Maduro e safado cont.



Para quem quiser ter uma idéia sobre mim...
Sou branco, depilado, olhos/cab. Castanhos escuros, magro normal, 1,71alt, 65kg, 28 anos.
Sou discreto e curto homens maduros e discretos para amizade sigilosa e com certos privilégios que só dois homens maduros e conscientes podem ter. PS: Sou passivo convicto.

Ao conto:

Sai do escritório já eram quase duas horas da tarde e de pernas bambas, porém pleno de satisfação.
A tarde transcorreu corriqueira e dentro de sua completa normalidade, eu ainda em êxtase, assado e dolorido, mas contentíssimo pelo fato ocorrido que me propiciara ver que existia muito mais no que se refere a prazer do que até então eu supunha devido a minha visão estreita e matuta típica de um rapaz do interior que sou.
Passei o resto do dia trancado em meu quarto pensando e remoendo o acontecido até que La pelas 19h00min h minha mãe batia na porta me dizendo para levantar porque o Dr “P” havia ligado e me mandado passar em sua casa antes das 20:00 h para pegar as chaves do escritório para a segunda, pois ele e a família estariam viajando para Cruzeiro do Sul, Rio Grande do Sul, pelo fato de algum familiar de sua esposa não estar nada bem de saúde, e pelo fato de apenas ele e o Dr “ M” possuírem as chaves do escritório e o Dr “M” estaria na capital na segunda feira em curso teria eu que me responsabilizar pelo escritório até que regressassem e tudo voltasse ao normal.
Completamente injuriado levantei-me, ma banhei e vesti-me com uma roupa leve porque estava bastante calor e antes de dirigir-me para a casa do chefe avisei minha mãe que se não me desse preguiça estenderia minha saída até a casa de minha irmã que é casada e mora do outro lado da cidade, e se assim o fizesse retornaria no domingo a tarde apenas e que ela não ficasse preocupada comigo.
Benção pedida, benção dada, e lá me fui em direção a casa do patrão que ficava a uns 40 min. De caminhada bem puxada do rancho onde minha família e eu morávamos. Eram mais ou menos umas 20h20min h quando me aproximei do portão da casa do Dr e apertei o interfone que uns cinco tons depois ele me atendeu. Boa noite Dr. “P” é o Bruno, minha mãe me disse que o Sr mandou-e passar em sua casa antes que viajasse para me entregar as chaves do escritório, e aqui estou.
Um minutinho Bruninho, estava no banho ainda, mas já desço até ai.
Uns quatro minutos depois ele surge na porta trajando apenas um roupão atoalhado azul claro entreaberto no tórax e revelando grande parte daquelas coxas grossas e peludas que até então não tinha tido a oportunidade de olhar direito. De pronto meu coração acelerou e comecei a tremelicar e ele abrindo o portão sorridente falou: Entra ai meu garotinho tímido, e vamos buscar essas chaves de uma vez.
Assim que adentrei ao pátio ele passou novamente a chave no portão passou o braço por sobre meus ombros e me conduziu até a entrada da casa, ao entrarmos na antessala ele empurrando contra a porta e fechando-a, me agarrou ferozmente beijando-me intensamente e percorrendo com suas grandes mãos cada pedaço do meu corpo, acariciando, apertando...
Depois de certo tempo nessa pegação ele me levantou em seus braços e foi subindo as escadas para o segundo pavimento da casa e ao fim do corredor entrou no quarto que já estava aberta a nossa espera e atirou-me na enorme cama caindo em seguida sobre mim não antes de me desnudar totalmente.
Após mais um longo, molhado e delicioso beijo ele me olhou no fundo dos olhos e me disse: Se prepara meu bichinho do mato, porque mandei minha patroa e as crianças hoje assim que cheguei inventando uma desculpa qualquer para poder ir somente amanhã a noite, fiz isso exclusivamente para ficar com você e só te entregarei o alvará de soltura amanha a tarde depois me refestelar com você e aqui mesmo na cama do casal, isso porque você já é a minha mulherzinha também. E tenho muito para te ensinar para você aprender tudo o que mais gosto e como gosto.
Logo em seguida me puxou sentado sobre suas grossas e peludas coxas na posição de joelhos sobre a cama em que se encontrava e me beijou ardentemente. Fez-me inúmeras caricias que foram retribuídas igualmente e me cochichou ao ouvido para beija-lo todinho do jeito que achasse que ele era merecedor, como sempre rindo aquele riso maroto que me quebrava ao meio.
Comecei beijando de leve seu queixo, seu pescoço, seu peito, beijava e lambia despudoradamente, mordisquei levemente seus mamilos, cheirei e beijei suas axilas percorrendo o espaço debaixo do braço até chegar na sua cintura, o mesmo fiz no outro lado de seu corpo e depois de seu umbigo para cima até novamente alternar sobre seus mamilos e novamente desce nesta hora já sendo guiado por sua hábil mão em minha cabeça até chegar no sem membro viril que saltitava clamando um pouco de minha atenção.   Ali eu cheirei, beijei, lambi e entre seus estridentes urros e gemidos ele me pedia encarecidamente, me chupa, vai, me chupa meu garotinho maroto, engole esse pauzão que foi feito especialmente para você e é só seu.   Diante disso não me opus, foi engolindo vagarosamente embora ainda meio inexperiente conseguia tirar gemidos e elogios sem fim. Abocanhava vagarosamente aquele membro voluptuoso tentando em vão aloja-lo por completo dentro da boca e não cabia quase nada, com pouco menos metade daquele instrumento na boca e já sentia minha garganta comprimida com aquela cabeçorra latejante, lacrimejava no esforço vão de conter as ânsias que vinham por ter um corpo intruso e desconhecido a pressionar minhas amígdalas e até a faringe quem sabe, mas era tão bom que não queria parar um instante sequer para retomar a respiração.   Iniciei um freme sobe e desce naquele colosso robusto ao qual eu apertava meus lábios no seu contorno e sugava incansavelmente como se fosse a ultima coisa na vida que eu tinha para aproveitar.   Um tempinho depois com meu chefe já se contorcendo na cama fodendo de baixo para cima minha boca onde me encontrava prostrado sobre o corpo dele e ele com dois dedos enormes dentro de mim e ai senti sua outra mão alcançar minha nunca e pressionar contra seu caralho generoso e os dois dedos se aprofundarem ainda mais dentro de mim e como que se abrissem, um alto rugido vindo do diafragma do meu leão, um cacete crescendo subitamente na minha boca entrando em minha garganta e despejando fortíssimas ondas de semem garganta a dentro e sem parar, jatos fortes, de grande proporção e quentes, ao que após o quarto ou quinto espasmo não suportei e uma gotícula ou mais que se evadiu para minha cavidade nasal fez com que eu me afoga-se e abandona-se o deleite e me acabasse de tanto tossir.    Rindo muito meu leão insaciável me abraçou por trás fortemente, deu um tranco, me acalmou e começou a beijar-me a orelha, pescoço, morder e roçar aquela baba grossa por fazer na minha pele me fazendo suspirar e gemer.
Deitamo-nos juntos e ficamos como diz ele namorandinho um certo tempo, até aquele macho deliciosamente tarado me olhar e sorrir dizendo-me: Pronto! O tempo voa, temos que aproveitar ao Maximo o que ainda nos resta e beijou-me de novo, roçou sua barba por todo meu corpo, me Fe rodar sobre ele e novamente abocanhar aquele mastro delicioso enquanto sua língua quente e molhada brincava em meu cuzinho que já não era mais nem sombra do que fora neste mesmo dia no período da manhã. Chupavamo-nos mutuamente e cheios de furor, então enquanto eu passei a tentar engolir suas enormes bolas ele alternava entre me foder com sua língua, passar sua barba nas minhas nadegas e mordisca-las também.
Depois de um bom tempo nesse inenarrável festim ele me posicionou de ladinho com as costas protegidas por seu enorme corpanzil atrás de mim, beijando-me o pescoço, orelhas, boca foi adentrando sutilmente em mim, com todo o cuidado do mundo para tornar o menos incomodo para mim devido ao de logo de manhã ter-me inaugurado e não com a devida sutileza que se mereceria numa primeira vez.   Embora com um pouco de dor que sentia, ainda me sentia muito mais feliz por estar ali, com ele e satisfazendo-o da melhor maneira que podia em tudo do jeito e da forma que ele ansiava de mim.
Depois de estar dentro de mim outra vez, ele ficou por muito tempo apenas me beijando, roçando aquela barba maravilhosa em mim me fazendo suspirar, e falando-me amabilidades ao pé do ouvido, elogios e algumas brincadeirinha sutis, algumas juras mutuas de fidelidade e cumplicidade para tantos outros momentos assim no porvir...    E então, enfim; Tome rola safado, gostoso, putinho do rabinho empinado, putinho do cuzinho arrombado, mexe vai, rebola pro macho vai, assim rebola mais na rola do maridão vai, delicia.... Ahhh, que rabo gostoso, nunca mais vou parar de comer você meu putinho, que tesão...   Se fora quase uma hora assim, entre fortes estocadas e palavrórios sem fim, mudando apenas três vezes as posições para aproveitar ao Maximo cada uma delas, a primeira de ladinho, em seguida de bruços e por fim o popular franguinho no qual ele entrava ainda mais fundo dentro e me olhando nos olhos ria e dizia vou fazer você estourar de tanto leite que depositar em você meu amorzinho, nunca na vida se você me deixar vai achar um macho da pica tão boa quanto eu sabia, e bombava mais forte dento de mim, eu sou o macho certo para você, que te completa e sempre vai estar aqui pronto para entrar nas suas carnes e te rechear com meu sabor... Isso rebola pro teu macho vai, eu não aguento mais, vou gozar, vou gozarrr, arrggghhhhh... Ele gozou fartamente dentro mim no exato instante e puxava para cima me fazendo beija-lo sentado em seu mastro pulsante e cavalgar para aproveitar os últimos espasmos de seu membro rígido que de desdobrava dentro do meu reto. Somente depois de regozijar-me na completa satisfação do prazer intenso ali presente foi que percebi que me encontrava totalmente molhado de meu próprio esperma que naturalmente meu corpo expeliu no auge do êxtase do ato ao qual acabávamos de completar.
Após uns minutos de cúmplices olhares, ele me convidou para o banho e disse-me:   Que delicia, e ainda temos mais uma noite e um dia inteirinho só para nós, você esta feliz?
Apenas ri sinicamente como ele me ensinou embora sem perceber e disse, sei lá, vamos esperar o decorrer desse tempo, ainda é muito cedo para fazer tal avaliação.
Ele só me deu um tapa na bunda, me agarrou e me beijou e me beijou dizendo logo depois: Então vou ter que dar o meu Maximo no tempo a percorrer, não gosto de me sair mal em nenhum tipo avaliação. E eu, então e melhor se esforçar mesmo, ri alto e corri para o banheiro seguido de perto por ele vindo com tudo para cima de mim.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 06/06/2016

Bruno, seu bb é Lindo! Betto

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ksadoh Comentou em 29/03/2014

Sua bundinha e linda mas, o pau do teu macho e d+!!!!

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aquarius Comentou em 05/08/2013

Muito bom!!!!

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ocultooo Comentou em 27/03/2013

cara q pau é esse? lindo d mais...adorei o conto, posta mais abraço...

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maluquinha Comentou em 22/03/2013

adorei, sabe esses contos me excitam mt...parabens!!!!!!!!!!!!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Maduro e safado cont.

Codigo do conto:
27202

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/03/2013

Quant.de Votos:
18

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3