Sobrinha de madrasta não é prima



Meu nome é David e a história que vou contar aconteceu a 2 anos atrás, quando tinha 19 anos... Sou um cara meio tímido e não tenho nada de excepcional mas em certas situações eu me transformo.

A festa de aniversário da mulher do meu pai, minha madrasta (Roberta, 27 anos) se assim você preferir, acabou por volta das 2:30 da manhã, aos poucos as pessoas iam se despedindo e deixando a casa, como não conhecia a maioria daquela gente me antecipei e fui tomar um banho pra ir dormir, ao sair do banheiro já não havia mais ninguém na casa a não ser as duas sobrinhas da Roberta (Bianca, 20 anos e Rebeca, 18 anos) que haviam ajudado a montar a festa e moravam em outro bairro mais afastado. Meu pai, que a essa altura tava mais alto do que o Evereste, e a Roberta praticamente dormindo acordada estavam arrumando dois cochonetes para as meninas que iriam dormir na sala, ajudei eles com os lençóis e cobertores e depois fui para o meu quarto, o casal fez o mesmo e as garotas ficaram assistindo televisão.
Rebeca tem a pele bem branquinha, cabelos bem negros, olhos castanhos e o que chamava mais a atenção era a bundinha empinada dela, sua irmã Bianca ainda conseguia ser mais gostosa, cabelo levemente avermelhado, olhos negros, barriguinha sexy a mostra e peitinhos tentadores, ambas de estatura relativamente baixa. Fiquei de pau duro pensando nelas, pensei em bater uma punheta mas fui interrompido pelo barulho dos trovões e da chuva que começava a cair, fui até a área e tirei as cadeiras que estavam do lado de fora, depois corri pela casa conferindo se todas as janelas estavam fechadas.
- Nossa você tá todo molhado, tadinho. - Disse Rebeca ao me ver entrando na sala.
Ela estava sentada no sofá assistindo a um filme, Bianca estava aparentemente dormindo. Peguei uma toalha, me enxuguei e sentei no braço do sofá, tinha perdido o sono e decidi ficar vendo um pouco do filme com a Rebeca. Reparei que ela estava constantemente passando a mão na cabeça.
- Você tá com dor de cabeça? - perguntei
- Um pouco
Sentei do lado dela e comecei a fazer uma massagem em sua testa.
- Melhorou? - Perguntei baixinho
- hum hum – sussurrou ela
Seus lábios estavam ficando úmidos e eu podia sentir sua pele se arrepiando. Ela estava totalmente vulnerável, me aproximei e a beijei, nossas línguas se cruzaram, com uma das mãos acariciei sua nuca e com a outra senti suas pernas grossas, pra minha surpresa ela abriu as pernas fazendo minha mão escorregar pra perto de sua bucetinha, afastei a calcinha e comecei a acariciar o seu grelinho, tirando dela alguns gemidos entre os beijos. Levantei sua blusa e lambi seus peitos, Rebeca puxou meu pau pra fora da bermuda, tava tão duro que doía, começou uma punhetinha tímida e aos poucos foi acelerando. De repente senti meu pau sendo puxado pro lado com força, quando olhei presenciei a cena que ainda hoje me vem a memória a cada 5 minutos, Bianca enfiando meu cacete até o talo em sua boca, ela era boa naquilo provavelmente era mais experiente do que eu, e sua irmã já estava destinada a seguir o mesmo caminho. Ela chupava com vontade e cheia de técnica senti que ia gozar um rio de porra na boca dela, tentei segurar, tentei em vão, nunca havia sentido aquilo antes, gozei forte e vi meu esperma voando alto, encharcando a face de Bianca, seus cabelos e passando por cima de sua cabeça caindo em suas costas.

Bianca era uma verdadeira putinha, engoliu toda a minha porra e ainda sorriu contente. Rebeca abaixou sua cabeça sobre o meu pau e começou a chupá-lo, não tive tempo de amolecer e nem queria , havia de comer aquelas duas madrugada a dentro.
- Ela é virgem – me disse Bianca enquanto Rebeca chupava meu pau – quero que você foda ela com carinho.
- Não se preocupe – respondi a ela, meu coração estava acelerado como uma Ferrari ainda não conseguia acreditar que estava acontecendo.
- Chupa maninha, chupa esse caralho que nem eu te ensinei – sussurrou Bianca pra sua irmã
Não me preocupei com o gosto de porra em sua boca e a beijei intensamente. Ela tirou a roupa e pude ver os seus peitos fabulosos, me diverti com cada um deles por um bom tempo enquanto sentia a língua de Rebeca na cabeça da minha pica, que já estava mais dura que antes. Levantei e posicionei a Rebeca deitada no sofá com as perna abertas, chupei sua buceta virgem com bastante gosto, escrevi o alfabeto com a minha língua incluindo Y, W, K e as letras gregas, fiz ela gozar, vi seu corpo se esticando e se contorcendo com o orgasmo, então presenciei a imagem que me vem a mente a cada 3 minutos, as duas irmãs se beijando.
- Come ela – me ordenou Bianca.
Com cuidado afundei meu cacete naqueles lábios vaginais super apertados, Rebeca gemia baixinho e do nada soltava uns gritos que tentava abafar com o travesseiro, lembrei de colocar preservativo mas não sabia se havia algum pela casa, felizmente nada de ruim resultou da minha irresponsabilidade, mas me deixou noites posteriores acordado. Meti com carinho como Bianca tinha me dito, coloquei-a de quatro e continuei, senti Rebeca gozando no meu pau e quase gozei também, fiz um esforço tantrico pra não esporrar.
Agora era vez de meter na deusa safada, Bianca. Me deitei sobre ela e fiquei brincando com sua xaninha.
- Vem amor me fode gostoso – disse ela.
Rebeca foi no banheiro se lavar, havia um pouco de sangue escorrendo pelas pernas dela, fiquei metendo com a Bianca e perdi a noção do tempo, quando sua irmã voltou, já estávamos na quinta posição diferente, Bia já havia gozado duas vezes e já ia pra terceira, ela estava em cima de mim me cavalgando, gemia alto sem se preocupar em acordar sua tia ou o meu velho. estava quase explodindo, senti ela gozar mas segurei mais um pouco, ela se deitou ao meu lado quase desmaiada.
- Você vai gozar agora amor? – perguntou
- Agora mesmo
- Espera
Ela me trouxe a Rebeca, as duas se ajoelharam, me levantei e Bianca começou a mim punhetar, foi um vulcão bem na cara das duas, havia porra pra todos os lados, olhos, cabelos, bocas, pescoços, tudo ficou coberto de leite. Daí a imagem que me vem a cabeça a cada 30 segundos: Bianca e Rebeca se beijando cobertas de esperma. Queria mais, não podia terminar ainda, deitei as duas no chão e meti um pouquinho em cada uma, virei Rebeca de ladinho e comecei a estocar nela, me dizia “METE, METE, VAI, ASSIM, METE” do mesmo jeito que a irmã mais velha. Ela gozou e eu também, deixei meu pau dentro dela sentindo nossos fluidos se misturando. Bianca estava se acariciando quase gozando novamente, emprestei a minha língua pra ela, a vadia pressionou minha cara contra sua xana e gozou na minha boca. Ficamos nos beijando e trocando caricias até o amanhecer, quando as duas cairam no sono fui pro quarto e apaguei, já deviam ser umas 4:30.

Algumas horas depois tomamos café juntos, Roberta percebeu que havia algo no olhar das duas e eu mal conseguia esconder o sorriso quando olhava pra elas. Rebeca e Bianca foram embora naquela tarde, trepei com a Bianca diversas vezes depois, ela virou visitante mensal lá de casa, vejo Rebeca de vez em quando mais nunca mais rolou nada, até porque não surgiu a oportunidade ainda, ela está cada vez mais bonita e o meu tesão por ela cada vez maior. Esse ano vai ter festa da tia Roberta de novo, quem sabe...


Obs: O conto acima é baseado em fatos reais. Os nomes dos envolvidos foram modificados para evitar qualquer merda :)




                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico haze

Nome do conto:
Sobrinha de madrasta não é prima

Codigo do conto:
2670

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/07/2004

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1

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