Mario... Que Mario? – o que me fodeu no motel!



Depois de muita conversa em redes sociais, telefonemas, imaginações, pequenas provocações, resolvemos nos entrar num final de semana qualquer, no ano de 2008 – Lembro que era um sábado tranqüilo, eu estava de folga, ele também, tudo combinado, finalzinho da tarde umas 17h no Real Botequim. E fui a seu encontro, Mario é um homem pacato, riso solto, loiro, cabelinho baixo, meio calvo, cerca de 38 anos na época. Cumprimentou-me, sentamos, ele bebia se bem me lembro whisky ofereceu-me, fiquei na água com gás e refrigerante de uva. E apesar da atmosfera do momento, não pude deixar de notar algo que me incomodava, ele magro, usava uma calça que o tecido era suave, que deveria mostrar algum volume, como não notei tal volume, fiquei na minha e encarei a coisa. Logo o bar começou a lotar, chegaram uns amigos dele, apresentações, um solta – cuide bem do meu amigo... Enes coisas e o tesão em alta, ele é do tipo super inteligente, cheio de bons assuntos, é o que me excita.
Voltei a pensar – Cadê o pau desse cara? Cadê aquele volume que vi em algumas poucas fotos que trocamos? Depois pensei- Dane-se! Tamanho nem sempre é documento, ele é bonito, bom de papo e vai ser muito bom.
Conversamos dualidades, risadinhas soltas, ele levou-me a um motel super reservado e com uma suíte bem aconchegante, muito nobre da parte dele, antes eu já estive em vários motéis da cidade, porém nunca em um com um tema romântico, e gostei da coisa. Quando ele fechou a porta, deu-me um abraço, sussurrou meloso que eu era uma delicia, colou seu corpo ao meu, um beijo cheio de desejo, nesse momento sentir um certo pavor, e literalmente fiquei surpreso. Nossa, onde ele guarda esse pau enorme? Foi colar o corpo no meu e senti seu membro duro, depois fiquei feliz por isso, e começamos o amasso, deitou-me na cama e veio por cima, beijava, passeava a mão em meu corpo, tirei sua camisa e comecei a lamber seu mamilo, beijar seu peito, segurei firme no seu pau e lembrei que nunca tinha ficado com um cara com o pau tão grosso, senti um certo medo, mas relaxei, fui despindo ele aos poucos, agora bem mais tranqüilo, vendo aquele cacete grande e grosso e podendo fazer o que me desse vontade e minha vontade era sentir seu sabor – Um gosto maravilhoso! Limpinho, “in natura” cabeça parecia mais um cogumelo, chupei com vontade, ele delirando com minha boca, o tesão queimou com toda nossa volúpia! Ele tirou minha roupa, bem gracioso, deitou-me, abriu bem minhas pernas e pela primeira vez, senti uma língua faminta na minha caverna. Foi mágico, um misto de tesão e cócegas.
Depois que ele matou a vontade de lamber um bom rabo, fiquei arrepiado. Logo ele encostou a cabecinha bem na porta, disse pra ele ir devagar, lembrei a ele do tamanho do pau dele, nesse momento ele parecia mais como um cão selvagem, um lobo sedento, e assim ele o fez, bem devagar, salivava, dava pequenas investidas, tirava e nisso eu já estava relaxado. “delícia de cu” ele dizia “abre ele pra mim” e eu gostando disso tudo, ficou nos movimentos iniciais, vai e vem, más não tinha entrado todo, isso fazia parte da deliciosa preliminar que ele estava fazendo. Abafei um grito no gemido, senti um ardor forte, queimando mesmo, ele tirou o pau, deixou só a cabeça e veio sem avisar, deu uma majestosa estocada, me segurou firme – calma gostoso, calma, senti isso, olha que delicia... Ele todo em mim, eu sentindo a ardência passar, sentindo suas bolas em minha bunda e ele paradinho, pulsando o pau dentro de mim, sim é maravilhoso isso. Começou a bombar gostoso, aquilo ardia feito brasa na pele, agora ele me põe de quatro, enfinca até o talo, segura em minhas ancas, fode gostoso meu rabo, tira tudo e me surpreende, enfia o pau que não consegui engolir na minha boca, enojado, porém o sabor era neutro, e me tira da cama, deita-se na diagonal e eu cavalgo ele, assim é interessante, subo e desço devagar e vem uma dor um pouco maior que a primeira, seu pau fica grosso, muito grosso e ele grita dizendo que vai gozar, me segura pela cintura e não me deixa levantar, colado ali com o pau dele na minha bunda, ele goza e eu acabo gozando no mesmo instante em seu peito. Ficamos curtindo o momento, muitos beijos e muito carinho.
Fizemos mais umas duas vezes na mesma noite e ficou essa maravilhosa lembrança que muito me agrada.
Foto 1 do Conto erotico: Mario... Que Mario? – o que me fodeu no motel!


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Comentários


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oldmanrj Comentou em 05/07/2013

Corajoso!

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coroa66 Comentou em 02/02/2013

Jonas seu esta muito bom curto e objetivo ,votei manda mais

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violeta Comentou em 31/01/2013

Uau!




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Ficha do conto

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jonas26

Nome do conto:
Mario... Que Mario? – o que me fodeu no motel!

Codigo do conto:
25306

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
30/01/2013

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1