Uma sobrinha especial (2)



Aquelas festas juninas e aquele mês de junho vão ficar gravados para sempre na minha memória. Dias de muito prazer e tesão com a minha sobrinha Sara. Depois que tivemos aquela sessão maravilhosa de sexo, na noite seguinte, no mesmo local, eu a vi a dançar com um rapaz da idade dela no palhoção. Ela me viu e acenou para mim. Minha irmã estava ali perto e me chamou para beber umas cervejas junto com ela e meu cunhado. Perguntaram quando minha esposa voltaria com os meninos. Eu disse que iriam demorar uns vinte dias para aproveitar as férias. “Meu azar é que estou trabalhando e não pude acompanhar eles”. “É assim mesmo”, disse minha irmã. A Sara agora estava a meu lado. Me deu um beijo no rosto sentou num banco e bebeu um gole de guaraná. “Vai demorar por aqui no palhoção?”, perguntou. “Vou demorar um pouco. Só pra curtir”. “Nós vamos para casa”, disse minha irmã. “O maridão trabalha amanhã, mas se você tomar conta da Sara, tudo bem, ela fica por aqui. E seja rigoroso com ela”. “Tá certo”, eu disse. “Quando ela quiser ir para casa eu levo”. Eles foram embora e eu fiquei com ela à mesa. Quando eles desapareceram de vista ela riu. Estava mais linda do que no outro dia. Vestido estampado. Duas tranças. Costas nuas num decote ousado. Os seios pequenos mostravam que não estava com sutiã, pois os mamilos durinhos apontavam para frente. Meu pau ficou logo duro a olhar tudo aquilo. “Seja rigoroso”, riu ela. “Você tem de ser rigoroso, titio”. Ri com ela. “Claro, meu bem. Mas rigoroso não é bem o termo, é?” “Claro que não, titio. Você tem que ser é bem duro, bem duro. Adoro você bem duro”. Rimos e no olhar cúmplice demos o recado e saímos andando para o apartamento. Quando entramos fui logo perguntando? “É hoje, meu bem?” “Hoje o quê, titio?” “Você sabe, safadinha”. “Sei não, titio, diz pra mim.” “É hoje que você vai deixar eu fuder seu cuzinho”. “Puxa, titio, como você é safado!” ‘Você quer ou não fuder?” “Quero titio, quero”. “Vai deixar eu fuder o seu cuzinho, vai”? “Titio, mais devagar. Vamos”. Peguei ela e levei para a cama de casal. Num instante estávamos nus. Ela pegou meu pau que latejava de duro e começou a chupetar com força. “Vai Sara, chupa Sarinha”. Ela chupava com vontade. Me deitei de costas e puxei ela para cima de mim. A linda bunda se abriu todinha. A buceta molhada, deslizando aquele líquido agridoce. Meti a língua nela e ela estremeceu. Parou de chupar meu pau. “Lambe meu cuzinho titio, lambe”. Fiz o que ela pedia. E comecei a lamber e a melar de saliva aquele botãozinho miúdo e rosado. Ela parava de chupar meu pão só para gemer. “Aiii..Aiiii.. Isso é gostoso”. Enfiei o dedo indicador até o fundo do cuzinho dela. Ela então parou de me chupar e ficou de quatro. “Enfia mais titio, vai”. Enfiei dois dedos. Ela gemia. Com os dois dedos comecei a fazer carinhos em círculos dentro do cuzinho dela para acostumar ela com o que viria a seguir. Levei a outra mão até a buceta dela e vi que ela estava encharcada. De repente ela começou a tremer, fechou as pernas com força prendendo minha outra mão na buceta e tendo um furioso orgasmo. “Aiiiii. Aiiiiii. Aiiiii... Que bom! Aiiiii”, gritou bem alto e pegou um dos travesseiros e começou a morder com força. “Vai tio. Vai tio. Enfia mais.” Juntei três dedos, cuspi em cima do cuzinho dela e enfiei eles com força. Ela gritou com vontade. Enfiei os três dedos fundo no máximo que pude. Meu cacete latejava de duro. “Vou te fuder. Peça.” “Me fode, tio. Fode meu cu. Me fode, tio.” Tirei os três dedos e pus o cacete na abertura daquele botãozinho rosado. Forcei a entrada. Ela estranhou. Notou a diferença. Empurrei. A cabeça do cacete fez as pregas do cuzinho dela ficarem mais flexíveis. Forcei mais. Sabia que tinha de forçar. Quando a grossa cabeça do meu caralho entrou, Sara soltou um berro que eu pensei que iria acordar toda a vizinhança. “NÂO! TIRAAAA! AIIII! TIRA, TITIO! TIRA!” “Agora é tarde, amor. Agora titio vai fuder esse cu como ele merece”. “TÁ DOENDO! NÃO AGUENTO! TIRA!” Ela rebolava tentando escapar de mim e de uma só vez eu enterrei com força o caralho dentro do cuzinho dela. Foi um berro só. Ela agarrou o travesseiro e ficou a morder ele. Meu pau tinha se enfiado todo dentro daquele buraco apertadinho. “Você é muito gostosa! Que cuzinho gostoso você tem!” Segurei ela com força, passei as pernas por cima dela, montando nela carinhosamente e comecei a bombar dentro dela. Ela ainda fazia menção de fugir, mas aos poucos foi se entregando, principalmente porque uma das minhas mãos massageava o grelinho dela. Começou a relaxar. “Quer que eu pare, quer Sarinha?” “Não. Não pare não”. “Quer que eu fique fudendo você, é?” “Quero. Fique me fudendo. Ai. Ai. Ai.” “Tá gostando de tomar no cu, Sarinha?” “Ai, titio. Tô. Tô gostando. Tá ficando gostoso. Fode meu cu, titio, fode.” “Vou gozar dentro do teu cu, Sarinha, Vou gozar”. “Goza, aiiii....aiiii....aiiiii....goza....” As bombadas estavam rápidas, o cuzinho flexível agora era todo meu. Indo e vindo. Indo e vindo. Enchi as entranhas dela de porra e ela num gesto instintivo deu uma anelada no meu cacete com o cu. Apertou com força. Fiquei preso dentro dela. Ela deu uma risada safada. Desapertou e apertou de novo. Arriamos para o lado. Eu ainda enfiado nela e ela anelando meu cacete, que começou a ficar duro de novo com aquela brincadeira, mas de repente ela notou e escapuliu. O pau saiu de dentro dela manchando de sangue e de algumas fezes o lençol da cama e ela correu para o banheiro. Eu a segui e ao entrar lá estava ela sentada na bacia sanitária cagando como nunca tinha cagado na vida. “Porra, tio. Que foda! Me afrouxou todinha, tio. Porra!” Tomamos banho juntos e ainda transamos no bem natural, mas eu sabia que ainda iria rolar muita coisa naqueles dias.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela906248

Nome do conto:
Uma sobrinha especial (2)

Codigo do conto:
2713

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/07/2004

Quant.de Votos:
7

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