Carnaval



Carnaval Era um carnaval e estava eu numa cidadezinha do interior cearense chamada Aracati, carnaval super legal por sinal, bem diferente dos de SP e BA, que eu já conhecia. Por infelicidade minha no primeiro dia (sexta-feira) ao chegarmos me acabei na bebida e nas comidas feitas na rua e me dei mau, fiquei com intoxicação e tive que ser hospitalizado saindo somente na segunda-feira pela manhã, à tarde fui para o tradicional mela-mela, achei super legal, mulher era o que não faltava, mas como ainda estava meio mole fui cedo pra casa. Na terça-feira a turma me levou para praia, e ai sim, foi a maior folia, aproveitei pra valer, logo lá a onda é sair beijando todo mundo sem compromisso, foi o que fiz, beijei a maior quantidade de gatinhas possível. Voltamos para cidade umas quatro e meia e fomos direto pro mela-mela, e lá ficamos até umas 10 da noite, fomos pra casa, jantamos, nos trocamos e voltamos para praça onde ficavam os trios-elétricos, estava uma maravilha, o único problema era que os outros por terem ido todas as noites já tinham arrumado “esquema”, menos eu. A noite foi passando super rápido e já eram quase uma e meia, e eu continuava sozinho, foi quando resolvi sair para caçar, nesta altura tudo valeria, circulei um bom tempo, ...mas nada. Duas e meia mais ou menos tive vontade de ir ao banheiro, e fui tirar água do joelho próximo de uns carros que estavam estacionados na calçada de uma escola. Quando voltava, já sem esperanças, para me juntar a turma, notei que estava sendo secado por uma garotinha que pelas aperências deveria ter uns 18 anos, logo me atirei e fui me apresentar, mal escutei seu nome e ganhei logo um beijo na boca, mesmo não gostando muito de garotas muito novas, me enchi de esperanças e convidei-a para dar uma volta, pus meu braço sobre seu ombro, de forma que dava pra tocar nos seios dela e fomos andando em busca de um local mais deserto. Só com a idéia de que não ia passar o carnaval em branco me deu o maior tesão, fiquei logo de cacete duro parecendo uma tora, ... ainda andando, a abracei por trás e percebi que ela se assustara com o volume, mas dando uma de atrevida empinou mais o bumbum, esfregando-se no meu caralho, me deixando com mais tesão ainda. Quando chegamos a um local bem escuro onde só se viam casais, que pelo jeito estavam numa boa, encostamo-nos num carro e começamos a nos beijar, roçando um no outro como dois pré-adolecentes, passando a minha mão por todo corpinho dela, dando uma de atrevido, coloquei meu mastro super duro pra fora e pedi pra ela bater umazinha pra mim, ela se afastou e disse que nunca tinha feito isso e que não iria fazer, foi quando percebi que ela tinha uma certa dificuldade de falar, aqui pra nós ele era gaga mesmo!.Para não perder a noite teria que usar de todo meu papo para conseguir alguma coisa, me desculpei e comecei a beijá-la e acariciá-la deixando-a bem a vontade, quando menos esperava, ela se afastou um pouco e sem que eu pedisse colocou a mão dentro de meu calção e começou a acariciar meu cacete, fiquei logo excitadíssimo, e comecei e alizar sua bundinha e depois sua bocetinha, a princípio só por fora, pois achava que ela era virgem e não queria me prejudicar, ficamos naquela ralação por um bom tempo com ela gemendo e alisando meu pau, até que meio de súbito ela se afastou um pouco, ajoelhou-se na minha frente e uma vez só colocou todo meu pau dentro da boca, de uma forma que senti a cabeça forçando sua garganta levando- a se engasgar um pouco, segurei sua cabeça e comecei a foder sua boquinha num vai e vem super gostoso, aos poucos fui tirando o short e a calcinha dela que a esta altura não oferecia nenhuma resistência, fiquei maluco para fodê-la de verdade, mas como estavamos de certa forma no meio de rua, levei-a para o lado de uma casa que pelo jeito não tinha ninguém, coloquei três tijolos no chão, forrei com minha camiseta, sentei e liberei meu mastro pra ela ficar roçando encima, foi quando ela veio de costas e ao aproximar sua bundinha de meu rosto percebi o quanto era gostosinha, e não resistindo tratei de dar umas boas linguadas no seu cuzinho, coisa que a fez gemer como se fosse uma cadela no cio. Depois, ela abriu bem as pernas e foi se abaixando bem devagar, enquanto eu pincelava, com minha vara já em brasa de tanto tesão, na entradinha de sua boceta, ela jogou-se de uma vez, e não é que para meu espanto o pau entrou como se fosse faca na manteiga, sua boceta engoliu todo meu mastro, que não é dos menores, e a putinha não fez ne cara feia, fiquei com um misto de raiva e satisfação , pois só assim teria uma foda de verdade naquela noite, a garota mexia como uma cobra, gemendo e dizendo pra eu fodêla mais e mais, ela era uma profissional, cavalgava meu cacete como nunca ele tinha sido cavalgado antes. Então para me vingar da mentirinha dela, resolvi que iria comer seu cuzinho, tirei meu pau de sua boceta e comecei a lubrificar seu rabinho com a meleca que tinha no meu pau e ma racha dela, enfiando levemente meu dedo para prepará-la pro que viria depois, segurei-a pelo quadrís e puxei um pouquinho pra fazer a cabeça do meu pau, que já estava super inchado de tanto tesão, entrar no seu cuzinho, foi quando ela deu o maior pulo dizendo: - na-na-não na bu-bu-dinha na-não na bu-bu-dinha tói - , quase desmorono segurando o riso, não é que a garota além de gaga era fanha, mas como o que intessava era a foda, segurei-a mais uma vez pela cintura e desta vez não deixei ela escapar dei uma cravada com toda força, que senti meu pau entrando naquele rabo, rasgando tudo que é prega até, que o saco bateu na sua bumda, ela gritou alto, mas abafei seu grito com uma das mãos, enquanto que com a outra a segurava pra não fugir, com os movimentos dela caímos no cão, mas mesmo assim não tirei de dentro, ficamos abraçadinhos um tempinho pra ela se acostumar com o calibre da tora, depois comecei a bombear bem devagarinho, tirando dela gemidos e urros de prazer, e em pouco tempo as estocadas aumentaram, e em meio aos gemidos dela gozamos alucinadamente quase ao mesmo tempo, quando tiri o pau de dentro escorreu tanta porra que até parecia uma cachoeira, passei o pau nas costas dela deixando-a toda melada. Depois que nos vestimos a doidinha ainda perguntou de tinha sido bom pra mim como tinha sido pra ela ..., tá louco, foi bom até demais. Voltamos pra praça, e me separei dela, nuca mais a vi e nem lembro do nome dela, mas aquela foda nunca esquecerei, até hoje rio quando lembro dela falando: na-na-não na bu-bu-dinha na-não na bu-bu-dinha tói.

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico iota

Nome do conto:
Carnaval

Codigo do conto:
273

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
1

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