Dominação

Paula e eu temos um relacionamento sexual excelente. Uma de nossas taras e a de dominação. Da última vez em que pusemos em prática, ela ordenou que eu a buscasse na casa dela a tarde para irmos a um motel. Assim que entrou no carro ela pôs a mão no meu colo e apertou o meu saco até eu dar um berro de dor. "Escravo maldito, quem mandou você se atrasar? Vou te punir por isso com muito mais força que antes." É estranho ver uma pirralha como ela dominar um homem feito como eu. Mas isso sempre me dá muito prazer em me humilhar para aquela ninfeta que já é um vulcão na cama e que já tirou orgasmos incríveis do meu pau. Fui dirigindo calado até o motel. Entramos no quarto e ela me mandou ajoelhar-me aos pés dela. "Abaixa aí e tira meus sapatos" Eu docilmente me ajoelhei aos pés dela e comecei a cheirar aqueles pezinhos lindos e fiquei olhando aquelas pernas lindas que ela tem. Ela estava de salto alto o que dava um "tchan" especial aquelas pernas que por si so já são maravilhosas. "Não deixei você olhar pra cima meu escravo". Disse me chutando de leve. "Me pegue e leve para o banheiro, de cavalinho" E lá fomos nós para o banheiro. Despia-a dos pés a cabeça e coloquei-a sentada na pia. "Chupa minha bucetinha que você gosta tanto" Essa nem precisa mandar, pensei. Caí de boca naquela maravilha de rachinha que ela tem. Saía um caldinho cheiroso que me deixava maluco. Lambi a parte de dentro das coxas com pelinhos lourinhos até vê-los todos arrepiados. Desci até o joelho dela e fiquei beijando levemente. Tornei a subir roçando minha língua na parte de dentro das coxas até atingir os grandes lábios. Aí ela perdeu o controle. "Chupa minha buceta seu desgraçado, chupa sua Rainha". Agora era minha vez de inverter um pouco o jogo. Peguei um aparelho de barbear que estava sobre a pia e me pus calmamente a depilar sua "Lilica" (era como eu gostava de chamar aquela rachinha mais linda que eu já havia visto em minha vida). Raspei cada fio de cabelo que emoldurava aquela rachinha. Levantei um pouco seu quadril e raspei também seu cuzinho (já contei como ela adora que eu enrabe em outros contos aqui neste site). Deixei-a totalmente sem pelos na região pubiana. Pedi que ela se virasse e ficasse de cócoras sobre a pia para que ela pudesse ver o serviço depois de feito. Dava para ver pelo espelho os lábios carnudos da buceta que brilhavam de tão molhados. Comecei então a acariciar o clítoris e ela começou a suspirar. - "Nossa meu amor, é tão diferente. Me masturbe. Enfia esse dedo em mim, enfia" Comecei então a colocar um dedo em sua buceta e enfiar até o fundo. Ela tem o ponto G bem profundo, mas nesta posição eu podia acariciá-lo e sentir como ela enlouquecia em meus braços. Fazendo um movimento de entra-e-sai bem rapidamente ela estava perdendo o controle. Virei-a de frente pra mim, baixei minhas calças e enfiei tudo de uma só vez. Comecei a bombar cada vez mais rápido, o calor veio subindo de nossas virilhas. Puxei-a então de encontro a mim e comecei a comê-la em pé. Era meio desajeitado mas extremamente excitante. Encostei-a na parede e continuei a mandar ver. Segurava naquela bunda maravilhosa e bombava cada vez mais forte. Na posição que estávamos era fácil para mim acariciar o cuzinho dela. Comecei a enfiar um dedo atolei até o fundo. Ela deu um gemido mais fundo e começou a entrar em transe. "Fode, desgraçado, fode. Arrebenta sua Rainha de prazer. Enfia esse pauzão até o fundo" Era incrível. Carreguei-a de volta para o quarto e coloquei-a na beirada da cama de quatro com a bunda bem arrebitada. Meu pau duríssimo, eu pincelava naquela rachinha cor-de-rosa e molhada. "Enfia logo, seu desgraçado. Não me faça esperar" Estava vingado. Ela finalmente se rendia ao seu escravo. Pelo menos desta vez. Fui enfiando até o talo. Deu pra ver como ela arrepiava-se toda com o meu cacete enfiado na "Lilica". Comcei a bombar como um doido e ela ajudava nos movimentos. De repente, ela deu um berro de uns 10 segundos e caiu desfalecida no colchão. Havia gozado. Então ela se virou com aqueles lindos olhos verdes para mim e disse. "Vem cá meu amor, deita aqui comigo. Me deixa descansar um pouco que hoje você me arrebentou, hein?" Puxa! Essa vida de escravo é foda! A desgraçada nem pra me deixar gozar. Ficou pra outra vez.