Um bombeiro me fez mulher!!!

Desde muito pequeno eu já me sentia diferente das outras crianças. Queria brincar de bonecas e fazer maquiagem. Meu pai ficava cada vez mais irritado com isso e não sei se por esse motivo acabou se separando de minha mãe e sumindo de vez de nossas vidas.
Até que eu nunca sofri com a ausência de meu pai, porque minha mãe sempre foi maravilhosa, depois dele, ela arranjou namorados lindos e fortes e sempre que eu podia ficava ouvindo atrás da porta ela fudendo com esse caras.
Bem, meu nome era Luís, mas agora prefiro ser chamada de Luísa. Vou contar o porquê. Já com 18 anos e cansado de ser menino, comecei a entrar no quarto de mamãe e pegar suas coisas para eu usar. Certo dia ela me flagrou usando uma de suas calcinhas, me chamou para conversar e disse que não se importaria, mas que por enquanto aquilo deveria ser segredo nosso.
Quando eu chegava da escola, já chegava ansioso para tomar um banho e me vestir de meninha, eu me depilava e usava calcinhas cada vez menores. Me sentia o máximo, minhas pernas lisinhas e minha bunda empinadinha me deixava fascinado no espelho. Eu dormia com minha mãe quando não tinha nenhum macho em casa e a partir de então todos os namorados dela ficavam sabendo como eu me comportava. Alguns fechavam a cara e esses eram logo dispensados, mas os que aceitavam ficavam me comendo com os olhos.
Certa vez, mamãe estava namorando um bombeiro, ele era forte e alto, tinha umas mãos e uns braços que me deixavam excitados. Quando cheguei em casa, louco para colocar minha roupinhas, vi que ele estava e fiquei frustrado, mas minha mãe foi logo dizendo: “Calma filhinha, esse é o Márcio e ele é super liberal, pode colocar suas roupinhas.” O Márcio sorriu para mim e piscou o olho.
Minha mãe continuava bebendo com ele na sala e quando eu cheguei com meu shortinho que parecia mais uma calcinha, ele ficou me olhando. Mamãe lançou um olhar para mim e perguntou se eu estava afim de perder o cabaço. Arregalei os olhos, mas fiquei logo excitado. Sem responder, por vergonha, me sentei perto dos dois e minha mãe se ajoelhou diante daquele macho delicioso e colocou o pau dele pra fora. Foi quando eu vi uma rola de verdade pela primeira vez. Mamãe iniciou um boquete naquele homem perfeito e me chamou para terminar. Disse: “Vem cá, filhinha, termine para a mamãe. Ajude a mamãe porque é rola demais”. Não contei conversa e cai de boca naquela pica deliciosa e senti pela primeira vez o cheiro e o gosto de um macho.
Mamãe tirou a roupa e ficou tocando um siririca na frente do bombeirão e ele gemia alto sentindo muito prazer. Até que ele começou a chupar a buceta de mamãe enquanto deva umas dedadas em meu cuzinho. Ele então pegou o gel que já estava perto do sofá da sala e passou em meu rabo, me colocou de quatro enquanto mamãe subia no sofá para arreganhar mais a sua buceta pronta para ser chupada.
Quando ele meteu aquela rola enorme em meu cu senti uma dor incrível, estava sendo arrombado, mas eu queria ir até o fim. Ele estocava com força e enquanto segurava meu quadril como macho de verdade, com suas mãos grandes e grossas, cheias de veias como seu pau. Mamãe delirava e gemia alucinadamente e eu me sentia cada vez mais arrombado, mas com muito prazer.
Ele não agüentou e gozou dentro do meu rabo e eu me senti invadido por aqueles jatos longos de porra quente e numa sensação deliciosa de prazer e alívio de ver aquele pau saindo de mim. Ele gemia com um animal e minha mãe gozava alucinadamente.
Depois disso, fomos para o quarto de mamãe com ar condicionado e cama grande, lá passamos a tarde inteira fudendo, rindo e tomando vinho. Foi uma tarde maravilhosa e depois daquele dia, me senti confiante a arranjei meus namoradinhos. Claro que eu sempre dava um jeito de dividi-los com mamãe, que era uma puta e eu já seguia seu caminha e me tornava uma putinha.
Com o tempo eu fui tomando hormônio feminino e hoje eu aguardo minha vez para trocar de sexo. Espero que tenham gostado e eu tenho mais babados desses para contar.
Beijos nas rolas e um tapinha carinhoso nas bucetinhas.