Trepada no colchão inflável



Bem, eu e Julia voltamos a nos encontrar várias vezes. Cada uma parecia melhor que a anterior. Ela era um vulcão que explodia em gozo a cada trepada.
Estávamos na casa dela e depois de um jantar gostoso pediu que eu ficasse mais um pouco com ela. O papo era profissional e diziamos das coisas que aconteciam no trabalho. Eu ali sentado e ela ao meu lado de pernas cruzadas mostrava um pouco das coxas grossas.
Fui ficando excitado e o assunto passou a ser sexo. Ela comentou de uma amiga que tinha feito sexo com outra colega de trabalho. Perguntou se eu conhecia alguma mulher que tivesse casos com outra. Disse que sim, pois tenho uma vizinha que namora com outra garota e contei o caso da uma ex que foi em uma festa (suruba) e viu a amiga dela se pegando com outra.
Neste ponto o pau começou a dar sinais de que queria sair da calça. Ela começou a passar a mão e deixou ele mais assanhado. Como o cama que ela dorme é de solteiro, ficava dificil a gente se acomodar ali. Sugeriu, então, pegar um colchão inflável de casal que usava quando ia para a praia na casa da irmã.
Afastamos a mesa da cozinha e esticamos ali o colchão. Foi engraçada a situação: eu ali com a bomba de ar na mão enchendo o colchão e ela com meu pau na boca. Quanto mais eu bombava para o ar encher o colchão, mais ela bombava meu pau.
Falei para ela que se contiasse assim, eu gozava antes de encher o colchão. Mas ela nem tomou conhecimento. E ali pelada ao meu lado, chupava meu pau e tocava uma siririca. Fiz um esforço enorme para não gozar na boca dela. Mas valeu a pena.
Finalmente, oo objeto estava confortável para receber nossos corpos. Ela se posicionou de quatro, passou um gel no cú e pediu para eu penetrar devagar. Desejo é para ser satisfeito. Posicionei a cabeça do pau na entrada e fui colocando devagar, sentido cada milimetro que entrava e vendo aquele rabo todo preparado para uma batalha.
Quando já tinha enterrado mais da metade (lembram-se que eu disse que meu pau é tamanho médio dos brasileiros) ela começou a rebolar e empurrar a bunda contra mim.
Nestes movimentos ritmados, começou uma trepada das mais gostosas que eu já tive.
Ele se mexia e meu pau entrava mais, com uma das mãos eu tocava a buceta dela e com a outra apertava o bico do peito. Ela tem peitos grande e bicos salientes. Foi assim que eu comecei a sentir que o gozo tava próximo, e o dela também.
O ritmo aumentou e ela disse que ia gozar, foi o sinal para eu fazer o mesmo. Ela vibrou tudo e começou a gozar. Deixe o mel escorrer na minha mão e fui enchendo o rabo dela de porra. Nunca vi tanta porra escorrendo pelo cú, como naquele dia.
Fiquei mole e as pernas bambas. Tirei o pau de dentro dela e virei para deitar. Percebi que o colchão estva quase mucho. Vi que na hora em que terminei de encher, foi o mesmo instante que começamos a trepar, portanto o pino de vedação não foi colocado corretamente.
A pressa é inimiga da perfeição. Começamos a rir e ela me pediu para encher novamente. Claro que pedi um tempo para me recompor. Depois de uma foda, não dá para ficar bombando ar para um colchão.
Depois de cheio, novamente, outra coisa maravilhosa aconteceu. Conto outro dia.

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Comentários


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senhora x Comentou em 18/02/2013

Muito bom esse conto! Gostei de duas coisas especialmente: a associação entre o inflar e o esvaziar do colchão ao mesmo tempo em que sua "bomba peniana" começava a ficar inflada e depois "esvaziada". A outra coisa que gostei foi a descrição de como voce levou a Julia ao orgasmo no sexo anal, contando com o auxílio de suas mãos cariciosas na vulva e no peito dela. Voce realmente sabe das coisas. bj

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coroa66 Comentou em 01/01/2013

estou esperando a continuação ,votei

foto perfil usuario terranova

terranova Comentou em 31/12/2012

Nossaaa essa foi deliciosa, delirante, prazerosa, gostosa, sem palavras pra descrever esse maravilhoso conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico romantico

Nome do conto:
Trepada no colchão inflável

Codigo do conto:
23936

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
31/12/2012

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