Que par nos fazemos



Tive um dia a sorte de encontrar um abençoado anúncio num site de anúncios eróticos. Era de uma balzaquena que tal como eu é insaciável. Somos ambos casados e não pretendemos comprometer as nossas vidas profissionais ou familiares. Encontramo-nos em segredo, durante o dia, num local discreto mas muito confortável. Mal lá chegamos despimo-nos completamente e entregamo-nos avidamente nos braços um do outro, todos os encontros são uma novidade e um prazer divinal. Ainda ontem à hora de almoço, estivemos juntos e só recordar aqueles momentos dá-me um tesão enorme. Mal entrámos libertá-mo-nos das roupas, como é hábito, para que estas e seus odores não nos traiam e atirámo-nos para cima da cama, entregando-nos de imediato nos braços um do outro. A antecipação do prazer que proporcionamos um ao outro coloca-nos logo num elevadíssimo estado de excitação, é indiscrítivel. A R. começa a acariciar-me o caralho que está já enorme e duríssimo, enquanto eu me deito para trás e lhe agarro com as duas mãos nas nádegas, trazendo-a para cima da minha cara, uma perna para cada lado, oferecendo-me aquela maravilhosa visão da sua cona que está já a escorrer de tanta tesão que ela tem. Aplico-lhe a minha boca, sorvendo, tentando não perder uma única gota de tão saborosos sucos, ela estremece de prazer e dá o jeitinho para que eu, mesmo sem a ajuda das mãos, consiga introduzir a minha lingua tão fundo quanto ela alcança. Passo de seguida a chupar-lhe o grelinho o que a faz tremer e começa a vir-se pela primeira vez, aí para lhe aumentar o prazer, abro bem a minha boca, colo-lha completamente á sua cona e meto e tiro a lingua, num frenético váivem tão fundo quanto consigo. Ela não pára de se vir, é indescritível! Quando, por fim acalma um pouco, começa a chupar-me o caralho de uma tal forma que não me deixa dúvidas que quer saborear o meu leite, quer que eu goze tanto como a fiz gozar a ela. Não me faço rogado, sinto que começa a crescer dentro de mim aquela sensação ímpar que antecede o orgasmo e começo a experimentar aquelas pequeninas contracções involuntárias que lhe dão a indicação de que o meu esperma já está a subir vertiginosamente em direcção à sua boca e pronto, venho-me intensamente enquanto a R. agora agarrada com as duas mãos ao meu caralho, como se tivesse medo que ele lhe escapasse, tenta sorver todo o esperma que dele brota e nesse instante volta a vir-se também, tamanha é a tesão que tudo isto lhe provoca. Após breves instantes de total inação, não resisto á visão daquela coninha ali mesmo encostada ao meu nariz e começo desta vez a lamber suavemente desde o grelinho, entre os lábios e continuando por aí fora até ao cuzinho que se contrai quando a minha lingua lhe toca. Volto ao grelinho e repito tudo algumas vezes, ficando por fim só de volta daquele cuzinho, fazendo primeiro movimentos circulares e depois forçando a entrada com a pontinha da língua, dentro e fora, dentro e fora fazendo com que a R. comece de novo a tremer de excitação. Neste momento ela agarra de novo no meu caralho e mete-o todo dentro da sua boca o que faz com que ele quase que instantâneamente, fique outra vez enorme e duro. Então ela começa a deslizar por mim abaixo e enquanto se apoia na mão esquerda, guia sábiamente com a direita o meu caralho para a entrada da sua coninha totalmente encharcada, deixando-se literalmente cair sobre mim enterrando-se completamente nele. Começa então a subir e a descer, aumentando e diminuindo o ritmo consoante o prazer que vai sentindo. Aproxima-se rápidamente um novo orgasmo, apercebendo-me disso, empurro-a gentilmente para que se dobre para a frente, enquanto humedeço o meu indicador com saliva. Começo então a introduzir-lhe muito cuidadosamente, o dedo no buraquinho do rabo e vou fazendo alguns movimentos circulares e de váivem, neste preciso momento a R. começa a vir-se intensamente, enterrando-se profundamente no meu caralho, estremecendo com espasmos após espasmos de indescrítivel prazer. Após acalmar ligeiramente, roda sobre si mesma e deita-se ao comprido sobre mim, colando a sua boca aberta á minha, entrelaçando as nossas duas línguas num longo e ardente beijo. Entretanto eu ainda estou cheio de tesão, pois não me vim desta vez e muito devagarinho começo a apontar o meu caralho á sua cona que escorre abundantemente, metendo-o sem qualquer resistência. A R. esboça um sorriso, eleva-se ficando novamente enterrada no meu caralho e diz, "vais ter a tua merecida prenda, vou-te dar aquilo que até hoje só o meu marido ainda teve" e soerguendo-se um pouco, faz saír o meu caralho da sua cona e com a sua mão guia-o para o buraquinho do rabo, começando a baixar-se, pressionando a cabeça do meu caralho contra aquele maravilhoso cuzinho. Pouco a pouco o rabinho começa a ceder e logo entra a cabecinha, estamos os dois a olhar-nos nos olhos com o prazer estampado nos nossos rostos, é um delírio! Ela com um sorriso maroto nos lábios assenta todo o seu peso e força a entrada até que fico com os colhões encostados na sua cona. Que sensação! Começa então a subir e a descer e estamos ambos a caminho de um novo orgasmo, entretanto vou-lhe esfregando o clitóris com o meu polegar mas já nos resta pouco mais tempo, começamos ambos a vir-nos ao mesmo tempo e tão intensamente que temos que nos abraçar para controlar aqueles movimentos reflexos que nestas ocasiões se apoderam de nós. Que absoluto delírio!
Após um revigorante duche tomado em conjunto, vestimo-nos, beijamo-nos e despedimo-nos com promessas de voltar a repetir tudo logo que tenhamos outra oportunidade. Bem hajas minha querida R.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico joaquim

Nome do conto:
Que par nos fazemos

Codigo do conto:
26

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0