Aprendi a ser uma boa amante, com meu pai.

Meu nome é Noemi, e após ler alguns contos de incesto resolvi escrever o que vem acontecendo comigo e com meu pai. Desde pequena, sentia um estranho prazer quando meu pai me via pelada. Normalmente quando ele estava em casa (na sala assistindo TV) e eu tomava meu banho, só com uma toalha enrolada no meu corpo me aproximava tirando a toalha e virando a bunda pra ele me dar um tapinha. Minha mãe ralhava comigo dizendo que eu já estava bem grandinha pra ficar ainda com aquela mania; mas acabava que meu pai ria, eu ria, e até minha mãe acabava resmungando algumas palavras sem maiores consequências. Lembro bem, das últimas vezes que ele me viu pelada eu já tinha um corpo bem desenvolvido: peitinhos médios e uma bunda bem volumosa... Mas nunca ouve nada que extrapolasse uma convivência (quase normal) entre um pai e uma filha. Nunca fui uma menina que se pudesse dizer que era linda; nem tão pouco feia. Comecei a namorar firme a ponto de começar a gostar de fazer algumas sacanagens quando já passava dos 18 anos. Com muito medo, só deixava o namorado ficar passando o dedo na minha xoxota (sem penetrar) e tinha deliciosos orgasmos. Quando comecei a dar a bundinha e também a ter orgasmos com o namorado socando no meu rabinho, comecei a imaginar como seria gozar tendo um pau socando na minha buceta... Mas o medo continuava e eu acabava não cedendo meu cabacinho pro meu namorado. Fazia mais de uma semana que minha mãe tinha ido pra casa da minha avó que não andava muito bem de saúde, quando saí do meu banho enrolada na toalha indo na direção do meu quarto. Meu pai sentado no sofá da sala:
- Vem cá filha; vem!
Fui com todo cuidado, pois sabia que a toalha ultrapassava pra baixo apenas alguns centímetros da altura da minha xoxota, e atrás deixava um pouco de fora a curva inicial da minha bunda.
- O que foi pai?
- Você se lembra quando me pedia pra lhe dar tapa no bumbum?
Sorri meio sem graça:
- Lembro sim pai!
Ele me deu uma olhada de cima em baixo:
- Pois é né? Agora que cresceu nem liga mais pro seu pai...
- Ligo sim... Você sabe que eu te amo muito; não sabe?
- Ah é? Então me mostra o bumbum pra eu dar um tapinha; mostra!
Gelei da cabeça aos pés:
- Mas pai; assim eu tenho vergonha!
- Porque filha? Pra mim você continua sendo aquela menininha de antes...
Era lógico que tudo era diferente depois de todos aqueles anos, mas estranhamente comecei a sentir novamente aquele mesmo prazer de quando virava a bundinha pra ele, e, mesmo sem tirar a toalha virei de costas... Sabia que ele ia ver a poupa da minha bundinha.
- Tá com vergonha em tirar a toalha?
- Muito pai; mas pode bater assim mesmo!
Só que, antes de dar os tapas, ele levantou a toalha praticamente até minha cintura... Estava um pouco nervosa, mas comecei a rir:
- Mais forte pai; mais forte... Não estou sentindo nada!...
Ele parou de bater e só passando a mão e apalpando:
- Caramba filha; que bumbum durinho que você tem!
Estava tão gostoso, que sem intenção empinei meu bumbum fazendo com que minha xoxota aparecesse entre minhas pernas. Logo senti seu dedo entre os lábios vaginais e a ponta pronta pra entrar na minha valetinha:
- Não pai; nããããoooo!!!!! Ainda sou virgem!...
- Você????? Achei que já estava transando com seu namorado; ué?
- Continua só passando o dedo pai; continua!... Hummmm! Hummmm!...
- Seu namorado nunca tentou?
- Claro que já pai; mas na frente nunca deixei!...
Sem querer, tinha dado a dica pro meu pai que já podia ter transado pela bundinha. Ele abrindo minhas nádegas e passando o dedo sobre meu cuzinho:
- Seu namorado já te comeu por aqui?
Hesitei apenas por alguns segundos antes de responder que "sim". Olhei pra trás pra ver qual ia ser a reação do meu pai e vi molhando um dedo na boca antes de vir com ele pro meu cuzinho... Enfiou um pouco e ficou mexendo:
- Está gostando filha?
Só o dedo do meu pai era praticamente do tamanho e grossura do pintinho do meu namorado:
- Eeeeeesssstouuuuu pai!!!!!
Quando ele me perguntou se eu gostaria de sentar no seu colo, olhei por entre minhas pernas e o vi segurando sua piroca que ele tinha acabado de colocar pra fora do short... Aquilo, além de ser grande, devia ser quatro ou cinco vezes mais grosso do que eu estava acostumada. Ele orientando com uma das mãos na minha bunda fui me aproximando até sentir a ponta já úmida com saliva encostar no meu cuzinho... Tentei fazer força pra baixo, só conseguindo fazer entrar a cabeça:
- Aaaaiiii! Aaaaiiiii! É muito grosso pai; não vou conseguir!...
- Então fica de quatro no sofá; fica!
Assim que fiquei de joelhos sobre o sofá, ele veio com tudo e fui enterrando aquela tora arregaçando meu cuzinho... Doeu pra cacete, mas foi uma dor tão gostosa que em poucas socadas já fui tendo um orgasmo daqueles de gemer como uma gatinha no cio. Ele deve ter ficado socando forte no meu cuzinho por cinco minutos seguidos antes de parar com seu pau todo enfiado e uivando foi despejando todo seu liquido dentro de mim. Com meu cu cheio de porra, peguei a toalha e colocando-a sobre o sofá, sentei e sem nenhum pingo de vergonha abracei dando-lhe um beijo no rosto:
- Adorei pai!...
Ele segurando meu rosto e sorrindo:
- Foi melhor do que com o seu namorado?
Sem hesitar, segurei seu pau que ainda estava meio duro:
- Não tem nem comparação pai... O seu é muito mais gostoso!
Ele encostando seus lábios nos meus num beijo rápido e apalpando um dos meus peitos:
- Sua safadinha; então gostou de dar a bundinha pro papai, é?
- Hehehehehe... Depois de hoje, vou querer dar sempre!...
Voltei pro banho, e depois de colocar uma camisola fui pra sala deitando no sofá recostando minha cabeça sobre sua coxa. Não demorou muito, comecei a perceber que ele estava ficando novamente de pau duro. Apalpei um pouco por cima do tecido do short, e quando estava um volume imenso e muito duro ele arriou o short liberando seu cacetão me fazendo novamente deitar já com meu rosto praticamente esbarrando nele... Alisando aquele pauzão tive noção exata do que meu cuzinho teve que aquentar:
- Tira a camisola filha!...
Rapidamente fiquei de pé na sua frente e me livrei da camisola ficando somente de calcinha (já estava sem sutiã); ele segurando a calcinha e puxando lentamente pra baixo:
- Caralho Noemi; você virou uma mulher muito boazuda!...
- Ainda não sou mulher pai; sou apenas uma mocinha ainda virgem... Hihihihihihi!
Primeiro passou o dedo na minha xoxota antes de me puxar pra mais perto dele e passar a língua no início da minha racha:
Ainda bem que ele me fez sentar no sofá; pois, minhas pernas já estavam totalmente bambas... Ele abrindo minhas pernas:
- Deixa o papai sentir o gostinho da sua bucetinha!...
Foi tão incrível ter meu pai lambendo e chupando minha xoxota, que lambuzei todo seu rosto tendo dois orgasmos simultâneos... Ainda grogue fiquei olhando meu pai ficar novamente em pé com seu pau parecendo estar maior ainda:
- Vira a bundinha filha, vira!
Eu de quatro, ele ficou esfregando seu pau na portinha da minha buceta:
- Se não fosse mais virgem, papai ia adorar meter nessa bucetinha linda!...
Fui sentindo uma quentura ir aumentando cada vez mais dentro da minha xoxota, que já pensava até pedir pra ele enfiar de uma vez aquele pau em mim... Mas antes, ele colocou no meu cuzinho e foi enterrando aquele tronco até não sobrar nada pelo lado de fora:
- Mete pai!... Mete!... Uuuuiiii! Uuuuiiiii!... Mais forte! Mais forte!...
Era cada socada que meu corpo só não atravessava pra o outro lado do sofá porque ele me segurava pela cintura... Acho que eu tinha muito facilidade pra gozar; antes dele encher meu cuzinho com sua porra eu estava tendo um gritante e desesperado orgasmo. No dia seguinte, meu pai foi pro meu quarto e pelados na cama ficamos abraçados por um bom tempo. Ele passou a me beijar muito na boca, mamar nos meus peitinhos e de joelhos me fazer passar a língua no seu pinto... Ele notando meu jeito de lamber:
- Nunca chupou o pinto do seu namorado filha?
- Nunca pai; ele nunca me pediu!...
- Então não precisa filha; achei que você já sabia!...
- Mas eu quero aprender pai!
Bastou ele me explicar alguns detalhes pra eu logo pegar o jeito e mamar gostoso naquela pica... Estava descobrindo justamente com meu pai como ser uma boa amante. Seria o quarto dia que eu e meu pai íamos ficar bem a vontade em casa, pois já sabíamos que minha mãe ainda ia ficar mais alguns dias na casa da minha avó. Tomei meu banho e fiquei esperando ele chegar só com um roupão sobre meu corpo. Ele chegou, e eu indo abraçá-lo já fui com o roupão aberto... Ele passando seu braço por dentro do roupão e me beijando:
- O que foi filha; isso tudo é vontade de ficar com seu pai?
Respirei bem fundo:
- É que eu resolvi me entregar de vez pra você pai!
Ele um pouco assustado:
- Como assim????
- Quero que seja você a me transformar numa mulher!
- Logo eu filha; porque não deixa seu namorado?
- Com ele não consigo ter coragem; por isso que eu quero que seja você!
Ele tirando meu roupão e acariciando meus peitinhos:
- Então vai lá pro seu quarto que eu vou só tomar um banho bem rápido, ok?
Foram apenas uns cinco minutos que pareceram uma eternidade... Mas quando ele entrou já pelado no meu quarto, meu coração começou a disparar já prevendo o desfecho daquele incesto. Ele deitou do meu lado e me beijando e fazendo carinho no meu rosto:
- Tem certeza que é isso que você quer filha?
- Tenho sim pai, vem!!!!
Ele entrou no meio das minhas pernas e colocando na portinha começou a forçar seu pau que fez minha bucetinha abrir pra esconder só a cabeça... Já comecei a sentir uma ardência:
- Aaaaiiii! Aaaiiiii! Enfia logo pai, enfia!!!!
Foi a melhor coisa que ele fez dando uma empurrada forte que só soltei um grito sentindo minha bucetinha sendo rasgada ao meio... Ele ficou parado com seu pauzão todo enfiando em mim, enquanto eu sentia minha bucetinha latejando em torno daquela grossa tora. Fiquei tonta por alguns instantes, mas bastou meu pai começou a puxar seu pau e tornar a enfiar até o fundo pra aquela coisa gostosa começar a se formar dentro de mim... Era o verdadeiro orgasmo que eu ia sentir poucos segundos depois mesmo sentindo um pouco de dor da minha bucetinha. Meu pai socou, socou e socou por vários minutos me fazendo urrar feito uma cadela tendo seguidos incríveis orgasmos antes de tirar e me dar um banho de porra. Tive que dar uma de artista pra fingir pro meu namorado que tinha sido ele que tirou meu cabaço quando estávamos transando lá no fundo do nosso quintal, à noite, e bem escuro. Hoje, passados mais de 3 anos fiquei noiva, e além de continuar sendo a putinha que adora levar pica do papai, estou saindo com um dos meus professores da faculdade: casado, 55 anos, 1,95 m., forte como um touro e também tem uma pica que me deixa louca de tesão.