Plano doido - parte 2



Bem pessoal, na primeira parte do meu relato dizia que tinha um plano doído e arriscado, mas estava a fim de qualquer coisa para trepar com meu melhor amigo André. Como morria de medo de perder sua amizade bolei um plano, que ao final saiu bem diferente do que pensei.
Vocês devem ter percebido que os dois caras armados que pararam meu carro e fizeram André me comer à força, eram na verdade dois colegas gays, que paguei para que fizessem simular o assalto. É uma pena que aqui escrevendo temos muitas vezes que nos limitar a descrever o prazer incomensurável que sentimos em apenas uma frase e perdemos muito da emoção da realidade. Meus amigos foram geniais, não tínhamos ensaiado e nem combinamos nada, só paguei e disse a eles que queria ser fodido por meu melhor amigo, deixei por conta deles. Eles foram grandes atores, acho até que foram além da medida, pois aquela coisa de bater na minha cara e a chupada no cú que ganhei de um deles foi um grande atrevimento. Mas é verdade também que gozei horrores com essas cenas e até com os meus choros kkkkkk. André nem percebeu nada, fomos grandes atores.
Mas pessoal, nem eles, nem eu imaginávamos que o farol do meu carro aceso naquela estrada escura ia despertar a atenção da polícia. E foi aí que quando ainda deitado no chão pelado e André se vestindo a viatura da PM bateu o farol na nossa cara. Os policiais desceram rapidamente com as armas apontadas para nós dizendo que era para colocarmos as mãos na cabeça. Que cena, me Deus! Nunca passei tanta vergonha na minha vida, no chão nu, com as pernas sujas de porra e quase congelando de frio.
Um dos policiais, um sujeito de mais ou menos uns 1, 83 cm, disse “Vocês serão autuados por atentado ao pudor em propriedade particular”. O outro policial, que devia ter 1,60 cm, se dirigiu ao André que já estava de calças, mas sem a camiseta ainda, o revistou e algemou. Eu nem conseguia olhar para ele de tanta vergonha, se ele soubesse do que armei e que tudo era culpa minha acho que nunca mais olharia na minha cara.
Como estava no chão e sem roupa não me revistaram nem algemaram, mas o policial com uma prancheta começou a escrever, registrando a ocorrência, começou a fazer interrogações. Como André nem respondia nada, tomei a frente e comecei a contar que tínhamos sido assaltados e violentados pelos bandidos que fugiram, na hora que disse “violentados” olhei para André para que ele confirmasse, mas a palavra soou mal para ele, afinal o violentado tinha sido eu...kkkkkkkk, André fez um gesto negativo com a cabeça que o policial com a prancheta percebeu, mas não disse nada, continuou escrevendo enquanto eu fazia as justificativas meio desconexas.
Os policiais pareciam insensíveis, estavam como que submersos no seu ofício e pareciam ter diante de si dois criminosos perigosos. Então o outro policial, cujo nome li na farda, era Cabo Prado, se dirigiu ao meu carro e disse com ironia “mas como tiveram dinheiro roubado e os celulares se estão aqui no banco do carro?” De fato, aqueles bandidos dos caras que paguei tinham deixado lá no banco do carro tudo que tomaram de nós na farsa. Isso foi a gota d’água para os policiais, que começaram a dizer que estávamos fazendo sexo em propriedade particular e mentindo, que por isso íamos ser presos e o carro rebocado. Implorei a eles que tivessem piedade, que num era verdade e até André se manifestou confirmando tudo o que eu disse, pois quando ouviu que ia ser preso se desesperou.
Os policiais nem deram ouvidos, o Cabo Prado mandou que o outro levasse André para a viatura enquanto ia revistar o carro todo para ver se não tinha drogas ou armas escondidas. Antes de ir para o carro pegou minhas roupas no chão e pôs dentro do carro, assim sabia que não ia tentar fugir sem roupa. Na verdade eu quis mesmo fugir, mas como ia deixar meu carro, o André, depois me pegariam de qualquer maneira. Fiquei se reação, lá caído no chão, na vergonha e humilhação, ficava pensando o que passava pela cabeça do André...
Depois que o outro pôs o André na viatura, veio para perto de mim e me disse “a farra acabou vamos para a delegacia”. Pedi a ele que ao menos devolvesse minha roupa pois estava com frio, nisto o outro policial tinha terminado de revistar o carro todo e voltado para junto de nós. Neste instante receberam uma chamada do Batalhão perguntando onde estavam, o Cabo Prado respondeu que “estavam em perseguição a um grupo de traficantes”. Só entendi porque disse isso quando falou ao seu colega “cara eles num deixam a gente em paz, se voltamos logo, vão arrumar coisa pra gente, tá demais”. O outro confirmou dizendo, “quero mais que eles se fodam, vamos enrolar por aqui” e disse que ia buscar as minhas roupas no carro porque a “bichinha” ia morrer de frio.
De fato foi e buscou, quando comecei a vestir minha cueca, os dois se afastaram distraídos e cochichando murmurações contra o serviço e o comandante. Fiquei louco na hora, nem sei o que me passou pela cabeça direito, juntei a calça e a camiseta e entrei mato adentro correndo desesperado, pensei em me esconder e quando viesse atrás de mim, voltava para tirar o André da viatura e fugir com meu carro... Mas estava muito escuro e o mato estava muito alto e como estava descalço num conseguia correr muito, cortei o pé em alguma coisa pelo caminho e com dor corria mancando. De repente sou puxado pelo braço, o policial mais afável, respirando ofegante me pego e prendeu por trás, comecei a rebater e dar murros e coices nele... Como ele era mais forte logo me dominou e começou a me arrastar de volta para onde os carros estavam.
Eu me debatia só de cueca contra ele e foi nesse momento que para meu azar ou felicidade, senti o pau dele duro incomodar minha cintura... Assim que chegamos, o Cabo Prado chegou também esbaforido, veio logo furioso contra mim e apontando o dedo na minha cara disse “a gente ia ser gentil com vocês e deixar passar batido, mas depois dessa graçinha sua, vocês estão ferrados”. Tirou algemas e puxando meus braços com força algemou-os. O pau do cabo que me segurava latejava na minha bunda vestida com a cueca toda suja. Pensei comigo “vou tentar algo com ele, para ver se o ganho e me deixa livre”, comecei levemente a remexer acariciando o pau dele, senti a respiração dele ficar ofegante, ele estava ficando completamente dominado pelo tesão.
Nisto o Cabo Prado mandou que me colocasse na viatura também, mas o cabo que me segurava ensaiou me levar e regrediu dizendo ao Cabo Prado “antes preciso falar uma coisa em particular com você”, ao voltar-se viu no chão as cordas que os caras tinham usado para me amarrar e ficou curioso: “Prado veja essas cordas, num será mesmo verdade o que disseram?” O Cabo Prado se irritou, estava de mal humor, disse que “ele tinha ficado bobo caindo em estórias de moleque”, mas o cabo parecia não querer me levar para a viatura, o tesão subia pela cabeça dele, insistiu dizendo “vou amarrar os pés dele para que não fuja mais, é sério preciso ter um particular com você”. O Cabo Prado fez cara de saco cheio, mas esperou. Então ele amarrou meus pés e me deixou estirado no chão, os dois se afastaram um pouco e começaram a conversar em voz baixa, eu por mais que esforçasse não conseguia entender o que diziam.
Depois de certo tempo, até bem longo, voltaram. Percebi que estavam diferentes, a face deles tinha mudado, estavam mais serenos e o pior com cara de safados. Aproximaram-se, gelei na hora... O Cabo Prado disse em voz bem gentil e sorriso sarcástico, “vamos soltar vocês, mas já que se divertiram bastante, nós também queremos nos divertir e como temos tempo mesmo, vai ser ótimo....” O outro cabo disse “queremos fazer um acordo, soltamos você e seu amigo e cancelamos a ocorrência, mas como serviu a ele irá nos servir também”. Eu fui logo dizendo que imagina, que aquilo num tinha razão, que estavam abusando da autoridade deles. Quando disse isso, o Cabo Prado ficou furioso e me bateu na cara dizendo “vou te mostrar abuso de autoridade então”. Puxou-me com tudo do chão e me arrastou para a árvore.
Percebi que a fúria dele era incontrolável e que ia acabar me machucando, pedi clemência e disse “me perdoe o que eu disse, eu aceito o acordo”. Ele se aplacou na hora, mas ainda disse com voz grave “ótimo, mas vai ter que fazer o melhor que sabe, pois senão tá ferrado”. Pedi então que me soltasse para “servi-los melhor”. Ele deu uma risada “nem pensar sua vadia. Vai servir assim amarradinha, como uma escravinha”. Percebi que aquele homem era um demônio e que o outro era muito mais afável e acompanhava quase tudo com certo espanto, embora sem discordar e doido de tesão. Pedi ao menos que soltassem meus pés, pois a corda estava me machucando e nem ia conseguir nada amarrado daquele jeito. Ele resignou-se, abaixou e soltou a corda, levantou-se subitamente ordenando com sarcasmo “ajoelha”. Sem alternativa ajoelhei. Ele disse ao outro “vem num queria brincar, a brincadeira começou”. O outro policial se aproximou e os dois abriram os zíperes e tiraram as rolas para fora. Não me espantei com as rolas, eram de tamanho normal embora fossem bem bonitas. Pensei comigo “menos mal”.... kkkkk Cabo Prado chacoalhando a rola meio mole meio dura me disse “vamos escravinha cuida dos patrões aqui”. Puseram os paus na minha boca, comecei a abocanhar os dois de uma vez só fazer garganta profunda neles. Eles gemiam horrores: uhhhhhhhh!!!! O cabo “demônio” dizia “que boca meu, puta que pariu, isso escravinha mama gostoso!!!”. BEM PESSOAL CONTINUA NA PARTE 3.

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Comentários


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hunter50 Comentou em 23/01/2014

votei nessa parte tmb, manda a continuação.

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Comentou em 16/01/2013

Gostei, e votei, leia o meu ultimo relato Nº 24525 NA BOQUINHA DA GARRAFA, vote se gostar

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coroaaventura Comentou em 14/01/2013

Muito doido. Bonito como tu é, os caras do conto se aproveitaram. Aguardo, ansioso, a 3ª. parte. Vai fundo. Votei.

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fernandofreire Comentou em 14/01/2013

MEU ISSO TUDO É UMA GRANDE AVENTURA, VOTO DADO, PARABENS CONTINUE




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Ficha do conto

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grendowpau

Nome do conto:
Plano doido - parte 2

Codigo do conto:
24516

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/01/2013

Quant.de Votos:
8

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0