PUNHETAS DE CORPO PRESENTE



Me Chamo Mauricio, tenho 19 anos e o que vou relatar ocorreu em janeiro de 2002. Sou um jovem que como todo mundo nesta idade, adora bater punhetas e azarar as meninas. Sou o filho caçula de uma familia de 4 irmaos. Moro com meus pais numa cidade do interior de São Paulo. Meu irmão mais Velho, tem 33 anos é casado e mora numa cidade do Litoral paulista. Neste ano, fui convidado por ele a passar o mês de Janeiro com eles. Cheguei num sabado de manha e fui muito bem recebido. Passeamos muito durante o final de semana, fomos em vários lugares, praias etc.Meu irmão é casado com Silvia, uma morena muito linda, com 32 anos, corpo escultural, cabelos longos, quadriz muito ressaltados e uma bunda de deixar qualquer punheteiro muito mal das pernas. Silvia parece uma modelo fotografica de revistas masculinas. Eu nunca tinha sentido desejos ou fantasiado alguma coisa com minha cunhada. Meu irmão trabalha numa empresa e assume seu trabalho muito cedo. Na segunda feira acordei com a barulho que ele fazia na cozinha e após notei a batida da porta fechando, onde dormi novamente. Seguiram-se assim todos os dias. Porém na quinta feira, o calor era sufocante, não consegui dormir após meu irmão sair. Fiquei rolando na cama com muito calor. Resolvi levantar e ir até a cozinha beber um suco gelado. Quando passei em frente ao quarto de meu irmão, vejo a porta aberta e sem querer olhei pra dentro. Fiquei surpreso quando vi minha cunhada dormindo só de calcinha com a bunda para cima. Meu coraçao disparou e segui rapidinho para a cozinha. Na Cozinha não tirava a cena da cabeça e tremia muito. Nunca tinha visto ela daquele jeito, nunca tinha imaginado nada com ela, nunca havia batido uma punheta sequer por ela. O Tesao falava mais alto, resolvi voltar a porta do quarto e olhar com mais calma, pois o quarto estava apenas iluminado pela luz que entrava do corredor e que iluminava apenas a cama ou seja, minha cunhada. Fui devagar até a porta do quarto. Parei e comecei a observar a bunda gostosa dela. A calcinha branca enfiada no reguinho. A raxa e a boceta bem saliente, os pelos para fora. Que visao maravilhosa. Meu pau cresceu na hora. Tirei ele pra fora e comecei a punhetar ali mesmo. Foi uma punheta gostosa como nunca. gozei rapidinho. Voltei pra minha cama, mas nao conseguia dormir. O pensamento era na cunhada. Resolvi bater mais uma punheta. Desta vez entrei um pouco no quarto, ficando fora da visao dela. Me aproximei bem dela comecei a punhetar bem devagar. Pouco depois gozei novamente. Exausto voltei no quarto e dormi até por volta das 10 horas. quando acordei, ja de pau ainda duro, fui ao banheiro e procurei no cesto de roupas a calcinha dela. Encontrei e envolvi em meu pau e bati mais uma punheta gostosa. Fiquei mais duas semanas na casa de meu irmão, e quaze todo noite, batia punheta por ela e muitas vezes punhetas de corpo presente, pois ela e meu irmão me deliciavam com a mais gostosa das cenas. Até hoje bato punhetas em sua homenagem. Estou ancioso pra voltar lá. Estou bolando um plano de levar uma filmadora pra filma-la de todas as posições, se tiver sorte como da outra vez, claro.
                                

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Ficha do conto

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Nome do conto:
PUNHETAS DE CORPO PRESENTE

Codigo do conto:
2757

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
26/07/2004

Quant.de Votos:
2

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