CUNHADINHA



Recentemente viajamos para a cidade dos pais da minha esposa, em outro estado. Viagem longa, recheada de belas paisagens pelo litoral nordestino, algo que sempre sonhamos fazer em família. Minha esposa é de uma família tradicionalíssima na cidade em que cresceu e praticamente todos os parentes dela estariam lá para esse feriado prolongado. Basicamente toda a família aguardavam ansiosamente a nossa chegada.

Chegando, fomos recebidos com muita alegria pelos pais da minha esposa, tios, primos e afins. Abraço daqui, acolá, algumas frases do tipo “você engordou hein mocinho!”, entre outras ‘brincadeiras’ tradicionais de qualquer família que preze uma boa e divertida prosa. Mas o que me chamou a atenção mesmo foi outra coisa. Minha cunhada, que há pouco tempo atrás, não me chamava a atenção, mudou completamente a minha forma de pensar a respeito dela. Aquela pequena flor, que até então, andava apenas curtindo a fase “roqueira desenfreada”, fã de Avril Lavigne e outras bandinhas de rock alternativo, cresceu e me apareceu como uma verdadeira mulher, com M maiúsculo mesmo. Angélica (nome fictício) estava tão bonita e gostosa, quanto a sua irmã mais velha, minha esposa. Um tesão de mulher.

Na primeira fase da nossa chegada, apenas a cumprimentei formalmente, mas soltando um “tá bonitona hein Angélica!”, que a deixou alegre e sorridente. O elogio, obviamente, foi feito a uma distância segura dos ouvidos de minha adorável esposa, que se perdia no meio de tanta gente querendo saber novidades. Aproveitei e conversando com Angélica, descobri algumas coisinhas como seus relacionamentos, vida, estudos e afins.

Depois de tanto tagarelarmos, fomos fazer umas visitas aos parentes e acabamos indo para a fazenda do meu sogro, a apenas alguns quilômetros da cidade. Juntamos vários carros e saímos no fim de tarde, pegando um pôr do sol exuberante. Dividimos os quartos e fomos preparar tudo para que pudéssemos aproveitar o feriadão. A casa estava lotada, porém, com tantos quartos, todos puderam se alojar com facilidade.

Após tanta conversa jogada fora, fomos todos para a grandiosa varanda da fazenda e a família da minha esposa começou a contar histórias e mais histórias. Falando mal de uns, bem de outros. Mas o fato é que eu estava cansado e queria relaxar um pouco. Dei “tchau” pra todos e fui para o meu quarto.

O quarto tinha uma cama grande, daquelas de madeira bem antiga. Forte, cheia de detalhes e com roupas de cama limpas e perfumadas. O quarto grande acolheria muito bem a mim e a minha esposa, contando ainda com um banheiro modesto, porém muito útil. Peguei minha toalha, roupas na mala e fui tomar aquele banho repositor.

De banho tomado, completamente recalibrado, faltava apenas algo para comer e assim finalizar com chave de ouro. Abri a porta do quarto, olhei em direção à varanda e vi que todos ainda estavam reunidos no mesmo lugar, conversando as mesmas lorotas. Pra eles tinha muita graça ficar ali, mas pra mim... Bem, nem tanto. Virei em direção à cozinha e sem querer acabei topando de frente com Angélica. Sem querer, acabei colocando as mãos nos seios de Angélica. Por conta do susto, tirei rapidamente e pedi desculpas. Ela sorriu e também pediu desculpas. Desviou de mim, com um sorriso de canto de boca e foi se juntar com seus familiares.

Aquela topada foi maravilhosa. Pude sentir o perfume delicioso de Angélica e mais do que isso, pude pela primeira vez pegar naqueles seios deliciosos, mesmo que sem querer. Grandes e duros. Um tesão!

Continuei como se nada tivesse acontecido e preparei meu lanche. Então fui caminhando para o quarto. Na volta, por coincidência ou não, lá estava Angélica novamente, caminhando em minha direção. Dessa vez não poupei olhares para ela, encarando-a nos olhos. Quando ela passou por mim, virei-me discretamente, fixando meus olhos naquela bunda gostosa. Angélica rebolava como uma putinha, cheia de charme por onde passava. Aquela mulher tava me tirando o sossego.

No dia seguinte acordei tarde. A viagem, a chegada e tanta conversa, me deixou muito cansado. Já passavam das 10h da manhã e a mesa do café já havia sido tirada. Perguntei pela minha esposa e disseram que ela, e as mulheres, tinham ido para a beira do rio. Resolvi que seria uma boa dar uma volta à cavalo, passear pela propriedade da família.

Selei o cavalo e segui sem rumo. Não queria ir para o rio, pois sabia que as mulheres estariam lá. Talvez uma aventura na serra próxima dali fosse legal pra poder esvaziar a mente. Assim fiz. Depois de meia hora cavalgando devagar, cheguei a uma área cheia de árvores. Olhei mais atentamente e vi um cavalo amarrado, selado e sozinho. Com certeza eu teria companhia, infelizmente. Mas segui em frente, amarrando em seguida o meu cavalo na mesma árvore. Desci devagar e fiquei procurando a pessoa que estaria ali. Não achei ninguém por perto, segui então a pé subindo o pé da serra.

Alguns minutos caminhando, meus sentidos estavam abertos para curtir apenas a natureza ao meu redor. O vento, os pássaros, o som das árvores, o barulho de alguém gemendo... opa! “Alguém gemendo por aqui?” – pensei comigo. ‘Afiei’ os meus ouvidos e segui em direção aos gemidos. Aos poucos fui percebendo que o gemido não me era estranho, que a voz era de alguém que eu conhecia com toda certeza. Aproximei-me devagar mais e mais. Até chegar próximo a uma clareira. Escondi-me atrás de uma típica moita de desenho animado, abrindo-a lentamente sem fazer barulho. Quando vi o que estava acontecendo, eu honestamente não podia acreditar. Minha cunhadinha gostosa, deitada no que parecia ser uma grande toalha, com as pernas bem abertas, enfiando um enorme consolo cor de pele na boceta. Sua blusa estava levantada acima dos seios, deixando aquelas duas pérolas enormes pra fora. Enquanto uma mão cuidava de enfiar o console na sua boceta, a outra mão cuidava de apertar os seus seios grandes. Angélica gemia e delirava a cada estocada. Daquela forma, ela chegaria ao clímax em minutos!

Meu pau estava duríssimo de ver aquela cena. Eu, de calça jeans, não estava aguentando a pressão que o membro fazia. Resolvi descer o zíper e colocar o danado pra fora. Minha cunhadinha estava precisando de uma rola de verdade pra ela brincar. E eu não iria deixa-la na mão. Tomei coragem não sei de onde, saí por detrás da moita com o pau pra fora. Angélica tomou um baita susto na hora que me viu e tentou levantar-se. Para a infelicidade dela, a calça que ela vestia estava nos seus tornozelos, fazendo com que ela sequer conseguisse ficar de pé. Aproveitando disso, ajoelhei-me na frente dela e segurei suas pernas.

- Você tá louco? O que você tá fazendo aqui? – perguntou ela, irada!
- Até a pouco tempo eu tava ali, atrás daquela moita te olhando. Mas agora eu não quero mais olhar. Agora eu quero te foder cunhadinha!

Segurando suas pernas, tirei a calça dela toda. Ela começou a jogar as pernas, tentando se livrar de mim. Inútil. Abri bem suas pernas e disse:

- Fica quieta porque agora eu vou te chupar todinha!
- Maluco, sai daqui! O que você acha que tá fazendo? – dizia ela, tentando me evitar.

Quando abri suas pernas pude ver perfeitamente sua boceta linda, rosada, pelos rentes e curtos. Sua boceta estava completamente encharcada por causa do consolo que ela usava. Enfiei minha cabeça no meio das suas pernas. De cara eu enfiei minha língua dentro da sua boceta. Ela soltou um gemido de prazer imediato. Lambia cada centímetro de boceta da cunhadinha safada. Enfiei um dedinho e comecei a brincar com sua xaninha linda. Enfiei outro dedo e logo vi que ela se contentaria mesmo era com um pau na boceta. Enquanto ela estava meio que sentada, meio que deitada, aproveitei e fiquei de pé. O cacete duro pendurado no meio das minhas pernas, sedento pela cunhada. Ela olhava pro cacete, enquanto se tocava na boceta. Aproximei-me dela e enquanto ela ficou parada, eu aproveitei pra alojar meu pau dentro da sua boca. Que boca quente! Angélica começou a sugar e a punhetar meu pau, enquanto eu forçava ele todo dentro da boca dela. Por vezes ela engasgou, tirou a boca e babou como ou uma puta. A baba escorria pelos seus seios, fazendo sua pele brilhar. Meu tesão pela cunhadinha só aumentava.

Levantei minha cunhadinha, encostei-a numa árvore próxima, empinei sua bunda e me ajoelhei atrás dela. Abri bem sua bundinha linda e vislumbrei sua boceta deliciosa. Logo acima, um cuzinho bem apertadinho que me fez salivar na hora. Aproveitei e comecei a pincelar seu cuzinho com a língua, descendo pra boceta, apertando sua bunda e dando leves tapas. Angélica olhava pra mim com uma cara de puta safada, adorando cada carícia. Levantei-me, arqueie o seu corpo ainda mais. Encostei o pau e nem perdi tempo sendo carinhoso. Sabia que o que ela realmente queria era ser fodida. Com isso em mente, empurrei com força. Angélica soltou um grito de dor e prazer.

- Vai me estuprar é desgraçado?
- Vou sim putinha, vou te foder tanto que tu vai achar que foi estuprada!

Dei um tapa bem dado na bunda dela e comecei a fodê-la com força. Angélica gritava de prazer, gemia alto (aproveitando que ninguém estaria por perto), rebolava aquele rabo delicioso, pedindo mais rola. Seu olhar denunciava que ela realmente era uma cadela no cio, esperando um cachorro bem disposto a foder com ela. Acelerei os movimentos, mais, mais e mais... Até que ela gozasse no meu pau. Ela rebolou devagar, apreciando o gozo que escorria pelo meu cacete. Olhei pra baixo e resolvi brincar um pouquinho com seu rabinho. Dei uma cuspida bem grossa no seu rabinho, sem tirar o pau de dentro da boceta dela. Então enfiei meu dedo indicador, bem devagar. Estava bem quente e apertado. Vi que ela adorou. Enfiei e tirei algumas vezes, deixando ela com muito tesão. Aproveitei e enfiei meu dedo médio junto, alojando os dois dedos. Os gemidos aumentaram, enquanto meu pau permanecia lá dentro. Pude sentir com facilidade meu pau latejando dentro dela com a ponta dos meus dedos. Comecei a mexer então meu quadril, voltando a foder sua boceta. Enquanto isso, meus dedos que estava dentro do seu cuzinho fazia movimentos de ida e volta. Então me lembrei que quando a pequei, ela estava se fodendo com um consolo. Perguntei a ela onde estava. Ela apontou então a toalha que ela havia trazido. Rapidamente fui lá, peguei o bendito consolo e coloquei ele dentro da boca dela, fazendo com que ela o deixasse bem molhado. Depois que ela salivou bastante no brinquedo, apontei o danado para a entrada do seu rabinho.

- Que tal eu foder seu rabinho com seu consolo, hein cunhadinha?

Ela não disse nada, apenas empinou a bunda. Lentamente fui enfiando o consolo, que em segundos, estava todo lá dentro. Soltei o consolo dentro dela, voltei a ficar atrás e meti meu pau na sua boceta. Voltei a fodê-la com gosto, com vontade. Mexia de vez em quando no consolo, tirando e voltando pra dentro dela. Minha cunhadinha safada gozou mais umas duas vezes com o consolo no rabo e o pau na boceta.

Voltamos para a toalha e nos posicionamos num ‘69’. Minha cunhadinha botou aquela boceta deliciosa na minha cara, enquanto ela mamava no pauzão. Apertei muito a bunda dela, enfiando a boceta dela na minha cara. Faltava até ar enquanto ela praticamente sentava na minha cara. Peguei novamente o consolo e voltei a enfiar na bunda dela. Então eu fodia seu cuzinho, enquanto chupava sua boceta deliciosa. E ela, mamava magistralmente no meu cacete.

Então eu quis comer de verdade aquele cuzinho gostoso. Saí debaixo dela, deitei-a de lado na toalha. Fiquei de joelhos, encostando meu pau no seu cuzinho. Enfiei devagar dessa vez, segurando o seu quadril. O pau sumiu dentro daquele cuzinho apertado. Comecei a fodê-la com mais força, mais rápido e mais gostoso. A cunhadinha me olhando ainda mais com cara de safada.

- Que cunhadinho gostoso, nossa! Minha irmã te sorte viu!
- E eu vou fazer igual eu faço com sua irmã. Vou te foder e gozar dentro da sua boca. Quero te ver engolindo minha porra.
- Cunhadinho safado! Disse ela sorrindo.

Fodi gostoso o cuzinho da cunhada, dando a ela dois orgasmos mais intensos. Minha cunhadinha estava me deixando alucinado com aquela foda e vi que não dava mais pra segurar. Mas eu ia gozar como eu tinha dito que ia fazer. Quando meu pau deu o primeiro sinal de que iria gozar, tirei-o pra fora do seu cuzinho, puxei minha cunhada e a coloquei de joelhos, sentada nas pernas. Fiquei de pé, apertando o pau pra não gozar ainda. Quando ela se posicionou, falei quase sussurrando:

- Abre a boquinha, vou gozar dentro da tua boca putinha!

Angélica abriu a boca e logo meu pau começou a jorrar leitinho. Enchi a boca da cunhada de porra, que fez questão de mostrar que estava de boca cheia. Em seguida, a vi engolindo toda minha porra. Puta safada! Depois de engolir, ela deu um sorriso lerdo. Beijei aquela boca ainda melada com a minha porra e a coloquei de pé.

- Quero te foder mais vezes cunhadinha. Você é muito gostosa!
- Quando quiser cunhado safado. Só não dá bandeira perto da tua mulher, senão estamos ferrados!
- Pode deixar, sei guardar segredos. – disse em tom de confiança.
- Sei, deve comer tudo quanto é ‘piriguete’ lá na sua cidade, né cachorro?
- Não tô falando nada, você é que tá dizendo.

Nos arrumamos e pra não darmos bandeira, cada um foi pra uma direção com seus respectivos cavalos. Ela foi em direção ao rio, onde as outras mulheres estavam. Eu voltei pelo mesmo caminho, até chegar à sede.

Na hora do almoço todos se reuniram na grande mesa da sede para almoçar. Muitos compartilhando o que fizeram durante o dia, perguntando uns aos outros como tinha sido o primeiro dia de férias na fazenda. Minha esposa perguntou:

- E você meu amor, o que fez de bom hoje pela manhã?
Olhei para todos e vi que esperaram eu responder. Por um breve segundo passou pela minha cabeça tudo o que tinha rolado com minha cunhadinha, que estava sentada de frente pra mim do outro lado da mesa. Vi seu sorriso sacana, esperando também pela minha resposta. Mas me reservei no direito de dizer apenas:

- Sensacional!

Minha esposa olhou pra mim, orgulhosa e depois quis saber o que eu tinha feito. Apenas disse que tive uma boa cavalgada.

Os dias se passaram e minha cunhadinha ficou ainda mais atiçada e perigosa. Até que juntei com um primo delas e resolvemos fazer uma festinha interessante com minha cunhadinha no celeiro. Mas isso é história para o próximo conto. Aguardem!

Críticas, sugestões e amizades sempre são bem vindas. Abraço a todos!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
CUNHADINHA

Codigo do conto:
26991

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/03/2013

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