De volta 2

Desde já, agradeço os comentários. Darei continuidade à relação com esse cara, o Tiago. Como disse, tenho 43 anos e isso aconteceu depois de minha segunda separação, quando resolvi experimentar ser passivo de novo. Antes, minha experiência como passivo, foi em minha adolescência, com um amigo de meu irmão mais velho. Desde então, nunca havia experimentado isso, embora não saísse de minha cabeça, até tomar coragem e enfrentar a vergonha e minhas resistências. Depois dauqle pimeiro encontro com Tiago, passei uma semana sentindo meu corpo, meus peitinhos ficaram muito sensíveis e, involuntariamente, ficava excitado com o menor roçar da camisa. E, em meu cu, sentia de novo a sensação da presença de um pau, uma coisa misturada de se sentir aberto e ao mesmo tedmpo querendo ser fodido de novo. Isso tudo era confuso, causava-me vergonha, principalmente quando essas sensações me vinham no trabalho, com os amigos, etc. Mas me causava também a vontade de que tudo se repetisse. Mantive contato com Tiago e descrevia toda essa sensação a ele. Ele era super simpático e acho que se excitava com o que eu dizia. Insistiu muito para um novo encontro, o qual foi marcado exatamente uma semana depois, em minha casa. Escolhi a camisa mais fina e levemente transparente, afinal ele sabia de minha excitação pelos peitinhos, e enquanto esperava por ele, fiquei bolinando meus biquinhos, para que quando ele chegasse ele visse como eu me encontrava. Ao chegar, houve de novo certo gelo: nos cumprimentamos como dois homens amigos e eu o convidei para a cozinha, onde faria um café. Quem quebrou o gelo foi ele: sem que eu esperasse ele me abraçou por trás e suas mãos foram direto para as minhas tetinhas. Roçava em minha bunda e alisava meus peitinhos ainda por cima da camisa. Veio bem próximo ao meu ouvido, quando percebeu que eu me entregava e gemia com seus dedos já me beliscando os mamilos e perguntou: você quer de novo, meu viadinho? Eu disse a ele que sim, que adorava quando ele me xingava daquele jeito. Ele me virou de frente, desabotuou minha camisa, e alisou meus mamilo. Olhava os mamilos e me olhava nos olhos. Depois de um silêncio sendo eu bolinado assim, descaradamente, ele disse: Nossa! Eles são mesmo macios... e os mamilos são grandes... meu viadinho tem tetinnha...E riu olhando para minhas tetinhas enquanto beliscava com jeitinho. E caiu de boca. Lambeu, sugou, lambeu, sugou, sugou muito e depois ficava olhando minhas tetas avermelhadas, olhava em meus olhos, ria, e caía de boca de novo, sugava cada vez mais forte, e eu senti de novo uma coisa que só senti três vezes na vida: um prazer profundo que começava em minhas tetinhas e chegava à minha nuca, algo como se fosse um transe infinito. Gemi fundo, gemi fino, como uma fêmea gozando, agarrei sua cabeça e grudei sua boca em minhas tetas. Até ele parou de chupar e disse: Vira o bundão pra mim, viadinho, vira, que eu quero te comer aqui na cozinha. Eu voltei de meu transe e disse: tudo bem, Tiago, mas lubrifica a pica. Ele disse, enquanto eu me despia e virava pra ele: meu viado agora vai ser enrabado com azeite! Adorei perceber que ele agora me tratava assim sem eu pedir, e me tratava com carinho. Debrucei-me na pia e deixei ele fazer o que queria. Logo comecei a sentir a pica azeitada em minha bunda. Ele me bateu na bunda e disse: deita o corpo na pia e e mpina o bundão, meu viado. O tapa era novidade para mim, mas fiz, me debrucei e levei meus dedos às minhas tetinhas e senti a pica chegando. Ele deu uma estocada, doeu, mas a cabeça abriu espaço. Eu gemi, mole, afeminado mesmo e pedi: ai, devagar, Tiago. Ele riu, deu uns tapinhas carinhoso na bunda e disse: Vai engolindo minha rola, viadão, vai engolindo. E assim foi até sentir ele todo dentro de mim. Comecei a pisacar o cu mastigando a pica do Tiago, até le começar a tirar e a enfiar. Ele socava muito, no mesmo ritmo, e de novo eu tive aquela sensação do cu quente, aberto, e a pica que vinha fundo. Ele meu deu um tapa na bunda e mandou: pede pica, viado! Eu fiquei em silêncio, bateu vergonha de novo, seilá... e ele deu outro tapa: pede pica, viado! E eu comecei a pedir: Me dá pica, Tiago! Me dá pica, Tiago! E ele fodendo meu rabo e dizendo: Toma no cu, viado! Toma no cu viado! E me fodeu assim durante um bom tempo. Até enfiou tudo e gozou bem fundo. Eu sentia sua pica latejando e meu cu começou a querer mastigar aquela rola que me fez viado de novo. Ainda com a pica dentro de mim, ele veio às minhas tetinha com as mão e perguntou: Meu viadinho vai querer gozar como? Eu, ali debruçado, com o cu melado e ardendo, não sabia o que responder. Eu sabia que após gozar me batia certa vergonha e não queria senti-la ainda. Me veio um monte coisa na minha cabeça, sobretudo das situações em minha adolescência, após gozar sendo enrabado pelo amigo de meu irmão mais velho. Eu apenas disse: eu não quero gozar ainda. Preciso ir ao banheiro e tomamos um café na sala, ok? Ele foi tirando a pica e senti minha bunda escorrer. Fiquei aflito achando que era sujeira. Pus minha mão no cu para segurar o que vinha dando um gemido de nervoso e indo correndo e morrendo de vergonha para o banheiro. Ele ria da situação e disse: minha bichinha está arrombada... No banheiro, percebi que apenas escorria porra. Passei o dedo em meu cu e vi que ele estava aberto e quente. E muita porra saía. Limpei-me e voltei. Sempre nu, preparei o café e fomos para sala. Fiquei ali conversando com ele enquanto me sentia com o cu ardendo e aberto. Volta e meia ele alisava as tetinhas com os dedos. (continua?)

Queria dizer uma coisa a meus leitores: eu procuro um macho assim, discreto. Acetio a possibilidade de casais, mas eu seria apenas passivo. Nunca experimentei com casais, mas, depois que comecei a escrever aqui... muita coisa vem mudando em mim.