Samuel em minha casa IIII



- ntão não me dizes, volta a insistir. Disse-lhe que não tinha namorada e que nunca tinha tido relações pois a primeira mulher que o viu nu fugiu com medo. Ela levantou-se e foi direito ao quarto e vem com uns calções baixa – se enfia os calções nos pés e diz para ele se vestir. Pede ajuda para por a mesa no lugar e pede lhe para ele servir dois Whisky, senta-se no sofá de frente para ele. Olho para as horas, e vejo que já são horas de regressar. Enquanto fiz o percurso para ir buscar o jipe fui pensando em tudo aquilo por um lado senti prazer, mas também ciúmes pois nunca tinha tido uma situação idêntica, até onde ela queria ir, não conhecia aquela faceta de minha querida mulher. Sim querida porque eu amo -a e faço tudo por ela. Cheguei ao carro e vejo que o pneu não está completa mente vazio, fecho a válvula. Acendi um cigarro e pus – me a pensar que desculpa daria por não ter ido entregar as vacinas. Meti-me no jipe e dirigi-me para casa, ela deve ter ouvido o trabalhar do carro que veio à porta dirigiu-se a mim toda feliz e deu um beijo comentando; demoraste muito, fomos entrando e eu dirige-me ao escritório para por as vacinas, disse que não tinha chegado lá tinha batido numa pedra e o peneu estava a vazar. Virou-se para mim e perguntou se eu ainda ia fazer serão ao que eu disse que não ia deitar-me cedo para levar as vacinas. Ainda bem diz ela. Dirigi-me para a sala e perguntei como estava o nosso amigo ao que ela responde que estava bem. Perguntou – me se eu queria uma bebida, ela serviu-me e eu sentei-me. Sentou – se com as pernas por cima dos braços do sofá dando-me uma vista da perna toda nua depois do que tinha visto fez-me excitar, sabia que Samuel também estava a ver. Olhei para ele e notei-o com ar comprometido, para animar o ambiente perguntei se não tomava nada, e se queria amanhã dar uma volta pela quinta se já se sentia melhor. Fui tomar um duche e fui-me deitar. Rita também vem mas deixa a porta aberta na altura não me apercebi só quando vi as imagens no dia seguinte percebi o porquê. Apagou a luz do tecto mas deixou a da mesa-de-cabeceira. Como se uma gata fosse vem subindo a cama, fazendo os sons, assanhada, faz como se me quisesse arranhar, vê-la naquela posição, olhei para o espelho, vejo seu traseiro, já não tinha a tanga, meu pénis deu sinal de vida logo, pois cheio de tesão estava eu com tudo o que se passou. Arrancou-me as cuecas, o que me fez doer os testículos, mas a tesão era tanta que ainda mais excitado fiquei. Vejo-a olhar para o espelho o que me leva a olhar também, ela com a camisa de noite ligeiramente subida devido á posição em que estava, proporcionava uma imagem do mais provocatório que um homem pode ter numa altura daquelas. Foram poucas as vezes que comi aquele cu. Ela levanta-se e vai á casa de banho quase que me deu a sensação de ouvir passos para alem dos dela, ela regressa com o mesmo creme que tinha usado. Volta a pôr-se na mesma posição, eleva-se um pouco põe creme no rabo pois pelo espelho vejo todos os movimentos, e senta-se no meu pénis, que lentamente vai entrando, forçando o músculo esfíncter, olho para ela e vejo dor no rosto, está de olhos fechados, quando o tem todo dentro dela deixa-se ficar sossegada durante alguns segundos, volta a olhar para o espelho e lentamente começa a mexer-se como se a cavalo estivesse a andar. Seus movimentos eram tão lentos que mais parecia que me estava a masturbar com o cu. Tentei mexer no clítoris não me deixou, disse que estava assada. Deduzi o porquê. Meu pénis latejava dentro dela, sentia-a quando ia abaixo, que procurava enterrar todo dentro dela, como se quisesse mais, sentia o ânus aperta-lo como se o quisesse estrangular, olho para seu rosto e vejo prazer, sua respiração começa a aumentar, cada vez mais rápida, leva a sua mão ao clítoris e começa a pressiona-lo, começa a aumentar a cadência dos seus movimentos, e a elevar-se, cada vez mais rápida que eu explodi, ela explode num orgasmo que nunca tinha tido nestes anos de casados. Cai para o lado e deixa-se ficar durante algum tempo. Eu fui lavar-me quando eu saio, ela entra e diz que tinha que pôr pomada pois estava toda assada. Ao fim de algum tempo entra já eu estava quase a dormir vejo pelo espelho ela olhar para mim finjo que já estou a dormir, ela chama por mim como se estivesse já ferrado não respondo, ela sai de mansinho. Pensei em ir ver mas não quis ser apanhado, nem dar nenhuma desconfiança a Rita. Acordei quando ela muito devagar deita – se ás escuras..
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Samuel em minha casa IIII

Codigo do conto:
28132

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/04/2013

Quant.de Votos:
3

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