Tarada por Esperma

Olá. Me chamo Daniel, tenho 30 e o que vou relatar agora aconteceu comigo há uns 2 anos atrás, quando namorava Camila.

Camila tinha 25 anos e era do tipo menina certinha que, apesar de ter um corpão e ser muito gostosa, usava roupas pouco atraentes, que não realçavam em nada seus dotes. Quem a olhava logo pensava: “Esta garota deve ser sem graça na cama!!” Pura impressão. Era magrinha, 1,62m, 50kg, pele macia e branquinha, cabelos louros e toda raspadinha. E melhor de tudo, um vulcão entre quatro paredes... uma verdadeira puta. Adorava uma sacanagem! Fazia anal com bastante freqüência e, em se tratando de oral... sempre pedia para gozar em sua boca pra depois engolir tudinho. Era taradona em esperma. Chegava às vezes a incomodar, pois não me deixava gozar em outro buraco a não ser em sua boca. Muitas vezes depois de me fazer gozar ainda me provocava querendo mais, sendo que ela já havia gozado algumas vezes. Claro que na maioria das vezes não conseguia, pois precisava de uma meia hora pra me recompor. Mesmo assim ela voava pra cima de mim me beijando ardentemente.

Em uma destas vezes, também após eu ter gozado em sua boca, continuou a me provocar. Voou pra cima de mim, passando as unhas nas minhas costas e em seguida, agarrando meus cabelos acima da nuca e me tascando um beijo de língua voraz... e surpreendente, pois ao mesmo tempo em que fiquei com tesão pela maneira como me pegou, achei estranho a sensação e a intensidade do beijo. Nós já havíamos nos beijado algumas vezes após eu ter gozado em sua boca e ela ter engolido tudo, mas desta vez ela quis ir mais além... e sem me consultar!! Ela havia guardado toda minha porra em sua boca e, ao me beijar, me fez provar e, de certo modo engolir parte do meu esperma. Como já havia gozado e grande parte do meu tesão já havia se extinguido, confesso que não gostei e acabamos discutindo.

Passados alguns dias, depois de uma transa louca nossa, deitamos exaustos e ela começou a falar sobre algumas fantasias dela. Depois de uns 20 minutos de papo, meu pau já estava dando sinais de “quero mais”, latejando e bem duro (claro que isso ia ocorrer, já que estava ouvindo um monte de sacanagens que ela falava). Ela, percebendo que estava ficando excitado com tudo aquilo aproveitou para falar sobre o dia em que me beijou com sua boca cheia do meu esperma. Voltei a dizer que não havia gostado e ela me questionou.

- Por quê?

Disse que estava sem tesão, pois havia gozado há pouco e então, para minha surpresa perguntou em seguida:

- E se tivesse com tesão?

Respondi-lhe que provavelmente não me importaria e daria continuidade na sua fantasia. Então ela me disse que gostaria de repetir àquele beijo com esperma onde retruquei:

- Mas quando eu gozo na sua boca é porque explodi em um orgasmo e, conseqüentemente em questões de segundos perco o tesão.

Foi quando ela respondeu rapidamente que havia lido em alguns sites na internet que era possível estimular a ejaculação de um homem involuntariamente, ou seja, sem que ele tenha um orgasmo. Para tal era preciso pressionar a próstata dele para que o esperma saísse.

Ela já havia me penetrado algumas vezes com os dedos e em outras ocasiões até usado um consolo na minha bunda, mas nada disso me fez gozar involuntariamente. Sempre que me introduzia algo, só gozava com um oral ou uma punheta junto e, em ambos os casos, com orgasmo.

Resolvemos tentar e, depois de quase meia hora em que fiquei de quatro, com a mão dela quase toda na minha bunda, me apertando lá dentro, conseguimos coletar só um pouquinho de esperma. Confesso que ficamos ambos frustrados, pois ela não conseguiu o volume desejado e eu não tive prazer algum com toda essa apalpação.

Passados uns dias ela me comunicou que havia descoberto um jeito de realizar essa fantasia e que seria ainda mais excitante. Perguntei como quando para minha surpresa veio à resposta: “Durante um ou dois meses você vai gozar em um copinho para que eu possa despejar seu esperma em um saquinho desses de gelinho (tipo sacolé no RJ) e ir guardando na geladeira. Quando conseguirmos enche-lo saberás o que fantasiei.” Disse-lhe que transando 2 vezes por semana como costumávamos fazer isso iria levar bem mais de 2 meses. Daí ela me disse que até enchermos o saquinho que eu devia bater punheta 2 vezes ao dia para coletar esperma. Disse ainda que iria me ajudar com as punhetas. Claro que gostei da idéia, pois ganhava um boquete pela manhã e outro à noite com o único intuito de gozar!! Que homem não gostaria de uma rapidinha até gozar!?

Resumindo, conseguimos encher o saquinho em pouco mais de um mês. Saquinho cheio, ela o fechou com um nozinho na extremidade e colocou no freezer. No dia seguinte transamos como dois animais e, depois de uma hora do término, ela aparece novamente, só que agora toda produzida. Estava usando calcinha e soutien de rendas pretos, meia calça e sinta liga, além de um sapato de salto alto. Eu ainda estava deitado, me recompondo da nossa transa quando ela voa para cima de mim com aquele apetite voraz como da vez do beijo. Imaginei comigo: Vai ser hoje!!

Depois de me deixar com o pau duríssimo e de falar um monte de sacanagem no meu ouvido, disse que iria me comer a bundinha com um consolo novo. Imaginei que ela havia comprado outro consolo... mero engano. Pra minha surpresa ela me mostrou o consolo caseiro de esperma congelado, já duríssimo também e sem saquinho. Aquilo devia ter uns 20 cm de comprimento por uns 2 cm de diâmetro. Nada tão grande quando comparado aos consolos convencionais, mas se pensar que trata-se de um tubo congelado de porra... aí é diferente. Foi quando ela me disse:

- Quero enfiar esse tubo de esperma todinho no seu cuzinho e, enquanto ele derreter lá dentro da sua bundinha, quero que você meta seu pau no meu cú, mas sem gozar, pois após toda a porra se derreter, quero que sente sobre minha boca e despeje todo esse esperma dentro dela. E não pense que só eu irei engoli-la, pois como você mesmo disse, se não tiver gozado ainda, terá tesão suficiente para dividi-la comigo.

Confesso que tudo aquilo me parecia muito estranho,mas ao mesmo tempo me deixou muito excitado. Tratei de ficar de quatro e em instantes recebi uma linguada no cu deixando-o todo babado e em seguido estava sendo penetrado por um consolo de esperma. A sensação é muito boa, pois é super gelado e dá para senti-lo todinho dentro de si.

Consolo enfiado, era minha vez de preparar o cuzinho da Camila pra receber minha pica. Lambido e babado, foi fácil deslizar meu pau pra dentro daquele cuzinho delicioso. Logo comecei com as estocadas fortes e profundas, porém em questão de pouco mais de 5 minutos comecei a sentir um líquido quente escorrer pelas minhas pernas. Aquilo indicava que o consolo já havia derretido e dizendo isso para Camila ela logo interrompeu nossa foda e se posicionou deitada na cama com a boca aberta dizendo:

- Vem cá e traga esse cuzinho pra pertinho da minha boquinha. Quero que despeje o conteúdo dele todinho dentro dela.

Fiz o que me pediu e comecei a derramar aquela porra toda em sua boquinha. Percebi que ela dava uns golinhos pra não deixar encher completamente e derramar. Quando parou sair esperma (e olhe que foi muito) a boquinha dela estava cheinha e ela então parou de engolir. Com gestos disse que agora era a minha vez e, com um beijo onde puxou minha cabeça sobre a dela que estava sobre a cama, iniciou a transferência daquele líquido todo. Aquela porra escorria pelos cantos da minha boca e pingava sobre o rosto dela. Percebi que ela estava em êxtase e iniciei uma siririca nela. Gozou em um ou dois minutos.

Como recompensa, disse que estava saciada de esperma e que deixaria eu gozar onde eu quisesse. Claro que escolhi aquele cuzinho que já havia começado a comer e pela primeira vez enchi o rabo dela de porra fresquinha.

Depois desta experiência, ela ainda inventou outras que descrevo em um próximo conto.

Hoje não estamos mais juntos, porém me recordo com carinho das suas fantasias e das experiências que vivi com Camila.