NA BALADA



NA BALADA - Temos uma filha de 18 anos que, como toda adolescente, tinha uma curiosidade enorme de conhecer as chamadas “baladas” em danceterias. Nossos vizinhos de condomínio, recentemente, nos convidaram a participar do aniversário da filha, que iriam comemorar numa danceteria chamada “porto alcobaça”, na Água Branca. Lá chegamos num sábado, por volta de 23 horas, e deparamo-nos com um lugar muito bonito. Um salão enorme imitando o saguão de um porto, com águas imitando mar, um barca baleeira com um barzinho e, separado, uma área para a moçada, a chamada discoteque mesmo. Estanque no salão principal, uma banda e um DJ se revezavam em músicas um pouco mais antigas, ou seja, anos 70 para cá. Alugamos, mediante a aquisição de uma garrafa de uísque, um camarote que se debruçava para o mar artificial, cercado pelo lado interno com fitas, e ali ficamos com nossas filhas, amigos e demais amigos da aniversariante e parentes dela que chegavam aos poucos. Minha esposa estava linda, trajando um vestido preto tipo tubinho com zíper na frente, não muito curto, mas usando uma sandália linda e altíssima que lhe esculpia mais a silhueta e as pernas lindas que possui, nos seus 36 anos, bundinha arrebitada, seios médios, cabelos castanhos e lisos, enfim uma morena de fechar o comércio, como se dizia no passado. Ao nosso lado o casal amigo, pais da aniversariante, que vou designá-los por Mauro e Célia. Ficamos tomando uísque, várias doses e nossas mulheres tomando coquetéis e depois vinho branco, e elas entornaram duas garrafas de vinho, praticamente uma cada, enquanto nós, sob efeito do alcoól já estávamos tbém prá lá de Bagdá. Nossas filhas estavam na discoteque e então nós e nossas mulheres começamos a dançar embalados pela banda Electra, que são muito bons, ao ritmo de baladas e músicas dos anos setenta, oitenta, noventa, enfim. Carla, minha esposa, estava exultante, pois há muito tempo não se balançava, dançava e cantava tanto. Célia e Mauro também dançavam e ela, uma morena clara linda, trajava uma calça comprida e uma sandália também altíssima que fazia arrebitar ainda mais sua bundinha tratada a academia, além de uma blusa de um tecido transparente que permitia a visão do seu sutiã rendado. Célia a determinada altura deixava evidente que estava de pilequinho, em especial porque seus olhos teimavam em querer fechar, enquanto ela embalava seu corpo de lá prá cá. Determinado momento nossas mulheres saíram para irem ao toilette e eu e Mauro ficamos conversando sobre o ótimo ambiente da casa, e da possibilidade de fazermos um programa parecido mais vezes, e ele então emendou que numa outra oportunidade poderíamos deixar as meninas em casa de um ou de outro e sairmos só nós, casais, para uma balada seguida por uma ida a algum bom motel. Eu emendei: porque não hoje? Ele ficou me olhando e falou como? Disse-lhe que haviam parentes dele ali que moravam no mesmo condomínio nosso e que poderiam, ao final, levarem nossas filhas para casa. Ela pareceu gostar da idéia e disse que iria conversar com Célia quando ela voltasse, o mesmo eu. Quando nossas esposas voltaram, alegrinhas demais que estavam, puxei Carla de lado e lhe falei do nosso plano de darmos continuidade à noitada num Motel, deixando que parentes de Mauro levassem nossa filha para casa. Ela adorou a idéia e, pelo que percebi, Célia tbém gostou, pois Mauro fez-me um sinal de positivo. Saímos da balada às 04:30 horas, e fomos até o estacionamento, nos despedimos das meninas que ficaram nos olhando com caras de safadinhas como que adivinhando que nós iríamos para um Motel, mas nem Mauro nem eu dissemos a nossas esposas que iríamos para o mesmo Motel. Falei-lhes que conhecia um motel perto dali o Caribe e rumamos para lá. Na portaria fomos informados que havia espera, e já meio sonados resolvemos aguardar no páteo interno do Motel, cada qual no seu carro. Demorou quase uma hora para o atendente vir até o meu carro, o primeiro da fila, e falar que havia sido liberada uma suíte master ou coisa assim, que era enorme e a mais cara do motel e que não havia previsão de outra, o que faria com que Mauro e Célia tivessem que aguardar mais um tempão.... O atendente, percebendo que éramos amigos, falou que a suite era triplex, enorme e que tinha duas camas, uma no pavimento superior, ao lado da piscina e outra no primeiro pavimento e que, se quiséssemos poderíamos ocupá-la sem problemas. Desci do carro e falei para Mauro e percebi que Célia, como minha esposa, estava dormindo no banco de passageiros. Ele falou: se prá vcs não tem problema, prá mim tbém não, e resolvemos aceitar a sugestão do atendente. Ao colocarmos os carros na garagem deu prá perceber que aquela era uma suíte utilizada por casais, pois havia vaga para mais de um carro. Entramos, quase que carregando nossas respectivas mulheres e lá dentro, Mauro disse que ficaria na cama ao lado da piscina, enquanto eu e Carla ficamos embaixo. Coloquei Carla na cama e ela dizia que estava com muito sono, e resolvi tirar seu vestido para ela poder dormir, pois a diária só venceria ao meio-dia e teríamos muito tempo ainda. Abri o zíper do vestido de Carla e só então reparei que ela estava sem calcinha, nuinha mesmo por baixo, o que na hora me deu um tesão louco, pois ela tinha se depilado quase que inteiramente, inclusive na genitália, deixando só um friso de pelos sobre a bucetinha. Tirei-lhe todo o vestido, mas deixei-a com a linda sandália, o que a deixava super sensual, mesmo deitada. Tirei minhas roupas, ficando apenas de cueca e deitei-me ao lado dela. Ao deitar-me, olho por uma espécie de janela que imitava a .escotilha de um navio e reparei que aquela janela dava para o pavimento superior, por onde Mauro nos olhava e se afastou rapidamente ao perceber-se notado. Levantei-me e fui até a geladeira para pegar uma água tônica e deixei Carla esticada na cama, toda nua, e no meu íntimo ansiava que Mauro tivesse voltado à janela para admirá-la. Eu tinha quase certeza disso, e então resolvi subir em silêncio para o pavimento superior, onde estava a piscina, a saúna, a hidro, e um páteo onde havia uma cama, sobre a qual Célia estava deitada apenas de calcinha e sutiã. Mauro, como eu suspeitava, espreitava pela janela a minha suíte e com o pau na mão batia uma punheta olhando para Carla deitada. Fui devagarinho e propositadamente tropecei na mesa, fazendo com que Mauro se voltasse para mim e ficasse me olhando assustado, flagrado com o pau na mão. Dei uma risada e falei prá ele que não era justo ele olhar a minha mulher nua e eu não poder ver a dele. Eu deu risada tbém e falou” é justo....é justo”, e se dirigiu até a cama onde Célia dormia embriagada e tirou o sutiã e a calcinha dela, deixando-a peladinha. E ementou: “vc está a dois passos dela e eu estou longe da Carla”....disse-lhe: “vai lá então...” e ele desceu rapidinho. Tirei meu pau prá fora e comecei a punhetar-me vendo Célia dormindo com aquele rabão voltado para mim, de ladinho e resolvi sentar na cama, ficando a poucos centímetros da sua xaninha. Fiquei observando e dava para ver a castanha de sua bocetinha, sem pelos como a de Carla, e cheguei a encostar meu nariz na sua rachinha sentindo aquele cheiro característico de fêmea. Arrisquei uma lambidinha e ela se mexeu um pouco, abrindo reflexamente as pernas, deixando-me ver o róseo das suas entranhas pois sua bocetinha ficou arreganhada. Posicionei-me melhor e cheguei encostar minha glande na entrada daquele paraíso, sentindo o calor que dali defletia. Não me contive e enfiei a cabecinha prá dentro sentindo quase um choque elétrico de calor. Nessa hora ouvi um barulho e então caiu-me a ficha que Mauro havia descido e eu desci rapidinho e vi que o fdp do Mauro, aproveitando que minha mulher quando de fogo praticamente desmaia, estava enfiando a rola na buceta de Carla, entrando e saindo de forma cadenciada e rápida. Me deu um misto e prazer e raiva. Voltei prá cima e agora praticamente autorizado, cravei meu cacete na boceta de Célia e comecei a fornicá-la em estocadas rápidas e fundas, até que ela acordou, voltou-se para trás e quando percebeu que era eu quem a fodia, falou: “o que é isto...o que vc está fazendo....” e me empurrou. Eu pus o dedo indicador na boca, pedindo-lhe silêncio, e puxei-a pelo braço fazendo com que ela olhasse, pela janela escotilha o que acontecia lá em baixo. Ela ainda falou: “mas ela está dormindo.....” e eu respondi: “mas ele não.....”. Ela ficou olhando como que hipnotizada e eu, atrás dela, meu pau começou a voltar a enrijecer e encostar na sua bunda. Ela falou: “que safado....” se referindo ao marido e não se incomodou mais em me rechaçar....fiquei esfregando meu pau na sua bunda quentinha e afastamos a mesa ao lado da escotilha e eu cravei-lhe o pau na buça, agora com a sua permissão enquanto ela olhava pelo vidro da janela seu marido fodendo Carla. Ela, de propósito, bateu no vidro e fez com que ele percebesse que ela estava dando prá mim, e consciente....Mauro parece que acordou do transe e, olhando-nos, subiu rapidamente e ela falou-lhe: “fica aí seu canalha, que agora vc vai assistir eu dar prá outro na tua frente....” . Ela arqueou o corpo, pôs as duas mãos nas coxas e ficou rebolando no meu pau cravado na sua boceta e Mauro, estático, nos olhando de frente. Parecia que era ela que dominava a relação deles, pois ele fez menção de vir em nossa direção e ela ordenou-lhe: “fica aí, seu puto....” E ele ficou nos olhando, e eu bombeando sua boceta até que ela começou a rebolar mais intensamente evidenciando que estava prestar a gozar. Acelerei o ritmo e também entrei em fase de pré gozo. Gozamos quasse juntos e ela gritava “tô gozando......tô gozando no teu pau......que delícia.......ahhhhhhhhhhhhhhhh.! Eu não tirei o pau não e gozei urrando e enchendo aquela buceta deliciosa de porra. Mauro estava abobado......não sabia o que dizer nem o que fazer....e eu também não sabia como agir, até que Célia disse: “ agora eu quero vcs dois......ele (olhando para Mauro) sabe que minha fantasia era uma DP, e agora eu não ver perde a oportunidade de realizá-la. Ela ajoelhou-se à minha frente e começou a chupar meu pau para colocá-la em riste.....e então Mauro se achegou tirou o pau dele para fora e Célia ficou revezando os cacetes na boca até que o meu voltou a ficar em ponto de bala....e ela disse que como o meu pau era mais fino (embora mais comprido) do que o de Mauro, eu iria Ter o prazer de colocar no seu cuzinho enquanto Mauro colocaria na sua boceta......Ela fez com que ele deixasse na cama de frente para ela, subiu em cima dele e com a mão orientou o pau que encheu sua boceta. Ela deitou-se sobre o peito de Mauro e então sobrou prá mim aquele cuzão arreganhado. Ela fez um sinal prá mim que subi tbém na cama e comecei a xupar o buraquinho de seu cuzinho, enfiando a língua lá dentro e lubrificando-o todo. Depois enfiei um dedo, depois dois, e ela pulava e arfava no pau do marido enquanto eu lambia sua nuca e cravava os dedos em seu cu, alargando-o, até que senti que estava na hora e direcionei o cacete para o botãozinho dela e comecei a forçar. Mesmo alargado foi dificil de entrar, mas depois que passou a cabeça o pau parece que deslizou para dentro da bunda de Célia, deixando claro para mim que eles eram habituados ao sexo anal. Ela começou a urrar e pular como uma bezerra......falava frases desconexas.....xingavaa nós dois de putos....safados....pedindo-nos para enchê-la de porra....e foi isso que aconteceu com nós três praticamente gozando ao mesmo tempo. Estávamos os três descansando da incrível foda quando lembramo-nos de Carla que dormia embriagada no pavimento inferior. Eu estava receoso da reação de Carla e temia que ela não concordasse em ser partilhada e eu me sentia quase que na obrigação de partilhá-la com Mauro. Célia então tirou de sua bolsa uma pata-olhos que ela usa para dormir e desceu, colocando-o em Carla que ainda dormia peladinha. Ela começou a chupar os peitos de Carla e pediu para nós dois subirmos na cama, enquanto Carla começava a dar sinais de estar acordando. Célia segurou os punhos de Carla virando-os para trás e colocou um outro brinquedinho que trazia na bolsa, um par de algemas. Carla começou a se mexer e ao se perceber algemada e vendada começou a falar para eu parar de brincadeiras e então eu lhe disse para ela ficar tranquila e comecei a lamber a sua xotinha. Carla arfava na minha língua, até que com as pernas escancaradas fiz sinal para Mauro que me substituiu e passou a chupá-la com força enquanto enfiava um dedo na sua bocetinha. Carla aparentemente não percebeu a troca, até que Célia fez sinal para Mauro sair e começou, ela mesma, chupar a boceta de minha mulher e passar as mãos nos seios dela. Carla deve Ter percebido os cabelos longos de Célia na sua pélvis e percebeu que não era apenas eu que estava naquele quarto. Fechou as pernas e começou a falar: “o que está acontecendo aqui....benhêe...pelo amor de deus, o que vc está fazendo comigo....” e começou a chorar e se debater, até que eu fui até ela e cravei-lhe um beijo louco na boca. Ela correspondeu mas percebeu que seu corpo estava sendo tocado por mais pessoas.....Eu pedi para ela: “nê....fica quietinha e vamos curtir esse momento....” Escorreguei prá baixo dela, enfiando meu pau em sua boceta, enquanto Mauro, por trás, segurava suas mãos algemadas e passou a pincelar seu cuzinho. Célia se encaixou entre nós e passou a lamber o cuzinho de Carla, passando por meu pau cravado na boceta dela e no pau do marido. Carla começou a rebolar e então Mauro passou a enfiar os dedos no cuzinho de Carla até que apontou seu cacete, bem mais grosso que o meu, na entrada do rabinho dela. Carla começou a gritar quando ele enfiou a cabeçorra do cacete...tentou sair, mas eu não deixei....e Mauro continuou cravado nela....Ela parou de tentar escapar e ficou inerte como que se acostumando com aquele pauzão no seu cú, até que eu comecei o entra-e-sai na sua buceta, e depois de alguns minutos ela reiniciou o rebolado, aparentemente já acostumada com o pau de Mauro que começou lentamente o entra e sai. Célia subiu na cama e sentou-se sobre minha cara, obrigando-me a chupar sua boceta enquanto ela começou a passar a mão no rosto de Carla e descer, chupar os seis dela, até que cravou-lhe um louco beijo na boa. Foi uma loucura, Carla começou a dar sinais de que iria gozar, acelerando o rebolado de forma frenética e se agarrando em Célia, até que todos gozaram, menos eu. Mauro ainda tirou o pau do cú de Carla esporrando em suas costas. Célia – soube depois – era bissexual e quando eu tirei meu pau na buceta de Carla, começou a chupá-la ferozmente e, de quatro, deixou seu rabo novamente voltado para mim que, instintivamente, coloquei meu cacete naquela porta arrombada e novamente cravei-o nela. Mauro encostou seu pau na boca de Carla que passou a sugá-lo e pedir para retirarem as algemas. Mauro retirou as algemas dela e tirou-le a venda fazendo com que Carla, pela primeira vez, tivesse a certeza de quem eram seus algozes. Carla ficou alucinada com o cacete de Mauro e passou a chupá-lo com vontade incomum, punhetando-o ao mesmo tempo, até que ele gozou novamente em sua boca. Eu enchi o cú de Célia novamente de porra e deitamo-nos todos, exaustos, naquela cama, até que lá pela 12:30hs qdo. fomos acordados pela Portaria dizendo que nossa diária tinha vencido. Por telefone convencemos a portaria de nos trazer café da manhã e não cobrar nova diária. Saímos do Motel eram umas 14 horas e fomos para nossas casas. Depois eu conto o que aconteceu outras vezes.      

                                

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


2313 - Na loja, na sapataria e na farmácia - Categoria: Exibicionismo - Votos: 8
2284 - Um mulato para ela - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcio/marcia

Nome do conto:
NA BALADA

Codigo do conto:
2436

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/05/2004

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0