Eu, Robson e Paula

Tenho muitas fantasias a realizar. Sou um incrível jovem de 52 anos. Por toda a minha vida encontro dificuldade de sincronizar a minha idade cronológica com a minha aparência. Sempre aparentei ser mais jovem do que a média dos homens da minha idade. Sempre me poupei. Sou bem conservado. Tenho uma companheira que me vigia 24 horas por dia. Neste momento ela está dormindo mas seu sexto sentido está voltado pra o que estou fazendo agora. Ela nem imagina que eu vivi esta estório que vou lhes contar. Como me casei aos 19 anos, nunca tive liberdade de viver experiências sexuais com liberdade. Todos os meus romances foram às escondidas. Mesmo assim, consegui dar algumas boas e emocionantes fugidas. Uma delas ocorreu em janeiro de 2001. Como estou sempre vigiado, a minha maior chance de escapar é quando vou trabalhar. Como trabalho em ambiente fechado e com total controle de horário, aproveitei para dar uma fora, um dia antes de entrar de férias. Para todos os efeitos eu estava trabalhando. Tenho mania de consultar os anúncios classificados dos jornais na parte dedicada a Relax/Acompanhantes. Foi assim que tudo aconteceu: localizei o telefone de um casal liberal que oferecia seus serviços em dupla. Como moro no interior, tive de me deslocar até a capital para encontrá-los. Fiz o contato por telefone e segui ao encontro. Marcamos num motel. Cheguei primeiro, me instalei no ap. tomei meu banho, me preparei psicologicamente, me deitei ma cama e fiquei esperando. Naquele instante mil idéias passaram por minha cabeça. Tentava imaginar a fisionomia do casal, como se comportariam e como eu me comportaria. Passados uns 10 min eles chegaram. Eu estava só com uma toalha enrolada em volta da cintura. Ao perceber a aproximação me escondi atrás de uma coluna próxima à porta. Como a porta astava aberta, foram logo entrando. Fiquei imóvel observando-os sem que elas me vissem. Nesse meio tempo fiz uma radiografia dos dois e me apresentei atrás deles. Assustados, se viraram. Ele, um sadio rapagão de uns 1,70m moreno claro. Ela uma esguia morena de uns 1,60m. Cumprimentei-os formalmente convidei-os a sentar-se nas cadeiras em torno de uma mesinha de vidro. Percebi a extranheza deles por eu já estar só de toalha. Mantivemos um diálogo onde traçamos preliminarmente o nosso jogo do prazer. A soma da idade do casal era menor que a minha embora não parecesse. Entrelaçamos nossas mãos, umas sobre as outras formando uma torre. Fizemos uma troca de energias e convidei-os a tomar um banho. Em pé, fiquei no meio dos dois, como um sanduiche, enquanto ele e ela me alisavam e eu ia tirando as peças de roupa de cada um. A cada peça que eu tirava emanava um campo de vibração de nossos corpos que me fazia arrepiar dos pés à cabeça numa sensação de quem explora uma lugar desconhecido sem saber o que poderá vir pela frente. Fomos pro banheiro e tomamos um delicioso banho de ducha quente. Eu fui descobrindo passo a passo cada emossão. Num ritual de limpesa, nos ensaboamos uns aos outros sentindo o lúgubre prazer de nos tocarmos até as partes mais íntimas num deslizar delirante como que surfando mas ondas dos nossos corpos. Voltamos ao anterior sanduiche, só que agora ensaboados num roçar delicioso de emoções. Trocávamos as posições para tornar o jogo mais gostoso. Essa brincadeira rolou por uns 15 minutos permitindo que nossos corpos se confundisse. Estávamos criando o cliama de intimidade adequado para rolar o pega pega. A essa altura o sangue ficou agitado e começamos a expressar total desinibição. Despertado o tesão, ficamos a vontade. A essas alturas nos beijávamos os três com eloquência. Em seguida fomos pra banheira. Eu e Paula mergulhamos na água. Fiquei deitado em baixo, ela sentada no meu colo e Robson sentado na borda da banheira. Meu rosto e o dela ficaram virados de frente para o volumoso pau dele. Puxei-a para mais perto de mim e em conjunto começamos a beijar aquela deliciosa glande estufada. Eu engolia aquele cabeção e ela deslisava pelo tronco lambendo até o saco dele. Ele gemia e apertava o tronco do pau para torná-lo mais rígido. Ela sentada sobre mim, colocou-me a camisinha e enfiou meu pau de ums só vez em sua xoxota dentro dágua. Novamente ela se deitou sobre meu peito e continuamos naquela posição excitate eu comendo ela e eu e le chupando o pau dele e nossas línguas. Aí eu pedi pra ele trocar a posição com ela. Ele ficou meio arredio mas consegimos convencê-lo dizendo que não era pra eu penetrá-lo. Era só pra eu e ele travarmos uma luta de espada sobre a água. Eis aí uma nova experiência: enquanto chupavamos a xoxotada dela arregaçada sobre a borda da banheira, ele deitado sobre meu peito roçava todo seu corpo sobre o meu. Foi aí que ele sentou-se sobre meu pau e ficou passando o seu gostoso cuzinho no meu pau sem ser penetrado num vai e vem vibrante. Aquilo acelerou meu desejo. Olhando aquela cena Paula levantou-se e se se posicionou sobre minha cabeça de forma que eu pudesse lamber o seu cuzinho contraindo de tesão. Robson não se conteve e colocou meu pau na vertical forçando a minha penetração no cu dele. Paula, sentada próxima da minha cara, oferecendo-me o cu e a xoxota pra eu lamber, inclinou seu corpo pra frente e ficou beijando Robson na boca. Ao completar essa cena, fechamos um curto cirquito onde nossas energias fluíam. Pra completar, Robson retirou o meu pau da bunda dele e em troca enfiou o pau dele no meu cu. Assim o choque foi maior: Eu chupando o cu e a xoxota de Paula, Paula beijando na boca de Robson e tocando uma punheta no meu pau, Robson socando meu cú dentro da água. Depois de um tempo Paula trocou de posição sentando o cu dela no meu pau, deitou-se no meu peito beijando minha boca enquanto Robson continuou socando meu cu. Em seguida, mantendo as mesma s posições, Paula tirou meu pau do cu dela, trocou a camisinha e enfiou-o em sua xoxota, Robson aproveitou que o cuzinho dela estava ocioso e penetrou-o. Aquilo rolou num incansável jogo de imaginação que descobria novas posições interessantes. Depois de explorarmos aquele local, seguimos para a cama com nossos corpos molhados. Com uma lata de leite condensado, tomamos um bom banho de gato num lambe-lambe fantástico a três. Entre orgasmos e gosadas nem vimos o tempo passar. Aquele dia foi inesquecível pelo profissionalismo do casal e pela minha inesgotável fantasia. Se você gostou da minha experiência e tem desejo de pôr sua imaginação em prática, contate comigo, revele as suas intenções, trocaremos idéias e quem sabe se a gente não se encontra? O céu é o limite, começe agora, basta sonhar. Mãos à obra. Estou te esperando sem preconceitos, tabus ou barreiras.   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico criativo

Nome do conto:
Eu, Robson e Paula

Codigo do conto:
2481

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
31/05/2004

Quant.de Votos:
5

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