Enganada pelo amigo

Oi, meu nome é Carol, leio contos aqui e em outros lugares faz tempo e sempre tive vontade de escrever mas me faltava coragem. Sou bem magra, cabelos castanhos e olhos castanhos. Sou um pouco alta e por isso sempre me dizem que sou meio desengonçada... sei lá. Tenho seios grandes pro meu corpo magro, não é desproporcional mas eu sempre sinto que me olham nos seios. Minha bunda é bem trabalhada, ando muito de bicicleta, é meu hobbie.
Essa história aconteceu um tempo atrás. Eu voltava pra casa depois da aula quando ainda tava no colégio quando encontrei com dois amigos dos meus irmãos. Tenho dois irmãos mais velhos lindos, que eu amo muito. Esses amigos dos meus irmãos, o Rafael e o João Vítor, tavam perto do meu colégio por acaso aquele dia e me viram. O Rafael é loiro, branquinho, sarado. 23 anos. O João é negro, alto, mas bem magro, usa óculos.
O Rafael sempre me olhava quando vinha em casa, mas meus irmãos nunca me deixaram conversar com ele. Mesmo assim, ele já tinha vindo conversar comigo algumas vezes. Eu sabia que ele estava afim de mim.
Os dois me levaram pro shopping, bem perto do colégio e a gente ficou conversando na praça de alimentação. Eu ficava um pouco com medo, mas também tinha muita curiosidade de saber se o Rafael tava afim mesmo. Eles falavam que meus irmãos atrapalhavam e eu também acho, mas eles fazem isso pra me proteger. Eu sou muito ingênua as vezes.
Conversamos um tempão e eu tinha curso a tarde. O João tava de carro e perguntou se eu queria carona. Aceitei, porque tava atrasada. Fui no banco de trás com o Rafael e o João dirigindo na frente.
No carro, o Rafael me intimou. Falou que sempre quis me dar um beijo. Eu também tava muito afim, então deixei ele me beijar. A gente ficou um bom tempo se beijando mas ele ficava passando a mão, e eu ainda era virgem. Eu falava não, tenho vergonha e ele continuava. Eu ficava com vergonha por causa do João, ele ficava olhando a gente de vez em quando. Dai eu estranhei, a gente nunca chegava. E o João falou que não queria atrapalhar e ficou rodando. Agora eu não ia chegar no curso a tempo.
Então, Rafael falou pra ir pra casa dele. Eu falei que ia pra casa, de repente assim, ir pra casa de um menino, não era legal. Mas ele insistiu, falou que queria ficar mais comigo e ai eu fui.
A casa dele era um sobrado perto do meu prédio. Eu e o Rafael fomos pro quarto dele e o João ficou na sala. Dai, eu percebi que ele queria fazer mais do que ficar, ele já tava com o pau duro. E eu também tava em dúvida. Ah, ele é muito lindo, mas era a primeira vez que a gente ficava e eu ainda era virgem... Não dava.
Cheguei a ficar só com minha calça e a calcinha enquanto a gente ficava, mas não deixei ele tirar mais. Ele ficava esfregando o pinto em mim e aquilo me deixava louca. Só que não, não pode rolar... mas rolou! Ele me convenceu a chupar o pinto dele, que era um pouco maior que a minha mão e enquanto eu chupava deitada, ele tirou minha calça e começou a me chupar também. Fiquei doidinha! Só pensava em ser comida, mas ainda me esforçava em manter a virgindade.
Falei pra ele, não enfia, eu sou virgem, e ele falou, tudo bem, não vai doer, mas quando entrou, eu senti alguma coisa estranha, mas também senti dor.
Só que ele continuava e foi ficando gostoso. Nem percebi quando o João entrou no quarto. Eu estava de quatro, segurando na fronha da cama enquanto Rafael me forçava. Dai eu fechei o olho e fiquei gemendo. Quando abri o olho, o João tava de pé do meu lado, segurando o pinto.
Eu fiquei com medo e pedi pra parar. Mas o Rafael falou que o João só queria olhar, que ele gostava de ver.
Fiquei constrangida e nem conseguia gemer de tanta vergonha. Só gemia quando o Rafael fazia bem rápido.
Quando ele terminou, gozou na minha cara. Ele queria que eu engolisse, mas na época eu achava nojento. Quando eu levantei pra ir pro banheiro, senti alguém me segurar a cintura. Ele me colocou apoiada na cama e me penetrou sem falar mais nada. Eu gritei, era muito maior que o do Rafael. Era João. Aquilo me deixou louca. Eu pensei tanto no Rafael que nem imaginei que o João também me desejava. Ele me rasgava com aquele pintão, mas eu aguentava a dor. Tava ficando gostoso! Ele me empurrou uma vez com tanta força que eu chorei desesperada. Me botou no colo e ficou me chupando os peitos e dava tapas na minha bunda, que me deixavam excitada, arrepiada. Depois, me colocou de quatro e falou que queria colocar até as bolas. Chorei um pouco de novo com a dor, mas comecei a chupar o pinto de Rafael enquanto era comida pelo João.
Quando ele gozou, me lambuzou da barriga até o cu, quase gozou dentro.
Depois que terminamos, João me contou que era a primeira vez dele também e que ele gostava muito de mim. Fiquei satisfeita, não era como eu imaginava que seria, mas foi uma delícia. Tanto que agora, parece que o tempo que eu me guardava pro casamento tinha sido tudo uma burrice! Devia ter perdido a virgindade mais cedo!