Uma Mãe, Uma Amante!!!

Este Conto é de um grande escritor Oficina dos Prazeres!!!


Meu relato vem de encontro aos homens, que vêem o tamanho do pênis, como o símbolo da masculinidade. Sou moreno, 1,85m de altura, corpo definido, faço academia desde os 16 anos, hoje tenho 23, tenho um pênis de 22cm, por incrível que pareça, isso me trouxe muitos problemas, pois era difícil ter relações tranqüilas, tinha garotas que só faziam sexo oral pois além de grande era grosso, Isso de dizer que as mulheres adoram homens bem dotados é uma ou outra, pois quando vêem o tamanho não querem nem deixar por a cabeça. Bem vamos ao que interessa, tinha 21 anos, minha mãe era separada há 3 anos, morena, 1.65m cabelos cacheados, seios grandes, coxas grossas e uma bunda redonda e arrebitada, fazia academia e desfilava na escola de samba do 1º Grupo de São Paulo, a qual vou omitir o nome, com seus 37 anos, pois ela engravidou com 15 anos. Quando íamos ao ensaio da escola todos ficavam de olho quando ela começava a sambar. Eu já cobiçava mamãe há tempos, vária vezes me masturbei pensando nela, mas me culpava por ter estes pensamentos. Meus desejos foram crescendo, estava ficando louco de tesão por mamãe, várias vezes a espiei tomando banho olhei aqueles seios lindos, grandes e firmes, uma bunda grande, redonda e uma boceta toda depilada, gozei inúmeras vezes batendo punheta, olhando pelo buraco da fechadura.

Mamãe trabalhava das 14:00 as 22:00 horas, era gerente de uma loja no Shopping zona Norte, às vezes quando chegava do serviço eu já estava dormindo, pois levantava cedo para o cursinho e trabalhava meio período num escritório de advocacia. Um certo dia cheguei mais cedo, tomei banho, fui para o quarto e adormeci. Assustei, olhei no relógio eram 1:30 hs. Da manhã, levantei-me e fui ao banheiro, passei em frente ao quarto de mamãe a luz estava acesa, corri ao banheiro, quando voltei parei em frente ao quarto de mamãe, pareceu ouvir uns gemidos, olhei pelo buraco da fechadura, quase cai de costa, mamãe estava nua com as pernas abertas se masturbando com um vibrador, não estava acreditando no que via, pois a cama era bem em frente à porta, tinha uma bocetinha maravilhosa, pequena, apertadinha, pois parecia que era difícil o vibrador entrar. Fiquei louco de tesão, comecei a bater uma punheta, notei que ela estava prestes e gozar e eu queria gozar junto, acelerei o ritmo, um arrepio percorreu meu corpo meu pau inchou, veio o primeiro jato de esperma, minhas pernas amoleceram, apoei-me na porta, sem notar forcei a maçaneta e porta estava destrancada, ela se abriu, ficamos nos olhando um ao outro sem saber o que falar, eu com o pau esporrando e ela de pernas abertas com o vibrador enfiado na boceta. Levantei-me corri para o meu quarto com o coração disparado, ao mesmo tempo em que ouvi a porta batendo.

Praticamente passou uma semana, sem encarar um ao outro, até que não teve jeito, moramos no mesmo teto, mãe e filho, num sábado levantei, quando cheguei na cozinha para tomar café, lá estava mamãe, com uma camiseta que dava pra ver os bicos dos seios, uma bermuda apertada que deixava a mostra o traseiro maravilhoso, disse: - Bom dia! Sem olhar no rosto, ela respondeu com um sorriso: - Bom dia, meu filho, temos nos visto pouco. – Tudo bem com você. Ela conversava comigo como se nada tivesse acontecido.

Aí eu pensei, vamos deixar o barco correr, tomamos café sem falarmos mais nada. Quando ia levantar, mamãe disse. - Espere quero falar com você sobre aquela noite. - Desde quando você espia a mamãe? Você estava se masturbando? Eu sou sua mãe e quero privacidade e respeito

Eu a olhava sem saber o que falar, balbuciando, gaguejando ou sei lá como saiu minha voz pensei é agora ou nunca, disse: - Me desculpe mamãe, mas não tenho como negar estava espiando e não resisti, masturbei-me, pois o que vi excitou-me muito, me desculpe, mas a desejo há muito tempo, foi horrível, não vi nada só senti um tapa no rosto, senti um calor subir pelo meu corpo minha face latejar, olhei para mamãe estava com as mãos no rosto, os lábios entreabertos, olhos assustados com lágrimas escorrendo pelo rosto virei as costas e saí. Ficamos várias semanas só no bom dia, pois quando mamãe chegava e já estava dormindo. Era sexta-feira dia chuvoso estava no meu quarto deitado assistindo TV, já passavam dás 23:00hs, ouvi mamãe chegando, entrando no quarto, depois o barulho do chuveiro, passaram alguns minutos tudo era silêncio, meus olhos piscavam tentava assistir ao filme, mas o sono era mais forte, cochilei, assustei com a porta se abrindo, meus olhos fixaram uma silhueta com um vestido curto cabelos soltos vindo em direção a minha cama, sentei-me com as costas encostada na cabeceira da cama, era mamãe, sentou-se ao meu lado na cama, só aí notei, não era saia, estava de baby-dool, gelei ao vê-la, estava linda, seus seios sobressaiam no decote suas pernas lindas pernas, coxas grossas dobradas sobre a cama, carinhosamente passou a mão nos meus cabelos e disse com uma voz calma e meiga: - Boa noite meu filho, mamãe está com saudades há dias não conversamos, está com raiva? Desculpe-me por aquele dia! Olhei-a nos olhos, estava linda, mesmo sendo minha mãe é difícil não ter desejos obscenos, minha vontade era joga-la na cama arrancar sua roupa e possuí-la de todas as formas, saciar o desejo que corrói meus pensamentos, voltei a realidade falando: - Não, a senhora que me desculpa, pois realmente não tenho o direito de tirar sua privacidade! Sorrindo ela disse: - Vamos esquecer o que ouve! Trouxe uma pizza, acompanha a mamãe! Disse pousando delicadamente sua mão sobre a minha com um lindo sorriso nos lábios, instintivamente joguei a coberta para o lado, esqueci que estava de cuecas, mamãe olhou e notou o volume do meu pênis, percebi que ficou por um tempo olhando, disse: é melhor colocar uma bermuda! – Ah! Desculpe mamãe pode ir indo, vou me arrumar!

Desci rapidamente, sentei-me à mesa, mamãe já havia arrumado os pratos, estava tomando vinho olhei a garrafa parecia já ter tomado dois copos, servi-me à pizza. – Quer vinho! Perguntou-me, sim, por favor, dei-me um pouco, brindamos, comemos e conversamos, enquanto pensava: Se não for hoje não consigo nunca mais, tenho que fazer direito. Já estávamos na terceira garrafa, eu bebendo pouco, mas enchendo sempre o copo de mamãe, coloquei uma musica e comecei a dançar, enlacei-a pela cintura enquanto ela abraçava-me o pescoço com as duas mãos me olhando nos olhos deitou a cabeça no meu peito, ficamos dançando, percebi que mamãe estava levemente alcoolizada, o vinho tinha causado efeito, resolvi atacar, puxei-a de encontro ao meu corpo, ficamos colados um ao outro, sentia seus seios comprimidos contra meu tórax, suas coxas roçando nas minhas, seu sexo de encontro ao meu, estava louco de desejos, tinha que possuir este corpo, não me importava com o taboo do incesto, meus pênis estava ficando teso, tinha certeza que mamãe estava sentindo, pois era impossível esconder minha excitação, levantando a cabeça olhou-me deu um sorriso e disse: - Safadinho! Você não tem jeito! E voltou a encostar a cabeça no meu peito. Aquilo foi o sinal aberto, desci minhas mãos da cintura até chegar próximo as nádegas, desci mais um pouco fiquei fazendo carinho, que ancas maravilhosas, corria as mãos pelas nádegas descendo pela lateral das coxas sentindo a pele macia, não dava para esconder minha ereção, pelo dote o volume era grande por isso fiquei tranqüilo, pois estava colada ao meu pênis, fui apertando aquele corpo ao meu sem esquecer o compasso da musica, eram músicas lentas, rodando uma após a outra, estávamos há vários minutos dançando sentindo um o corpo do outro, como um casal de namorados descobrindo o sexo pela primeira vez, parecia que estávamos pensando igual, quem daria o primeiro passo, olhei em direção a mamãe, ela levantou o rosto, ora encostado em meu peito, nos olhamos, olhos nos olhos, nossos lábios tremiam, fomos nos aproximando até se tocarem aos poucos minha língua timidamente foi abrindo caminho sentindo o sabor daquela boca tão desejada, seus lábios se abriram para recebe-la, senti minha. Língua sendo sugada para dentro beijávamos carinhosamente aproveitando cada gesto, cada carinho, apertei seu corpo contra o meu ao mesmo tempo em que senti suas mãos na minha nuca apertando minha cabeça fazendo meus lábios grudarem aos dela, beijávamos com volúpia, já não havia mais barreiras nos separando, alisava suas nádegas por baixo do baby-dool, sentia a calcinha minúscula, as mãos de mamãe desceram pelo meu corpo passando tórax parando na altura da cintura pressionando nossos corpos, como querendo fundir um ao outro, não estava acreditando no que estava acontecendo, queria me beliscar, para sentir que não era sonho. Pensei agora não posso recuar, levantei o baby-dool e puxei por cima da cabeça, só agora percebi o olhar assustado de mamãe sem pronunciar uma palavra, parecia envergonhada com o que estava acontecendo, sorri e disse: Você é linda! A minha frente estava o mais belo par de seios que já havia visto, volumosos, mas eretos, aureolas grandes e escuras os bicos grandes apontando para frente, não resisti, agarrei com as duas mãos e comecei a acaricia-los, pela primeira vez ouvi um suspiro de mamãe, pousei meus lábios nos mamilos, mordisquei levemente, passava a ponta da língua deixava os bicos bem molhados e assoprava, eles arrepiavam, arrancando suspiros, senti a mão de mamãe apertando meu pau, estremeci, agarrou e apertou, passando a mão por toda extensão, como que admirada pelo tamanho, meu tesão era enorme, sentia meu pau melado, Mamãe me afastou carinhosamente, tirou minha camiseta, beijou meu peito, olhou e sorriu, abaixou minha bermuda, olhou admirada, meu pau saia pela cueca, estava enorme nos seus 25 cm, a cabeça brilhava, de tanta excitação estava gosmenta, tirou minha cueca deixando-me nu, com as duas mãos começou a acariciar meu pau, masturbando lentamente, era um prazer incrível. Pela primeira vez mamãe falou: - Nossa como é grande! Puxou seu pai, mas acho que não deveríamos estar fazendo isso! Deu um sorriso: - Mas agora não tem mais jeito. Ajoelhou-se e beijou meu pênis, passava a língua na cabeça ficando aquele fio de baba nos lábios uma visão linda, abriu os lábios e colocou meu pau na boca, parecia que estava acostumada com o tamanho, pois apesar da grossura conseguia por uma boa parte na boca sem parar de masturbar, eu estava louco, minha vontade era enterrar até a garganta, mamãe começou devagar, agora já estava chupando com vontade mexia a cabeça para cima e para baixo enquanto com a mão não parava de me masturbar era um tesão enorme, eu segurava a sua cabeça e fazia os movimentos de vai e vem, como a controlar para não gozar, queria aproveitar ao máximo e sabia que pelo tamanho do meu pau se eu gozasse a outra ereção sería mais demorada teria que esperar um pouco para continuar um pênis grande tem seu pró e seus contra, sentia que se continuasse gozaria logo e acho que mamãe sentiu através da pulsação do meu cacete, pois ela acelerou a punheta e chupava com rapidez enfiando e tirando da boca, balançando a cabeça. Para os lados, estava louca de tesão, uma das mãos alisava a boceta por cima da calcinha. – Vai filhinho goza! Goza para a mamãe, não é isso que queria? Huuummmmmm! Vamos, vamos, quero sentir sua porra! Quero ver esse cacetão gozando na minha boca! Hummmm! Ahhmmmm! Como é bom. Falando e masturbando, não queria gozar, mas não teve jeito, segurei-a pelos cabelos empurrei o máximo que consegui o pau naquela boca, comecei a fuder como se estivesse metendo numa boceta, mamãe me segurou pelas nádegas me levando para frente e para traz, senti meu pau inchar, um arrepio percorreu minha espinha, fiquei parado, mamãe deve ter notado porque também parou, meu cacete parecia um vulcão em erupção, mamãe olhava nos meus olhos, soltei um gemido, nunca tinha sentido tanto tesão na hora de gozar, soltei o primeiro jacto de esperma na garganta de mamãe, só aí ela começou a punhetar novamente querendo arrancar toda minha porra, tirou meu pau da boca, nunca tinha visto tanta porra, mamãe levou uma esguichada no rosto, abaixou meu pau em direção aos seios não parando de me masturbar enchi seu colo de porra, mamãe estava louca enfiou meu pau na boca e chupava com tesão arrancando até a última gota de esperma, apertava, espremia, passava a língua na entrada da uretra sugando até. A. última gota sem parar de me olhar, eu gemia me contorcia, meu pau já estava doendo à cabeça estava sensível, a cada movimento de sua mão eu estremecia de dor e tesão foi incrível, ela sorria, escorrendo pelo rosto, no canto da boca sem falar nos seios banhados de esperma, levantei-a pelos braços e a abracei, beijei sua testa, ela passando a mão no canto da boca e limpando os lábios com a língua, me deu um beijo, senti o gosto de porra naquela boca maravilhosa, nos abraçamos e deitamos no tapete. Ficamos entrelaçados por alguns minutos usufruindo aquele momento ao máximo, quando ela se levantou e saiu andando em direção ao banheiro fiquei reparando, que bunda maravilhosa, a calcinha enfiada entre as nádegas me deixava louco, dei um tempo, quando ouvi o barulho do chuveiro pensei é agora, fui em direção ao banheiro abri a porta devagar e visualizei a silhueta daquela mulher maravilhosa se ensaboando através do vidro do Box meio embasado devido o vapor d`água. Abri a porta do box e entrei, mamãe sorriu e continuou a se ensaboar de costas para mim, peguei o sabonete de suas mãos e passei-o pelas costas descendo até suas nádegas passando o sabonete sobre elas, descendo pelo meio das nádegas até chegar em sua boceta, meu pau já estava duro de novo, agora queria meter naquela boceta, mamãe soltava gemidos com meus carinhos, estava apoiada na parede com o traseiro arrebitado as pernas levemente separadas enquanto eu passava o sabonete nos lábios vaginais forçando levemente no clitóris, deixei cair o sabonete, comecei minhas carícias com o dedo, senti os lábios se abrirem, meu dedo penetrar, senti a membrana fina e macia do canal vaginal, a essa altura mamãe rebolava aquela bunda maravilhosa, enfiei um, dois, três dedos, uma boceta maravilhosa quente, agora escorregadia, ajoelhei-me atrás de mamãe, coloquei-me abaixado entre suas pernas e comecei a chupa-la a água escorria pelas costas e vinha no meu rosto às vezes perdia o fôlego, fazia. Movimentos com a cabeça de vai e vem, metendo e tirando a língua naquele canal apertado, mamãe gemia e rebolava indo a loucura quando chupava o seu cúzinho, abria aquelas nádegas e metia a língua, mamãe gemeu forte e disse: - Isso meu filho, chupa minha boceta, faz mamãe gozar! Hummmmm! ahhhhhhh! Que tesão vou gozar! Iiisssso! Chupa! Chupa. Esfregou a bunda na minha cara, estremeceu, senti que estava gozando, que coisa maravilhosa, senti o gozo de uma mulher na boca, esfregava a boceta na minha cara. _ Estou gozando meu filho, chupa agora! aahhhhh! Huuummmmmm! Suas pernas bambearam, eu a segurei pelas nádegas, fiquei em pé e a abracei pelas costas meu pau encaixou no meio das sua coxas, estava estourando de duro enquanto a água continuava a cair sobre nós, lavando nosso suor. Mamãe ainda apoiada na parede arqueada, não resisti, encaixei a cabeça do cacete na entrada da boceta e dei uma pressionada, mamãe gemeu afastou as pernas abri suas nádegas levantando as mais, cutuquei com mais força senti a cabeça abrir caminho, mamãe colocou uma das mãos para trás e encostou no meu peito, como que pedindo para parar e disse: - Calma é muito grande, vai me machucar, deixa comigo! Fiquei parado, iniciou um rebolado lento quase não dava para ver, apenas sentia meu cacete entrar centímetro a centímetro, era algo fenomenal, a experiência de mamãe, era um prazer incrível estava sendo comandado por uma mulher, em pouco tempo meu pau estava todo dentro daquela boceta, sentia as nádegas encostadas na minha barriga, sua boceta batendo no seu saco, segurei-a pelas virilhas e comecei a estocar bem de leve, arrancando gemidos de dor e prazer, tirava alguns centímetros e enfiava novamente, sentia cada vez mais o canal vaginal lubrificado. -Isso meu filho come a mamãe! Há tempos eu não sentia um cacete tão gostoso! ! Não tenha dó! huummmmm! Isssoooo! Fode, fode gostoso! Mete com força, me fode! Quero sentir esse cacete me arrombando! Vai seu puto. Fiquei parado ouvindo as palavras que saiam dos lábios de mamãe, não estava acreditando! Mas devo confessar, aquelas palavras me deixaram louco, meu tesão era enorme de estar comendo aquela boceta tão desejada, perdi a conta de quantas punhetas bati pensando nela. _ Está bem mamãe, agora você vai ver como se fode! Vou arrombar essa boceta! Nunca mais vai ser a mesma. Falando isso tirei o pau deixando só a cabeça e enterrei tudo de novo, arrancando gemidos de dor e prazer. - Isso seu puto, mostra do que é capaz! Arrebenta minha boceta! Metia feito louco, parecia que queria rasgar no meio, furar do outro lado, mamãe se jogou de joelhos no Box, e eu continuei socando cada vez mais fundo, mais forte meu saco doía de bater por baixo na boceta, o gozo estava próximo, mamãe rebolava jogava a bunda para trás, enterrando meu pau até o saco, estávamos louco de desejos, já não mediamos nossos atos, só nos interessava o prazer. – Isso meu filho, fode, fode mais, me faça gozar, não agüento mais, você está me rasgando, estou toda esfolada! Huummmm! Estou gozando! Mete com força! Deixa-me gozar! Não goza! Mamãe estremeceu, trancou as nádegas, esfregou a boceta no meu pau, sem deixar um milímetro de fora, estremeceu o corpo senti o gozo de mamãe, não resisti, bombeei mais algumas vezes, senti meu pau inchar, parecia que ia explodir, mamãe deve ter sentido também, pois falou: - Isso meu filho goza, me enche de porra! Depois vou chupar seu pau até deixar ele limpo. puxei-a com força enterrei meu pau naquela boceta, senti o primeiro jacto de porra sair, não dá para explicar o prazer sentido, algo fora do normal, arranquei meu pau da boceta, comecei a bater finita, mamãe se virou, abriu a boca, comecei a esporrar, tentando encher sua boca de porra, mas lavei seu rosto, era tanta porra que nem eu acreditava, parecia que tinha levado um choque 220volts. Devido ao tesão que sentia um arrepio enorme percorria meu corpo, mamãe pegou meu pau e chupava feito louca, balançando a cabeça de um lado pro outro, enfiava até a garganta e tirava, ficando somente com a cabeça dentro da boca, era demais, quase desmaiei de tanto prazer, olha o rosto lindo com minha porra espalhada, escorrendo nos cantos da boca, nos abraçamos e aproveitamos água que caia e nos lavamos, ficamos algum tempo embaixo d`água recuperando a energia.

Passados alguns minutos saímos no enxugamos e fomos para o quarto deitamos e pegamos no sono. Acordei assustado, olhei mamãe estava sorrindo, segurando meu pau, fazendo uma chupeta: - Desculpe meu filho, não queria acorda-lo! Não resisti é lindo e ainda estou com tesão! Há tempos não sinto um pau desse tamanho, o do seu pai era igual, tinha saudades! Olhei e disse: - É todo seu mamãe faça o que quiser! Ela disse: - Farei, farei! Não sei se consigo, mas tentarei. Começou a fazer um oral maravilhoso, cuspia na cabeça e espalhava com as mãos pelo pau todo, logo já estava duro novamente, a pele cobria e descobria a glande, mamãe cuspia, meu pau já estava todo melado, ficava aquele fio de baba da cabeça do pau à boca, essa visão me deixava alucinado, mamãe virou aquela bunda maravilhosa para mim e abriu as pernas meia de lado, olhei aquela boceta depilada, praticamente fazíamos um 69, gemíamos sem parar: - Isso meu filho chupa minha boceta, depois quero seu pau, vou te dar meu cúzinho! Você quer, você quer? Hummm! Que pauzão gostoso acho que vai me rasgar! Ouvindo isso não acreditei, na posição em que estávamos podia ver claramente aquele orifício com suas pregas escuras e apertado, enfiei um dedo na boceta que estava toda molhada de tesão e saliva, e forcei a entrada naquele buraquinho apertado, notei que mamãe relaxou o ânus fazendo com que meu dedo penetra-se fácil. - Isso filhinho mete mais um, dois três, me arromba, relaxa meu cu! Para depois meter esse pauzão. Fiz como ela mandou já estava com três dedos, metendo-os até o fim e tirando, que bunda maravilhosa, só quem passou por isso sabe o prazer que é brincar com um cúzinho, é um tesão incomparável, mamãe gemia estava louca de tesão, pois não esquecia sua boceta, não parava de chupar, era linda depilada, lábios cheios, um clitóris grande, um botão que parecia um caroço de milho, se contorcia levantava as nádegas esfregava a boceta na minha boca. – Não filho para, por favor, não quero gozar assim. Dizendo isso me colocou deitado de barriga para cima, punhetou um pouco meu pau, que a essa altura estava estourando de duro, cuspiu na cabeça várias vezes, ficou todo melado, ficou em pé na cama sobre mim com as pernas abertas me olhando de cima sorrindo: - Meu filho você é lindo, e tem um pau maravilhoso, agora quero sentir ele todinho na minha bundinha! Deu meia volta sobre mim e foi abaixando abrindo as nádegas ficou de cócoras encostando a Entrando no meu rabo!

Era uma visão inesquecível, a cabeça encostada na entrada do cu de mamãe, ela foi sentando devagar, abrindo o máximo as nádegas, senti a cabeça abrir caminho por aquele buraco estreito, mamãe gemia, sentia ela forçar o esfíncter como se estivesse indo ao banheiro, a cabeça passou senti o anel se abrir, soltou um gemido, olhou para traz e sorriu, como que dizendo agora o resto é mais fácil, ela mexia bem devagar movimentos cadenciados, a cacete foi entrando, desbravando o reto, ela apoio as mãos nas minhas pernas, agora quem abria suas nádegas era eu, ajudando nos movimentos, era difícil acreditar que meu pau estava entrando num buraco tão apertado, faltavam uns três dedos para entrar toda a tora, mamãe parou, nós suávamos, ela disse: - Está doendo muito, não vai mais, deixa ficar um pouco quieto para acostumar! É muito grande!

Não dei muita bola, fazia movimentos de vai e vem bem devagar, ela gemia e se masturbava, para esquecer um pouco a dor, passaram alguns minutos, senti mamãe começar a rebolar, subir e descer com mais rapidez, meu pau estava duro feito pedra, eu metia com vontade na posição que estava não dava para mexer muito, meus movimentos eram limitados. – Isso meu filho hummmmm! mete arromba meu cu ! ahhhhhh! quero gozar! Me rasga, iiisssoooooo! não tenha dó! Essas palavras me deixou louco, metia cada vez com mais força, mas não conseguia ir até o fundo, queria gozar no fundo daquele cu, tirei-a de cima de mim, a coloquei de quatro, abri aquela bunda encostei a cabeça na entrada do cu e fui empurrando, mamãe gemeu, mas entrou pois já estava meio lacerado, parecia uma rosa, o buraco ora apertado agora todo aberto, fazia movimentos rápidos: - Isso mãe mexe este rabo, vou te arrombar! Vou te fuder tanto, que vai ficar sem sentar uma semana! Não é isso que queria, agora tome!. Agarrei pela cintura e enterrei tudo, senti sua bunda bater na minha barriga, meu saco doeu, ela soltou um gemido horrível, pensei que a tinha matado, a vizinhança toda deve ter ouvido. – Seu puto você me rasgou! Me esfolou toda! Você vai me matar! - Calma mamãe, fique quieta, agora não tem mais jeito, relaxa, se não dói mais!, comecei a mexer, no início mas devagar, depois já tirava até a cabeça e enterrava tudo de novo, já estava arrombada, tirei todo meu pau, e abri as nádegas e olhei, estava um buraco enorme, não da para descrever, segurava o pau enfiava e tirava a cabeça daquele buraco, era delicioso, arrancava gemidos, estávamos loucos, parecia que não existia mais nada em nossa volta, só pensávamos em fude, meu pau estava estourando, mamãe gemia feito louca, pedia para arrombar, rasga-la ao meio, minha vontade era ter um pau maior para parti-la no meio tanto era meu tesão, tinha perdido a cabeça eu a fodia sem dó, seu cu estava todo aberto, melado , mamãe jogava a bunda de encontro ao meu pau, gemia, xingava, estava com a mão enfiada na boceta, se masturbava loucamente, o gozo que se pronunciava era algo fora do comum, me sentia no paraíso, sentindo um gozo que nunca havia sentido, mamãe gritou: - Vai seu puto mete com força, mexe esse cacete, estou gozando! Huuuummmm! Ahhhhhhh! Isso você me arrombou! Que delícia, nunca gozei desse jeito! , agora se masturbava que nem louca, jogou a bunda para traz, enterrou meu cacete até o saco, estremeceu toda, senti o gozo de mamãe como nunca tinha sentido em mulher alguma, meu pau doía, acelerei, mamãe estava meio desfalecida, minhas veias parecia que iam estourar, gritei: - Estou gozando no seu cu mamãe! Sente, toma toda minha porra!. Gozei como nunca, caí por cima de mamãe deixei meu pau amolecer dentro daquele buraco, depois de nos refazermos, tirei meu pau mole daquele buraco só aí vi o estrago, estava todo aberto, misto de sangue e fezes, mas estávamos contentes, mamãe estava satisfeita e eu tinha ganho uma amante.

Foto 1 do Conto erotico: Uma Mãe, Uma Amante!!!

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Comentários


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milton 2012 Comentou em 09/02/2013

Parceiro, sua mãe é uma delicia adoraria comer ela também um abraço




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25653 - Uma Mãe, Uma Amante!!! PARTE 02 - Categoria: Incesto - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucius

Nome do conto:
Uma Mãe, Uma Amante!!!

Codigo do conto:
25551

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/02/2013

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
5