Tirei a blusa e o short dela, ela veio por cima comecei chupando os peitões ainda por cima do sutiã, arranquei e mamei forte nos peitos dela, segurei com um peito em cada mão apertei eles contra minha cara, esfregava, enfiava na boca e sugava com força, mordia o biquinho e ela gemia e rebolava em cima do meu pau ainda com a calcinha que já estava molhadinha, dei umas palmadas na bunda dela e sempre com os peitos dela na minha cara chupando e mordendo o biquinho.
Mandei ela deitar na cama tirei a calcinha e comecei a chupar a bucetona dela, dava umas palmadinhas de leve, chupava o grelinho, comecei a ficar empolgado e enfiei, 1, 2, 3 dedos e ela gemia baixinho e mordia os lábios, aí resolvi enviar o 4º e comecei a bombar, ela gemendo cada vez mais auto, mais aí percebi que tinha machucado a boceta dela, mais ela não falou que tava doendo, depois confessou que tava gostando da mistura do tesão e da dor, mais resolve parar pra não machucar mais e fomos embora, ou seja, eu não gozei e ainda fiquei com uma puta dor no saco só me restando uma punheta para aliviar.
Depois de ler alguns contos que parecem ser reais, outros dá para saber que são fictícios, percebi que só dependia de mim ter uma puta particular onde basta ligar e marcar sem ônus para minha carteira (kkkkk), fora o pagamento do motel que ficou por minha conta.
Depois de alguns dias ela me ligou com um assunto sem sentido, perguntou se podia ir lá pra minha casa por causa da nossa filha eu falei que sim, resultando em uma foda deliciosa que fica para o próximo conto.
A Priscila tinha uma amiga muito gostosa que inclusive já vi ela dando um selinho, perguntei se ela já tinha sentido o gosto de uma bocetinha molhadinha ela disse que não, mais que tava doidinha para experimentar.