O COROA DO PIERCING



Muitos já vimos na internet caras malucos colocam piercing ou tatuam seus pênis.
Tesão, patologia, exibicionismo...., podemos ficar aqui divagando sobre esse assunto, e tentando achar respostas coerentes em comentários fervorosos daqueles que são contra e daqueles que são a favor, contudo, a verdade é que isso hoje é uma realidade cada vez maior principalmente entre jovens.
Certa vez surgiu, em meu local de trabalho, um homem, que devia ter um 45 anos, branco, bem cuidado, alto, 1,85 de altura, parrudo, devendo pesar uns 100 kg, peludo, barba, relativamente calvo, vestia um jeans agarrado, coturnos, camisa xadrez, braços definidos, cujo os quais revelavam pequenos pedaços de tatuagens escondidas sobre a camisa.
Ao aborda-lo, me peguntou sobre determinado produto exposto em nossa vitrine, fui até nossas prateleiras e retirei um exemplar para que ele pudesse analisar. Garoto eu e com pouca malícia do mundo, não reparei de pronto que ele estava me secando com os olhos. Conversava comigo, fixando os olhos nos meus, me deixando, muitas vezes, sem graça.
Ele então, para roçar seu corpo ao meu, sem provocar a atenção de quem fosse, dirigiu-se a mim, que estava de costas para a estante dos objetos da loja e numa fração de segundos, agachando para pegar um objeto na parte de baixo da estante, alisou meu braço, com um toque perfeitamente revelador de suas intenções. Meu corpo vibrou num arrepio arredio, porém, com um inconsciente tesão. Jamais havia sido tocado por um homem antes, e jamais havia tido relações sexuais, por mais ínfimas que fossem com qualquer rapaz. Em tempo, namorava uma garota e estávamos juntos há 3 anos, mas algo com aquela situação me deixou febril e quando notei estava excitado.
As encostadas e os olhares continuaram até a compra ser finalizada, nos despedimos e ele foi embora da loja, deixando-me confuso e morrendo de tesão com o acontecido.
Retomando a realidade, fui até o banheiro do shopping, para lavar o rosto e me recompor, tinha a nítida sensação que minhas faces ardiam e estavam rubras. Ao terminar de lavar o rosto e olhar para o espelho, não pude evitar minha expressão de espanto ao vê-lo atras de mim e com um sorriso maroto a caminho do mictório. Pelo espelho, vejo seu membro ser exposto para fora da calça, um cacete roliço e com aparência pesada, pelos aparentemente aparados. Não resisti e me lancei ao seu lado, ao aproximar, pude ver, para minha grande surpresa, que ele carregava um pelo piercing e seu pau, neste instante, um misto de aflição e curiosidade tomou conta de mim, meus olhos vidrados e questionadores o fizeram esclarecer, mesmo sem que eu houvesse perguntado, dizendo que o adorno não lhe causava dor ou desconforto e que simplesmente era estético. Realmente a aparência era vistosa,sua glande do tamanho de uma bola de ping pong mesmo flácida, com aquele metal atravessando em forma circular o canal da uretra e saindo na base de baixo do freio da glande, encerrando o circulo com uma esfera era por demais de belo.
Num impulso instintivo comecei a me masturbar, aproveitando que o banheiro permanecia sem movimento de outros transeuntes, enquanto isso, ele balança seu falo pesado, com seu adorno. Sua mão, apesar de grande, quase eram insuficiente para circundar o seu pênis. Notei que mesmo de jeans ele não usava cueca alguma por baixo, seu saco era perturbador, com bolas grandes e bem próximas a base do cacete, davam a impressão de estar violentamente preenchidas de porra e a espreita de um gozo gutural.
Seu membro rígido me fez querer acaricia-lo, e como num rogo, olhei para ele e com olhar consentiu e nesse instante senti o membro febril, que em resposta ao toque de minha mão deixou escapar uma boa quantidade de baba de seu pau. Escorrendo livre pelos dois orifícios de seu membro, acariciei com força sentindo o toque do mental ao movimento do vai em vem e sem esperar ele tomou minha frente, abriu minha mão sob sua glande e punhetando calorosamente gozou em minha mão. Sua porra escorria entre meus dedos, lavando minha mãe e o cheiro tomando conta do ar em torno de nós. Sua seu pau, parecia fazer um esforço descomunal para liberar o gozo que demorou a parar de escorrer, saindo em cascata pelos dois buracos do pierncig. Com balançadas fortes ele retirou os resíduos de porra, guardou seu pau ainda inflado sob o Jeans, lavou suas não e foi embora.
Eu, atônito, com a mão que me restava livre, gozei em fração de segundos, cheirei por uma vez o gozo do Urso, lavei minhas mãos e retornei ao trabalho, sabendo que daquele dia em diante eu nunca mais seria o mesmo.

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Comentários


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ursinhomadurosp Comentou em 22/11/2014

Rola cabeçuda e com piercing.... Delícia

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Comentou em 14/06/2013

Mandou bem, levou voto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O COROA DO PIERCING

Codigo do conto:
25297

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
30/01/2013

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