Eu nunca tinha visto a irmã de meu cunhado, nem sabia que era tão linda, com aqueles olhos verdes, mas já tinha ouvido falar nela e sabia que era mulher de um caminhoneiro que passava muito tempo fora de casa, e que a engravidava cada vez que voltava de viagem. Quando a vi pela primeira vez, observei que ela tinha três filhos muito diferentes fisicamente entre si, um loirinho, um mulatinho, um com características indígenas, e mais um bebê, no carrinho, de aparência indefinida ainda. Era uma bela morena de vinte e seis anos de idade, baixinha, de corpo perfeitinho, acinturada, belos seios médios, cabelo preto liso e usava uma roupa comum, uma camiseta branca de algodão e uma saia jeans curta que deixava ver a pele branquinha e lisinha das suas pernas bem torneadinhas e recheadas. Na época, eu tinha apenas 18 anos, cumpria serviço militar, e quando não estava no quartel não parava em casa, ávido de experiências na rua, e minha irmã me apresentou a ela quando eu estava de saída para um programa qualquer de tarde de sábado. Quando minha irmã entrou na minha casa e disse “Essa é a Márcia”, olhei de longe para ela e senti como se dos seus olhos saíssem faíscas, e foi só o que aconteceu, pois eu era tímido e saí rapidamente, sem ter dito mais do que “oi” e apertado a sua mão. Mas meus olhos devem ter faiscado também, pois como eu disse, minha idade era dezoito, naturalmente vivia louco de tesão, era virgem, e aquela mulher lindíssima, e que eu supunha muito carente, me causou uma forte impressão no breve instante em que cruzei meu olhar com o dela. À tarde, entre amigos, praticamente não pensei mais naquela mulher, pois não sabia quando a veria de novo, mesmo sabendo que ela iria passar a noite na casa de minha irmã e meu cunhado, que ficava no andar de baixo de minha casa. Depois fui direto para a balada, onde fiquei sozinho, como sempre acontecia, e bebi muito, voltando para casa completamente bêbado. Entrei pela cozinha, olhei a geladeira, mas resolvi dormir sem comer coisa alguma, e acendendo a luz do corredor que levava ao meu quarto, observei, para minha surpresa, que havia alguém deitado no sofá da sala no final dele, a qual não tinha porta. Entrei no meu quarto e deixei a porta aberta, tirando os sapatos e me deitando com toda a roupa restante. Concluí logo que deveria ser a minha co-cunhada casada, que deveria ter dormido no andar de cima porque não houvesse espaço na casa de minha irmã. Como eu não conseguia parar de pensar em mulheres, nas grandes gatas gostosas da balada, na minha frustração por não ter agarrado ninguém, não consegui dormir, e fui tirando a roupa aos poucos, uma peça depois da outra, até ficar só com minha cueca branca e com meias nos pés. O tempo foi passando enquanto eu fazia meu lento strip-tease e, ao mesmo tempo, a presença daquela mulher gostosíssima na sala sem porta ao lado do meu quarto começou a mexer com a minha curiosidade. Senti uma imensa vontade de dar somente uma espiadinha nela dormindo. O assoalho do segundo piso da casa era de madeira e, não resistindo à tentação, talvez por ter bebido demais, saí da cama fazendo o mínimo barulho, caminhando de meias como um gato caminha lentamente sobre a grama. Cheguei na porta da sala e vi a gata de coxas suculentas e branquinhas expostas por um shortinho branco na altura das virilhas, e tudo bem visível devido à luz que entrava pela janela de vidro de uma porta que dava para a rua. Ela estava ao lado do bebê e as outras crianças deveriam estar dormindo no andar de baixo, que era a casa de minha irmã. No chão, atravessada nos pés do sofá, estava roncando a minha irmã. Se me pegassem ali, seria uma situação constrangedora e difícil de explicar. Eu sabia que minha irmã tinha sono muito pesado, mas o perigo maior vinha do quarto dos meus pais, que também ficava no final do corredor - de maneira que eu estava de frente para a porta dele, o qual formava um “V” com a porta (sem porta) da sala. Fiz um pequeno ruído no assoalho e tive medo de ser descoberto. Então fui deitar novamente, mas não conseguia dormir e a curiosidade me arrastou mais uma vez para a porta da sala. Para minha surpresa, Márcia estava na mesma posição, deitada de costas, mas agora havia aberto ligeiramente a perna esquerda, deixando entrever um lábio branquinho e sem pelos de sua buceta, tendo a ponta do dedo indicador esquerdo encostado naquele vãozinho entre o final da coxa e o lado da vulva. Saí meio apressado desta vez, fazendo mais ruído. Voltei novamente para minha cama, mas agora enlouquecido, de pau duríssimo, e já não poderia mais dormir sem me aliviar de alguma maneira. A idéia de que ela desconfiara de alguma coisa e ficara com tesão, somada ao efeito do meu próprio tesão e ao do álcool, fizeram com que eu caminhasse mais uma vez até a sala onde, desta vez criei coragem e num impulso resolvi esticar bem a perna e passar por cima do colchonete de minha irmã, parando com os pés no tapete e de frente para o sofá onde aquela mulher deliciosa estava deitada, com o peito arfante e, agora, com a mão direita sobre o volume da vulva oculta sob o shortinho branco. Não resistindo mais, me ajoelhei e comecei a lamber o pedacinho de carne branca que aparecia no vão entre o short e a coxa dela, e logo estava passando a pontinha da língua naquele beicinho que cheirava a amêndoas. Sua respiração ficava mais rápida e profunda, e dei algumas chupadinhas fortes no lábio daquela vagina exposto em frente ao meu rosto e, em seguida, deitei ao lado de Márcia, encostando o meu pau duro dentro da cueca naquele coxão. Eu sabia que, apesar de não ter aberto o olho, ela estava acordada, e já não tive medo de passar a mão naqueles seios que estavam bem bicudos, sob uma camiseta de algodão sem soutien, nem tive medo de alisar bem aquela vulva, nem de beijar aquele pescocinho e mordiscar aquela orelhinha. Tirei o pau duro e grosso para fora e comecei a passar em seu quadril e, num dado momento, coloquei o dedo médio dentro de sua vagina. Ela, sem abrir o olho ainda, teve um sobressalto e tentou me empurrar espalmando a mão no meu peito, falando baixinho “Para!”. Eu olhei bem naquele rostinho de lábios entreabertos, peguei a mão de Márcia que estava no meu peito e a fiz deslizar para o meu pau, que ela agarrou com uma leve pressão e soltou, levando a mão de volta ao meu peito musculoso. Eu fiquei segurando o seu pulso e ela disse baixinho “por que está fazendo isto?”. “Tesão”, eu respondi no ouvido dela, e continuei arretando-a com as mãos e com a boca. “Por que comigo?”, perguntou ela, e não respondi. “Por que está acontecendo isto comigo, meu Deus?... Ohh”, ela disse, incapaz de evitar o desejo, ao que eu respondi com u “xxxxx”, pedindo silêncio, e levei sua mão pelo pulso até o meu pau novamente. Desta vez, ouviu-se um ruído no quarto ao lado e fiquei imóvel e silencioso, assim como ela, que não abriu ainda o olho, talvez por medo. Esperei alguns segundos e fiz com que ela me masturbasse, conduzindo sua mão pra frente e pra trás. Rapidamente, gozei esporrando em sua coxa e melecando também o seu shortinho. Recuperado, eu disse “vai no banheiro, te lavar”. Sai lentamente, passando novamente por cima da “cama” de minha irmã e me dirigi para o banheiro, não resistindo à tentação de esperá-la, apesar da timidez que me voltava. Fiquei escondido no box do chuveiro e pude ouvir quando ela abriu a porta e puxou um pedaço de papel higiênico e esfregou na coxa. Depois, pude ver o seu vulto através da cortina do box baixando o shortinho, abrindo a torneira da pia e passando água nele. Pude observar também que ela sentou no vaso e enfiou a mão entre as pernas, massageando o clitóris com uma das mãos e os seios por baixo da camiseta com a outra. Pude perceber seus gemidos abafados e, enlouquecendo, sai de trás da cortina. Ela parou de se masturbar e disse apenas “Oh!”. Eu disse “desculpa, eu estava saindo do banho quando você entrou”. Ela balbuciou “mas... era você que estava... lá...que me... na minha cama” e eu disse que não sabia o que ela queria dizer, nem do que estava falando. Eu disse que também me masturbava, que era virgem, e perguntei se ela podia me ensinar a masturbar uma mulher. Ela respondeu “Oh”, e enfiou a mão por baixo da camiseta de novo. Eu tremia de nervosismo, e por isso meu pau estava mole. Fui até ela, que continuava sentada no vaso, e enfiei o pau mole e melecado de porra na sua boca, sem resistência de Macia, que já foi abrindo os lábios. Ela chupou e lambeu com voracidade, chegando a me bater uma punheta com as duas mãos, enquanto chupava a cabeça inchada e as bolas, o que me fez explodir um rio de porra dentro da sua boca. Enquanto me recobrava, ouvi novamente um ruído, agora de passos, vindo para o banheiro. Escondi Márcia (que estava apavorada) dentro Box do chuveiro, me enrolei em uma toalha e abri a porta do banheiro. Era meu irmão mais velho que vinha mijar. Perguntou “chegando da festa agora?”. Respondi que sim, e que estava tomando um banho. Ele não deve ter estranhado o cabelo seco, pois poderia fazer mal a alguém lavar a cabeça e ir dormir em seguida. Em seguida, ele entrou no banheiro, e eu fiquei do lado de fora. Fui para o meu quarto, pois seria bandeira ficar ali, e observei que ninguém saiu do banheiro, durante quinze minutos. Fui até a porta do banheiro novamente e escutei barulho do chuveiro aberto. Não havia dúvida de que meu irmão estava comendo nossa co-cunhada. Me escondi e vi quando ela saiu do banheiro, e foi apressada para o sofá da sala, depois ele para o seu quarto. Fiquei chateado, porque continuava virgem e me irmão havia comido a mulher que eu arretei, mas não tinha mais tempo para fazer nada, pois já estava amanhecendo, e porque o bebê estava chorando na sala onde Márcia deveria dormir. Dois anos depois, encontrei Márcia por acaso, pois ela nunca mais voltou a minha casa. Eu já não era virgem, e contei para ela toda história. Ela me disse que não sabia quem a atacou no sofá, naquela noite, que não sabia se era meu pai, meu irmão ou eu, e que, desde então, sempre fantasiou que aquele que a seduziu poderia ser o príncipe encantado que iria libertá-la de um casamento infeliz.
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