Sogra Boqueteira



Me chamo Domingos, e me considero um cara de boa que não força as paradas. Mas certa vez, não consegui deixar passar a safadeza que na minha frente se fazia. Por um bom tempo namorei sério Jéssica, uma moça com jeito de menina ninfetinha, pernas e bracinhos finos, estatura baixa, mas cheia de curvas e com uma bundinha arrebitada de tirar padre do sério! A gente se curtia bem, e quando passávamos um bom dia juntos era certeza que a noite a coisa seria ainda melhor. O problema é que de vez em quando Jéssica mudava de humor, mostrando seu lado imaturo e detalhista de moça ainda muito jovem, o que nos fazia pensar em terminar, romper, algo que acabou acontecendo mais pra frente.

Nessas horas, dona Geralda, a mãe dela e quem eu já apelidava de sogrinha, tentava acalmar os ânimos me convidando para umas conversas ou tentando me agradar fazendo um lanche, um bolo, um café ou coisa parecida. Numa certa ocasião, quando eu voltava de uma viagem ao sítio de um parente das duas, cheguei na casa delas bufando, onde nervoso joguei suas malas no chão e voltei para o carro sem me despedir, porque estava muito contrariado, puto da vida. Jéssica tinha me dado um gelo durante todo o feriado no sítio, disse que estava menstruada mas brincou e pulou na piscina o tempo todo, e eu sabia que aquilo era mentira pois seus biquínis estavam intocados, limpinhos no saco de roupa suja. Aquilo foi uma armação ou arte dela pra me deixar furioso, ou eu não entendia o motivo do enrosco.

Voltando ao carro, estava pronto pra sair quando Geralda me procurou. Disse que entendia o motivo da minha dor de cabeça, que achava justo eu ficar nervoso, mas que eu tinha de entender que já era um homem formado, pronto até pra formar família, e que Jessi ainda era uma moça na tenra juventude, e que a cabeça das moças nessa época ainda se encontrava muito confusa, uma hora querendo uma coisa e na outra já pensando em experimentar outra.

Fiquei sem saber o que responder, por um lado fiquei consolado com as palavras carinhosas da sogrinha, mas por outro tudo parecia uma grande desculpa esfarrapada. Geralda entrou de vez no carro e sentou no banco do passageiro, pediu para eu dar a partida e levá-la na padaria do bairro, porque queria comprar pão e fazer um lanche pra gente. Eu obedeci e no meio tempo da corrida ela foi me dizendo que eu era um homem feito e não um moço, e que a combinação certa é um homem com uma mulher, e um mocinho com uma moça, e era por causa disso que eu e Jéssica não nos entendíamos bem sempre.

Estacionei o carro na padaria e ela desceu pra comprar o tal pão, e só ali me dei conta de que Geralda ainda vestia os trajes de piscina, sendo a parte de cima de um biquíni branco com listras alaranjadas, que destacava ainda mais o grande decote dos seus peitões, e um curto shorts feito de uma calça jeans velha. Foi a primeira vez que a vi se mostrando em público e percebi para minha surpresa muita naturalidade, até uma satisfação no sorriso dela. Quando ela retornou para o carro notou que eu olhava para seus trajes, para o grande decote que acabara de desfilar para o público da padaria, e sorriu como se estivesse esperando por isso. Geralda pousou a mão sobre minhas coxas pedindo para eu ligar o carro e se limitou a comentar que uma dona de casa pode dar tanto tesão nos homens como uma mocinha.

No caminho de volta inevitavelmente meu pau foi ficando duro, até porque Geralda passou o tempo todo fazendo carinho sobre minhas coxas, e com o rosto e os peitos inclinados na minha direção ela passou a sorrir mais, olhando para o meu rosto e me encarando, só assistindo a minha cara de água na boca que eu não conseguia esconder. Quando chegamos na pequena viela em que ficava a casa delas, minha sogra pediu para eu estacionar o carro no recuo que ficava ao final do beco, e que passasse direto pela casa. Eu fiz o que ela pediu e meu coração já batia a mil, senti que alguma coisa muito suja e louca aconteceria, e aconteceu.

Assim que parei o carro bem no finalzinho da viela, já no escurinho do entardecer, Geralda botou pra fora do biquíni seus dois melões tesudos, grandes e macios de quarentona gostosa. Mirei nos seus dois biquinhos bem vermelhos e arrepiados e comecei a chupar que nem um louco, naquela mulher que até meia-hora atrás eu pedia licença antes de abraçá-la. Eu chupava forte, mamava que nem bezerro e Geralda apoiava parecendo curtir muito, já que segurava os melões os levando de encontro a minha boca com as próprias mãos, me incentivando e dizendo: “isso, isso e faz assim mesmo, mama forte que eu gosto!”

Comecei a atacar seu corpo todo e de forma meio descontrolada, porque eu já tinha um carinho especial pela minha sogrinha, mas ao descobrir sua safadeza e o seu jeito quente de coroa tarada, bateu uma vontade de tirar toda sua roupa e comê-la ali mesmo, de quatro no carro! Mas Geralda não queria que eu partisse para os finalmentes, não era intenção dela que isso acontecesse tão rápido, e assim que se viu perdida nos meus braços, começando a gemer e revirar os olhos com meus beijos na nuca e a minha mão baixando seu shorts, ela me empurrou de volta no banco do motorista e disse que estava lá para me dar um presente, um carinho, e que trepar escondida no banco de carro é coisa pra mocinha, não pra mulher que já pariu filho.

Um pouco contrariado, por ter saído da chateação até o tesão máximo, e depois ter de ouvir uma negativa, perguntei que presente então era esse, que carinho ela me faria? Geralda sorriu toda safada e disse que ainda iria me botar pra cima com uma prenda especial...seu boquete. Ela arriou minha bermuda e bombou meu pau devagarinho, deixando o bicho duro e a cabeça dele mais vermelha que um tomate, eu estava muito tarado apesar do choque, do espanto de me ver ali justamente com Geralda, mãe da minha namorada, que por sua vez parecia cada vez mais safada e excitada. Com a outra mão apertava forte os bicos dos seios e sem se dar conta percorreu até a entradinha do shorts que eu tinha baixado um tantinho, mas aí sentiu que estava perdendo o controle da situação e voltando a se concentrar somente em mim, desceu de vez a boca quente e aveludada sobre a cabeça do meu pau.

A sensação era boa demais, não tem como descrever direito, foi a melhor chupada que já recebi! A boca dela parecia dar pequenas mordidas ou beliscadas delicadas na extensão do meu pau, que eram seguidas por linguadas suaves e quentes, babadas de saliva aquecidas com o mais puro tesão. As chupadas de dona Geralda eram esfomeadas e taradas, e ao mesmo tempo delicadas, o vai vem da cabeça e dos seus cabelos tingidos de castanho claro era calmo, controlado, mas dentro da sua boca as linguadas faziam um furacão no meu pau. O seu corpo se debruçou completamente sobre minha cintura de forma que os seios gostosos roçavam em minhas coxas e o seu rabo empinado sacudia manhoso no ar.

Eu me segurei para aguentar sua chupada maravilhosa, o que era muito difícil mesmo fechando os olhos, porque Geralda soltava gemidinhos safados e palavras abafadas com o pau sempre dentro da boca. Mais alguns minutos no paraíso e passei a fazer carinho nas suas costas e sobre a beirada dos seus seios, queria gozar apalpando a minha sogra, que naquele momento já era mais dengosa e gostosa aos meus olhos do que sua filha, Jéssica. Gemendo e dizendo como aquela sensação era boa, anunciei que iria chegar ao prazer, no que Geralda me pergunta rapidamente se Jéssica engolia ou preferia no rosto, me deixando ainda mais tarado com a pergunta inesperada. Respondi que nada disso, eu tinha de gozar fora! Sorrindo, ela me chama de coitadinho, e diz que iria reparar a situação. Pronto, mais algumas chupadas profundas e quentes da minha sogra e encho sua boca com a porra de quem já estava há quase duas semanas sem transar.

Geralda recebeu as golfadas com a boca fechada, domando meu pau como uma vaqueira, e a porra que não cabia de uma só vez na garganta, ela deixava escorrer pelo pau ainda duro para em seguida buscar com a língua, até consumir tudo que eu proporcionei e entregar o meninão limpinho de volta na cueca boxer.

Eu estava avermelhado e ofegante da gozada profunda, e minha sogra sorrindo, com os lábios besuntados pelo restinho do espesso líquido seminal que veio junto da porra, se sentou no meu colo no banco do motorista. Emocionado pelo momento, dizia que a amava, enquanto beijava e passava a mão nos seus seios ainda descobertos, no que ela respondia que também me adorava, que tinha grande carinho por mim. Disse que eu era o namorado mais querido que a filha já teve, e que também seria o melhor namorado que ela própria teve ou teria, e que não tinha comparação nem com o seu ex-marido. Ela era diferente da filha não só fisicamente, mas também no gênio apaziguador.

Jéssica era bunduda só que tinha peitinhos pequenos, Geralda tinha uns melões hipnotizantes; Jessi era mais introspectiva e menos diplomática, enquanto Geralda como se via, era mais sociável e sabia se expressar melhor. De repente, senti que merecia ou preferia uma mulher como minha sogra, e nisso o tesão voltou avassalador! Como um leão, voltei beijando com vontade renovada os seus seios e sua nuca, ela estava no meu colo e com os braços a agarrei e não a deixei escapar. Geralda reclamou que ali não era o local certo pra coisa, e que não deveríamos seguir tão rápido já que ela ainda era minha sogra, e foi aí que eu parei. O “ainda” proferido pela sua boca, dito com tanta clareza, parecia indicar que ela sabia de alguma mudança que fatalmente iria acontecer no meu relacionamento com Jéssica! Desconfiado, continuei a segurando pelos braços e pedi que ela abrisse o jogo.

Geralda abriu, contou com muito jeito e receio da minha reação, que Jessi andou saindo com as amigas, e sua filha desde que começou a trabalhar percebeu que finalmente tinha dinheiro para curtir, sair, frequentar as festas e lugares que bem quisesse, e que namorar um cara mais velho como eu, que já pensava em compromisso sério, não era o melhor para ela no momento. Perguntei se minha sogra concordava com o momento da filha, e ela mesmo um pouco temerosa, talvez por se ver quase nua e cercada por mim, ainda assim concordou com a filha, disse que fazia muito gosto de nos ver juntos caso Jéssica fosse mais velha, mais madura. O que infelizmente não era o caso.

Minha sogra tentou levantar o biquíni e abrir a porta do carro para sair, mas eu não deixei. Novamente irritado, perguntei então que diabos significou aquela chupeta, e se era algo tramado? Certamente não podia ser um ponto sem nó vindo de uma mulher experiente como ela! Geralda enrolou um pouco para responder, tentou me convencer a conversarmos em outra hora ou dentro de casa, mas eu não abri a porta do carro, e mais furioso ainda por também ter sido manipulado de alguma forma por Geralda, perdi a cabeça e arranquei de vez o seu biquíni, o rasgando ao meio e deixando aquelas grandes tetas finalmente planando livres no ar. Ela tentou berrar um não, mas simplesmente não podia chamar a atenção ali perto de casa, e se limitou a argumentar, pedindo que eu tivesse juízo, dizendo que tinha sim carinho e consideração por mim, e que eu deveria me acalmar o quanto antes, mas a visão daqueles seios redondos e novamente ouriçados, duros de medo ou prazer, me fizeram enfiar o pé na jaca de vez.

Parti pra cima da minha sogra e arranquei com raiva, fúria mesmo, seu shorts de jeans surrado. Ela tentou desesperada por duas ou três vezes abrir a porta, mas eu já tinha tudo travado por dentro. Com isso as coisas ficaram fáceis para mim, que finalmente a agarrei por trás e baixei o banco, ficando montado por cima dela, dominando minha sogra como um lutador no tatame. Geralda então parou de contestar, disse que tudo bem, ela também estava com tesão e querendo trepar, mas não seria ali e não daquele jeito, e se eu quisesse possuí-la como um homem de verdade, que ao menos tivesse a decência de levá-la ao motel! E disse mais, que eu devia entender que passando a noite juntos era eu quem estava terminando implicitamente com Jéssica, e ela não iria admitir outro desfecho. Cheio de tesão por aquele rabo e de raiva pelas atitudes no meu ponto de ver egoístas, que Jéssica tinha tomado, fechei negócio com minha sogra.

Liguei o carro e fomos em silêncio ao motel mais próximo, motel que por sinal eu cansei de levar a filha dela. Geralda se limitou a enviar um torpedo seco pra filha, avisando que precisou voltar ao sítio e pegar alguns documentos esquecidos, e que eu faria o favor de levá-la até lá, depois desligou o telefone e mandou eu fazer o mesmo. No carro Geralda estava pelada, pois eu tinha rasgado quase toda sua roupa e por isso mesmo fazia uma cara de enfezada, enquanto tentava se cobrir com um agasalho meu. Porém, assim que passamos da guarita do motel, ela voltou a esfregar suas mãos sobre minhas coxas, entrou no clima, e começou a falar coisas safadas:

“Sabe, eu fico molhada com um homem fazendo cara de bravo, que nem você agora...isso não me dá medo, só me dá mais tesão. O que você vai fazer comigo, me dar uma surra de pau, de porra? Acha que eu não gosto disso, canalha?”

Eu voltei a tacar a mão sobre aquelas tetas e busquei beijar sua boca, o que ela então permitiu e retribuiu com a língua. Depois, Geralda fez questão de dizer que sabia que grande parte do meu tesão era raiva transformada, e que eu certamente iria descontar a raiva que sentia por Jéssica em seu lombo, mas que eu devia ter em mente que ela não se deitaria comigo por caridade e muito menos para pagar a conta da filha: ela fazia porque queria. No momento não sei se acreditei muito nisso, mas me deu muito tesão acreditar que assim seria, então deixei rolar.

Entramos no quarto e eu ajoelhei de frente naquela mulher. Até sua bucetinha era diferente da filha. Jéssica tinha os lábios vaginais grossos e expostos, já Geralda apesar da idade os tinha alinhadinhos, delicados, e sua perereca estufada era rosadinha. Porém, toda sua buceta e seu rabo pareciam perfeitamente depilados, lisinhos. Não pude deixar de pensar algo que até poucas horas atrás não conseguia imaginar, será que a coroa tinha uma vida sexual paralela? Com essa buceta e as manhas de chupar, acho que Geralda se divertia muito! E eu comecei a me divertir com ela, e chupei seu grelo e tudo mais que pude, chupei tudo. Mas a coroa não queria só chupação não, pedia para eu apertar forte sua bunda, suas coxas, que eu agarrasse suas tetas como se quisesse torcê-las. Geralda gostava de pegação.

Não demorou muito e ela ficou de quatro, pediu para eu encher seu lombo de tapas e amassos, queria se sentir preparada e provocada. Eu apertava, mordia e beijava sua bunda redonda, ainda muito sexy, mas ela gostava mesmo quando eu lhe aplicava um tapa bem dado, no que Geralda se perdia, mostrando um vocabulário sujo e safado que eu antes jamais imaginaria da parte dela:

“Dá um tapa nessa potranca velha, deixa essa vaca muito louca que ela vai malhar o seu pau gostoso!” E isso quando não me “xingava” de fajuto, ou dizia que eu era um pilantra tarado que nem todos os outros homens por aí. Meu pau ficou duro que nem um míssil novamente, e com alguns rebolados, Geralda se achegou e encaixou ela própria a buceta na minha vara.

Eu fudi minha sogra de quatro mesmo, trepamos que nem animais. Ela assim gostava, e eu assim queria adoidado. Geralda jogou seu cabelo pra lá e pra cá indicando o que devia ser feito, e eu fiz, agarrei naquela crina e enfiei o mais fundo que pude, para então ela dar seu show de bundadas e reboladas no meu pau. Jamais tive uma foda tão animal e tão safada como aquela, Geralda dava berros e transpirava como uma doida, mas fazia com gosto, empinando, rebolando e tacando sua bunda larga em direção a minha piroca como uma insana. Eu no vai-e-vem parecia correr uma maratona, e mal conseguia responder as suas insinuações: “Esse rabo é gostoso ou não é, seu pilantra? Tem mulher mais gostosa, tem?...Tem mulher melhor do que eu, hein seu filho da puta?” Tudo que eu podia dizer é que estava bom demais, e chamá-la de puta, puta e que puta gostosa você é, até gozar e muito novamente, depois de meia-hora de sexo animal e tarado com minha sogra, com ela toda arriada, de bunda arrebitada.

Cai de lado na cama, não pude resistir, a gozada sugou todas minhas forças. Mas Geralda continuou de quatro, com a bunda rebolando no ar, sentindo a porra quente lá no fundo, querendo ela gozar com a porra quente plantada no meio da vulva. Rapidamente lambeu alguns dedos e enfiou lá trás, cutucando a buceta usada, ainda rebolando e gemendo, gritando, gritando e cutucando a buceta até chegar ao prazer, para depois retirar a mão de lá toda lambuzada e cheia de porra e creminho vaginal, para então deitada lamber tudo com cara de satisfação ao meu lado.

Colei nela e passei a beijá-la, na boca, no rosto, pelo corpo. Por um tempo nos esquecemos da situação com a Jéssica e ficamos namorando. Com a consciência sendo recobrada, pedi desculpas por ter rasgado suas roupas, mas ela disse que não importava, o que ela queria é que eu terminasse bem, sem brigas com a Jéssica, e no final das contas a minha agressividade teria sido boa porque botamos logo o tesão ressentido pra fora, naquela cama, e ela gostava de uma trepada fogosa.

Ela foi tomar banho e continuamos conversando, nisso combinamos que mentiríamos para Jéssica, uma mentira “boa”. Eu diria que passei a noite conversando com Geralda e cheguei a conclusão que o melhor era dar um tempo, o que certamente seria e de fato foi aceito pela moça. Com o esquema acordado, e o dia prestes a virar, Geralda me chamou para dentro do banho e voltamos a nos pegar, ela me garantiu que os carinhos não foram somente pela situação da filha, mas que ela realmente enxergava em mim um cara bacana, bonito e alguém com quem ela adoraria viver umas safadezas. Isso foi mais uma vez suficiente para fazer minha vara reagir, heróica, onde minha agora ex-sogra resolveu acalmá-lo da maneira que mais entendia, com um longo e demorado boquete. Dessa vez, pedi pra gozar na cara, e ela sempre rindo, deixou. Também na terceira carga, não tinha mais tanto material pra fazer estrago.

Passado o dia, ajeitei as coisas com Jéssica, terminamos numa boa e foi isso, penso que no fundo era o resultado desejado desde o início pela minha sogra. Corrido um mês, resolvi fazer umas visitas na casa da dona Geralda. A primeira vez foi meio engraçada e embaraçosa, ela ria de mim porque não acreditava que eu fosse passar lá tão cedo e somente para vê-la, mas ficou contente e lisonjeada pela minha lembrança e por eu ter ido lá especialmente em função dela. Geralda aproveitou que sua filha não estava em casa e resolveu me retribuir com um boquete no carro, mas eu estava muito tarado, e acabei novamente despindo a coroa inteirinha e tracei ela no sofá, mais uma vez currando a safada de quatro, como cachorrinhos fazem. Geralda não queria se relacionar comigo pra valer, como uma namorada, algo que eu até pensei ser possível por um tempo, já que minha ex-sogra tinha receio do que os outros diriam ou de ciúmes por parte filha. Também, acho que a coroa tinha lá suas escapadas e outros romances por fora, não queria se comprometer.

Porém, marcamos por um tempo várias saídas e escapadas, algumas boas aventuras de amor que certamente lembrarei com mais carinho do que as noites passados com Jéssica, sua filha.

E sempre que eu estou mal, meio deprimido, ligo para minha ex-sogra querendo conversar. Quando ela resolve me receber, então faço-lhe uma visita, vamos até a padaria, e depois ela capricha no boquete!

Foto 1 do Conto erotico: Sogra Boqueteira

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Comentários


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Comentou em 04/09/2015

Votado, adorei o conto adoraria ter uma sogra assim ou quem sabe uns melões desse tamanho pra eu mamar o dia todo, adoro mulher madura quero uma pode mandar mensagens

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penélope Comentou em 22/02/2013

Adoro resistir, uma carinha de bravo canalha! ;)




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Ficha do conto

Foto Perfil candir
candir

Nome do conto:
Sogra Boqueteira

Codigo do conto:
24323

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/01/2013

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
5