando como mulher, com um dedo socando meu rabo e a outra mão alisando o caralho por cima da cueca, ele ficou pelo menos uns quinze minutos me preparando para o abate, enfiando até três dedos e me elogiando falando que eu, da cintura para baixo toda depiladinha estava melhor que muita mulher, musculação estava me deixando com um corpo bem bonito, Já querendo me enrabar e eu, louco para entrar na vara, ele se levantou falando que estava na hora da parte final da massagem, ele tirou sua cueca e ai pude ter a visão total de sua verga completamente dura com aquela cabeça grande brilhando, minha boca se encheu d’água, comecei a olhar para ele com cara de lascívia passando a língua por entre os lábios, e antes que ele voltasse para a parte final da massagem, aleguei que ainda doía meu pescoço e parte do meu ombro e se ele podia fazer alguma coisa. Ele já ia colocar sua cueca novamente e eu falei que não precisava, perder tempo colocando e tirando roupa. Sacando que eu queria olhar, admirar e brincar com o seu caralho, ele me mandou ficar de quatro na cama e se ajoelhou de frente para mim, pude contemplar aquela obra de arte da natureza a menos de um dedo mínimo de distancia do meu rosto, que visão maravilhosa, eu não parava de olhar com cara de pidão para seu pau, queria, mas não sabia como cair de boca naquele vergalhão de carne que estava ali, 24cm de prazer a menos de 2cm da minha boca. Percebendo o que eu queria mas não tinha a coragem de fazer, ele mesmo tomou a iniciativa e disse; pode pegar gatinha, sei que você já tem essa fantasia a muito tempo, pode se soltar comigo, eu sou louco com cuzinho de macho, ainda mais quando é viadinho enrustido como você, pode se soltar, eu sei que você quer experimentar meu pau desde que me viu tomando banho, vem porque você esta gostosa como uma mulher, estou doido para tirar o seu cabaço, nisso, conforme ele ia falando ia passando seu pau no meu rosto e boca, eu já não agüentava mais segurar a mulher que estava trancada dentro de mim, foi a minha hora de começar a lhe fazer elogios; que pau lindo você tem, fica em pé na cama que eu quero te olhar e admirar sem me preocupar em ser notado, quero poder cultuar esse falo lindo que vai me fazer mulher, ele ficou em pé na cama e eu ajoelhado com aquilo tudo próximo a minha boca, e nesse momento foi que eu percebi que vivemos mergulhados na eternidade, carregando pensamentos que habitam em várias mentes ao mesmo tempo, vidas que são verdades-mentira feitas de ilusão; o eterno véu de Maya iludindo todas as mentes, mergulhando-as em sonho, algumas vezes sono profundo, separação, nesse momento percebi a semelhança entre as fotos de minha ex namorada e a sena que eu estava vivendo era uma repetição, uma eternidade, naquela hora, eu era minha namorada a nível de pensamento, infinitas representações de um sujeito único, comecei a cheirar e a lamber, era lascívia pura, enquanto chupava suas bolas ia punhetando aquele cilindro de carne, lambia e cheirava ao mesmo tempo _ não é qual qualquer mulher que tem a sorte de ser despertada por um exu de 24cm, eu tenho certeza que você que esta pensando seriamente em experimentar, viver a mesma experiência de incorporar e representar seu lado fêmea.
_ Deita na cama gostoso, me deixa fazer uma massagem, olha quanta tensão, olha como seu pau ta teso, pedindo mais carinho de boca. Enquanto o bofe se deitava, fui pegar uma trena em minha mala pois tinha que conferir o tamanho daquela jeba que ia me satisfazer como mulher, tinha que ter as medidas de quem tiraria meu cabaço, e para minha surpresa eram 24.5cm e grosso, muito grosso, pura tentação, fiquei de quatro entre suas pernas lambendo e fazendo reverência àquela ferramenta de prazer, um obelisco de carne cheio de veias salientes, eu enchi minha boca de saliva e protegi meus dentes com meus lábios, forcei minha boca que mais parecia uma buceta, contra a cabeça do seu pau opondo um pouco de resistência, quando a cabeça penetrou em minha boca realizei um sonho e chupei aquele bicão de carne, ele estava indo ao delírio, chupava, com uma mão alisava suas bolas, ou punhetava a grande quantidade de pica que ficava para fora de minha boca, era uma delícia estar realizando esta fantasia, meu cuzinho não parava de piscar e estava quente por causa do azeite, nem ele estava agüentando, mais chupei até aquele caralhão gostoso inchar e despejar uma quntidade enorme de porra dentro da minha boca, a maioria eu consegui engolir, mas uma pequena parte escorreu pela minha boca, a mesma repetição de imagens, só que agora de uma outra foto, já nem sentia mais raiva dela, pois me transformei nela para sentir o mesmo prazer de ter a disposição um pau grande e gostoso para brincar de ser menininha, não posso mais lhe recriminar por gostar de pau grande, eu também gosto.
   Fiquei lambendo sua piroca até que ela ficou limpinha, nessa hora é que meu macho me surpreendeu, me pediu para tomar banho de banheira com ele, entramos dentro da banheira e já logo fui pegando uma espuma de banho pra limpar meu homem, era lindo quando ele ficava em pé e eu ficava esfregando suas pernas e aquela delícia de pinto, mesmo mole ele era maravilhoso, grande e grosso. Ele por sua vez limpou todo o meu corpo com muito carinho, dedicando uma atenção maior ao meu anus que não parava de piscar, mais uma vez lhe paguei um boquete para poder “engolir” o prato principal da festa. Enquanto ele se enxugava, fui passar creme hidratante pelas pernas e pés ficando em uma posição que ele conseguia me ver, fiz questão de ficar bem feminina e fiquei, pois ele já foi entrando no quarto com o pau quase no ponto de ser devorado, eu já não agüentava mais de vontade, louco para ser enrabado, meu cu não parava de piscar;
_ Vem aqui bichinha, coloca meu pau no ponto para te dar o que você sonha a muito tempo, isso, assim, engole, passa a língua envolta da cabeça, isso chupa mais, fica lambendo do saco até as bolas, fica subindo e descendo com a língua, chega a bunda aqui para perto para eu ir te dedando, preparando seu anel para ser aberto. Eu já não agüentando mais de tesão, praticamente implorei;
_ Aqui lindo _ passando a mão em minha bunda e me sentindo uma piranha por estar sentindo e falando _ esfrega essa estaca no meu cu antes de me empalar, ai, assim enfia a língua aaaaaaaaaaaa que gostoso, lambe mais, isso, agora vem aqui lindo me encoxa aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii que delícia, vai esfrega mais. Ele passava toda a extensão do seu pau no meu rego, e eu não parava de me esfregar e rebolar, até que ele deu uma cusparada na mão e outra no meu cu _ eu estava indo ao delírio_ encaixou a cabeça na portinha e começou a forçar, instintivamente, quando as pregas foram rompidas, eu mordi a fronha para abafar os sons dos meus gemidos que já estavam muito altos e, ao mesmo tempo, fiz força para fazer coco, pois dilata, abre a musculatura anal facilitando a penetração. Nossa que delícia, se soubesse que era bom assim teria experimentado a mais tempo, estaria queimando rosca a muito mais tempo, é muito bom sentir um pau grosso invadindo reto a dentro, muito bom se sentir partido ao meio com um rolo de carne quente pulsando dentro do cu, entrando e saindo de forma cadenciada, hora depressa, hora devagar, com pressão, ou com suavidade, em fim; é muito bom de qualquer maneira ser mulher em corpo de homem, uma relação anti natural e proibida, melhor e mais prazeroso. Ele me colocou em varias posições, mais a que eu mais gostei foi quando ele me voltava para a posição de quatro, e foi assim que gozamos praticamente juntos, quando ele encheu meu cu de porra nós caímos estatalados na cama e dormimos agarradinhos, dormimos o sono dos justos.
   Se você, mulher liberal, que sabe o que quer e esteja disposta a ter uma relação fora dos padrões normais, escreva-me pois é muito difícil arrumar namorada assim, tenho trinta anos e procuro uma mulher de até trinta e cinco de idade para relacionamento e realização de taras sexuais. Se você homem, se interessou pelo conto e tem mais de 20cm de dote, eu ainda não me realizei como fêmea e estou louco para aparecer a oportunidade certa, poder sair do armário se risco de ser queimado. Caso eu tenha sorte grande e entre em contato com um casal liberal, melhor ainda, poder lamber uma buceta e um pau ao mesmo tempo, ser enrabado bebendo a porra do marido na cona da esposa _ é um sonho mais excitante ainda, ainda mais se o casal for bonito e o marido bem dotado.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dionisios

Nome do conto:
De corno a viado

Codigo do conto:
2331

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/04/2004

Quant.de Votos:
8

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