Meu cu é do Amante

Todos que leram nossos contos já sabem que o Coroa que comia meu marido, hoje é meu delicioso amante.
Senti aquele cacetão por cima da bermuda. Nunca imaginei uma trolhobaça tão grande e dura. Me esfreguei. Esfreguei gostoso e gozei. Fiz questão de deixar aquela marca molhada na bermuda dele. Marquei território feito uma cadela e deixei o cheiro do meu cio perfumar todo o ambiente. Fiz isso tudo só de calcinha e de camiseta, ou seja, vestida mesmo, meu fetiche. (coisa de virgenzinha que gosta de bolinar. Apenas bolinar!). E como ele aceita tudo que venha de mim, então eu aproveito e me deito nele. Me deito de pernas abertas por cima do seu corpo de coroa tesudo e experiente. Me esfrego. Me aliso. Passo o grelo de levezinho por cima daquelas coxas. Mando ele dixar o dedo pra cima e eu dou aquilo tudo pro grelo sentir e o corte babar. É uma delícia. Eu me acabo com ele. Eu me deleito na língua quente. Puxo a calcinha pro lado, e enfio a trilha de pelos naquela boca chupadora de bucetas de rua. Eu rebolo e ele mama todo o sumo. Adoro usar aquele puto. E ele se deixa usar também.
Me fodi.
Mandou que eu esfregasse o cu em sua cara. Mas eu só queria a bucetinha nela.
- Olha aqui, sua putona, se não fizer o que mando, você não abusará mais de mim, entendeu?
Fiz.
Coloquei toda a bundinha (que modéstia) na cara dele. Sentei e ofereci a lapona de cu. Ele lambeu gostoso, enfiou a língua, fez ciranda com os dedos e... enfiou uma jeba de 38 cm lá dentro!!!!
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!
Caralho!!!!!!! Buceta!!!!!!!!!!! Seu filho da puta pervertido!!!!!!!!
Cafajeste!!!!!!!!!!!! ordinário!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! seu animal!!!!!!!!!!!!!!!
Ele me arregaçou e mexeu naquilo que era intacto. Me deflorou sem dó nem piedade.

Me fodi de novo.

Senti que ia desmaiar com aquilo enterrado no meu rabinho machucado e doído (magoado). Mas ele continuou.
- Vai safada, rebola gostosa esse cu nessa mandioca. Sei que você se acostumará com a nova modalidade.
Rebolei.
Rebolei até não mais aguentar e acabei gozando. Um gozo machucado e doído. Pra lá de inflamado. Sacanagem, eu tinha prometido ao meu noivo que esse cuzinho era só pra ele, mas o cafajeste comeu com um pau de borracha. Ele me paga!
Dei o troco.
Voltei no dia seguinte querendo sacanagem com aquele coroa safado. Ele permitiu (sempre permite).
- Oi, tesuda, e o cuzinho já melhorou?
(Além de cínico é sádico também. Filho da puta! o pior é que é um tremendo gostoso).
Novamente rolou a putaria da esfregação de línguas, dedos e o meu grelo afoito.
Pedi com cara de santa.
- Deixa eu lamber o seu cu?
- Claro, claro, comigo você pode tudo.
Lambi.
Lambi aquele cu delicioso e fechado. Dei voltinhas com a língua provocando o buraquinho. Fiz uma aberturinha bem delicada com os dedinhos e... enfiei de uma vez só a trolhobona de 38.
Me fodi novamente.
Ele gostou.