Estupro consentido

Estava na rua, de carro, por volta das 20h quando lembrei de pegar dinheiro e acabei parando num caixa eletrônico localizado quase próximo ao shopping onde eu estava, numa rua quase ao lado. Parei o carro, por sorte não havia ninguém, então entrei e retirei o valor mas no lado de fora percebi um carro parando, me apressei e percebi descerem dois homens negros do carro. Algo me dizia que o negócio era comigo pois me olhavam fixamente, talvez pela roupa que estivesse usando, uma saia até o joelho, uma blusa bem leve devido ao calor e salto alto.
Mas percebi que estavam vindo na minha direção onde um deles estava com uma mão sob sua camiseta, me parecendo estar armado. Nervosa, demorei pra colocar a chave no contato e este que estava com a mão sob a camiseta parou do lado da porta e anunciou bem calmo que era um assalto e que se eu colaborasse, nada me aconteceria.
Tremula, ouvi ele dizer pra sentar no banco do passageiro enquanto o outro negro foi na direção do carro que ocupavam e esperou o meu carro sair para que passasse a nos seguir. Depois de uns 10 longos minutos o negro que estava dirigindo meu carro parou e o que estava no outro carro acabou entrando no banco de trás, bem atrás de mim.
Bom, a todo momento, o que mais falava era o que me abordou e o que dirigia o meu carro, dizendo que nada iria me acontecer. Percebia ele me comer com os olhos com um certo sorriso malicioso. Com medo, disse que daria o dinheiro e que poderia levar o carro, e foi depois disso que o negro sentado atrás disse que não era o carro e nem o meu dinheiro que eles queriam.
Nesse momento tive a certeza do que iria acontecer. O que estava dirigindo colocou sua mão enorme nas minhas pernas levantando um pouco minha saia deixando a mostra minhas coxas e disse que o tesão que tinham por mim era muito grande pra poder fazer algum mal e que queria ter prazer e dar prazer. A calma dele me espantava e o que estava sentado atrás dizia o quanto eu era gostosa e que tinham planejado momentos inesquecíveis pra mim, ao mesmo tempo que tocava meus seios. O que estava dirigindo sempre passando sua mão grande nas minhas coxas e sempre subindo mais minha saia chegando até a tocar na minha calcinha.
Assustada, eu apenas pedia calma pra eles e tentava observar para onde estava me levando, mas eu já estava totalmente fora de si pensando apenas no que iria acontecer. Eu nunca havia transando com outro homem além de meu marido, estava, nessa época com 28 anos, casada há 6 e já com uma filha de 4 anos.
Andamos de carro por quase 30 min e me dei conta de que estavamos já num local totalmente escuro, rua de terra batida até que ele entrou por uma cerca e avistei uma casinha no meio do mato, que mais parecia ser uma chácara, uma casa de caseiro, pela simplicidade.
O negro de traz desceu primeiro e olhando para os lado foi entrando na casa enquanto que o que dirigia mandou eu descer e entrar na casa, ao mesmo tempo que também desceu e veio atrás de mim. Eu pedia por favor, pra me deixar ir embora mas eles apenas diziam que eu iria sim, depois de gozar muito. O que estava dirigindo, vou chama-lo aqui apenas de Paulo e o outro de Matias, pois foi assim que vi eles se chamarem.
Já dentro da casa, vi um sofá vermelho, uma televisão velha sobre uma estante de madeira antiga e da sala dava pra ver entre uma porta que estava aberta, uma cama de casal, sem nada por cima, só o colchão mesmo.
Paulo mandou eu entrar no quarto, deixando sua arma com o tal de Matias, que ficou na sala. No quarto, Paulo disse que se eu colaborasse nada de mal me aconteceria e mandou eu tirar a roupa pois ele queria ver meu corpo. Hesitei tentando conversar mas ele sabia o que queria e mandou tirar a roupa, quietinha e obedeci aquele homem que nesse momento tirou a camiseta que usava deixando a mostra um peito largo, musculoso, forte mesmo.
Fui tirando o sapato e ele logo disse que era pra tirar tudo, menos o sapato. Me despi diante daquele homem ficando apenas com uma calcinha vermelha minúscula que usava e soutian também vermelho. Paulo me olhava, me comia com os olhos e nada falava. Ele tirou sua calça ficando apenas de cueca, tipo aquelas samba canção de seda. Impossivel não observar o volume enorme que estava sob aquela cueca. Senti medo, e quando ele baixou de vez sua cueca vi o que nunca havia visto, um enorme falo negro totalmente ereto apontado pra mim. Ele veio em minha direção, e disse que teria o maior cuidado comigo, pois há muito tempo ele me desejava, apesar de nunca ter visto aquele homem. Tremula, ele me pegou pela cintura, de forma delicada e me abraçou, senti aquele pau gigante se alojar entre minhas coxas brancas e suas mãos tiraram meu sutian onde senti seu peito colar em meus seios. Ele ficou assim comigo por alguns minutos, me alisando e foi tirando minha calcinha, me descobrindo totalmente onde eu apenas ouvia sua respiração e ele passou a dizer o quanto eu era deliciosa. Paulo me dizia que era melhor eu relaxar pois de um jeito ou de outro aconteceria o que temia, ou não, sei lá. Apesar da situação, percebi que aquele homem sabia tratar uma mulher.
Paulo mandou eu sentar na beirada da cama e ele ajoelhou na minha frente passando a me chupar. O meu medo foi tomado por momentos de loucura. Eu não queria, mas passei a sentir tesão. Não queria demonstrar isso a ele, mas o safado percebeu, eu estava ficando cada vez mais molhada. Ele parou de me chupar, olhou pra mim e sorriu. Foi a primeira vez que vi os dentes brancos daquele negro. Percebendo o que eu estava sentindo, Paulo mandou eu ajoelhar no lugar dele e ele sentou na cama com aquele coisa enorme apontada pra cima. Disse que queria sentir minha boca mas que se tentasse qualquer coisa o Matias, que estava na sala, daria um jeito em mim. Ajoelhada, olhei seu pau negro, imenso e grosso e coloquei a mão, segurei e obedecendo suas ordens, passei a minha língua na glande avantajada. Senti tesão, confesso. Passei a masturba-lo devagar. Algo diferente estava tomando conta de mim. Paulo percebeu e disse – “está gostando né sua puta” – Isso me excitou mais, passei a chupar ele e Paulo mandou eu sentar nele. Deitando na cama me posicionei abrindo minhas pernas até sentir seu pau encostar na minha buceta. Comecei a deixar meu corpo comandar, fui descendo, passando a sentir uma dor que nunca havia sentido antes. Tomada pelo desejo, eu não queria querer, mas fui descendo mais, sentindo cada centímetro daquele poste negro, uma sensação de preenchimento e foi quando senti que havia entrado tudo, me deixando praticamente indefesa pelo que estava sentindo, percebi Matias parado na porta, observando, talvez esperando o exato momento para fazer isso. Matias estava nu e veio na minha direção, com seu pau totalmente duro, não tão grande como o de Paulo, mas era avantajado também. Ele subiu na cama, ao meu lado e mandou eu chupar. Paulo acariciava meus seios e me mantinha cravada sobre seu pau, me chamando de vadia e safada. Segurei o pau de Matias e passei a chupa-lo ficando apenas me esfregando sobre o Paulo com tudo aquilo alojado dentro de mim. Não sabia mais o que sentir, eu estava ali, com aqueles dois negros estranhos, mas estavam me dando prazer, eles sabiam fazer isso, e muito bem.
Depois de chupar bastante Matias, ele saiu e foi atrás e começou a chupar minha bunda mandando eu deitar sobre o peito de Paulo, percebi que eles queria fazer DP. Quando pensei em implorar para que não fizesse senti sua língua explorar meu cuzinho jamais explorado.
Matias se posicionou e passou a esfregar seu pau na minha bunda até que senti forçar a cabeça para dentro, me arrancando um grito de dor. Paulo chupava meus seios, mordiscava meus mamilos e Matias foi tentando devagar e senti como se estivesse sendo rasgada. Senti que havia entrado um pouco e ele foi forçando. A dor forte que estava sentindo foi se transformando em prazer, uma dor não tão forte, misturada com um prazer proibido.
Não aguentando, gozei com aqueles dois falos enormes dentro de mim e senti os dois gozarem dentro de mim ao mesmo tempo. Totalmente entregue naquele momento de luxuria, loucura e prazer incondicional, não tive forças para não permitir que gozassem dentro de mim.
Recomposta, sai de cima de Paulo, Matias havia ido p banheiro se lavar. Imaginei o estrago que haviam feito em mim ao sentir quando passei a mão para me limpar.
Paulo e Matias olharam pra mim e disseram que sabiam o quanto eu iria gostar caso eu não relutasse, e eu não disse nada, apenas pensei comigo mesma que eles tinham razão.
Me vesti totalmente suada e ainda melada por aqueles dois negros e pedi pra me deixarem ir embora. Eles me deixaram quase próximo de onde me abordaram, não houve troca de palavras e eu apenas percebia no rosto dos dois a sensação de prazer realizado.
Claro que depois disso fiz uma bateria de exames, fiquei confusa pelo sentimento que tive naquele momento e jamais contei isso pra ninguém.
Sei que foi um estupro consentido, mas pela situação. Hoje não me arrependo do que aconteceu.