MINHAS MULHERES



O que vou contar, aconteceu alguns anos atrás quando trabalhava em um hospital do subúrbio do Rio. Sou Medico, casado há 15 anos com uma mulher, bonita, gostosa e muito sensual. Nosso relacionamento era perfeito, até cairmos nas armadilhas do dia-a-dia e quando eu menos esperava, estava interessado por uma médica que fora trabalhar no mesmo setor que eu. Ela era muito parecida com minha esposa e parecia nem um pouco preocupada com o fato de eu ser casado. Logo depois já freqüentávamos um motel próximo ao trabalho e não muito a seguir já freqüentava a casa dela, que morava sozinha. Ela fazia de tudo pra me agradar mesmo. Quando não chegávamos juntos por alguma diferença nos plantões, ela me esperava com lingeries maravilhosas, ou então pronta pra joguinhos eróticos maravilhosos. Enquanto isso, eu tentava melhorar meu relacionamento com minha esposa, aproveitando algumas das idéias da minha doutora. Comprei lingeries mais sexy e o relacionamento realmente começou a melhorar, mas havia minha vida secreta, chamemos assim, que era maravilhosa e pensava em como poderia usufruir daqueles dois mundos ao mesmo tempo. Resolvi fazer um jogo duplo, pois de uma maneira ou de outra eu não poderia perder. Comecei com minha esposa, que estava em um excelente processo de acatar minhas idéias e fantasias. Comprei uma revista de encontro de casais em uma banca afastada do hospital e de casa e quando estávamos na cama, antes de dormir, fingi lembrar de algo que trouxera pra mostrar a ela, algo que um colega me mostrara no hospital. Apanhei a revista e trouxe para folhearmos juntos na cama. Ela acabou se excitando, principalmente com os anúncios em que casais procuravam por parceiros para relação mais liberal. Ela demonstrou sua excitação me masturbando enquanto líamos e depois chupando deliciosamente meu pau. Fiquei pensando em como seria ter minha doutora alternando-se com ela em me chupar. Quando ela me pediu que a penetrasse e ficamos de frente um para o outro, quando ela estava próxima do gozo, arrisquei dizer que adoraria ter mais alguém na cama transando com a gente. Ela começou a delirar já em orgasmo e perguntava quem seria, quantos seriam. Deixei a imaginação dela voar e apenas disse que quem quisesse estar conosco. O ápice do nosso gozo foi quando sugeri colocarmos um anúncio na revista. Nunca tínhamos gozado tanto. Enquanto estávamos abraçados, ela perguntou se eu queria mesmo colocar um anúncio. Eu confirmei e disse que poderíamos abrir uma caixa postal pra que ficássemos anônimos enquanto quiséssemos. Ela quis saber se colocaríamos fotos e eu confirmei outra vez, dizendo que assim as pessoas poderiam ver o quanto ela era bonita. Dormimos com isso e os dias que se seguiram, transamos quase toda noite, sempre com a fantasia do anúncio e de outra pessoa conosco. Cheguei a não ir à casa da minha doutora por uma semana, mas quando fui, ela estava mais ardente do que nunca e me ofereceu um striptease maravilhoso, seguido de uma transa inesquecível. Voltei à minha vida dupla e quando minha esposa menos esperava, no meio de uma transa nossa, pedi que ela esperasse e trouxe o tripé com a nossa câmera para tirar a tão falada foto. Era uma época em que as câmeras digitais ainda não estavam no mercado e por isso ela ficou com receio, mas tranqüilizei-a dizendo conhecer alguém que poderia revelar com discrição. Era outra mentira, o que fiz foi levar o filme a uma loja afastada do hospital onde ninguém me conhecia. No dia em que trouxe as fotos pra casa, transamos novamente vendo as fotos e escolhemos duas em que aparecia a linda bunda dela penetrada por mim, com seus cabelos louros e cacheados caindo pelas suas costas. As fotos eram parecidas, mas em uma ela estava praticamente de quatro em cima de mim e sentada na outra. Enviei as fotos para a revista e comecei a segunda parte do meu plano. Durante uma foda dentro do chuveiro com minha doutora, contei pra ela que a minha esposa queria transar com outra pessoa além de mim. Ela não ficou chocada e enquanto rebolava pra que eu me aprofundasse dentro dela, chegou até a sugerir que ela fosse essa pessoa. Depois do banho, enquanto nos beijávamos na cama, ela disse que não acreditava que minha esposa queria isso, que era só invenção minha. Falei pra ela que tanto era verdade que colocáramos um anúncio em uma revista e fiquei de mostrar a revista pra ela. Quando saiu publicado o anúncio, comprei duas revistas e levei uma pra cada uma das minhas mulheres. Minha esposa ficou excitada logo que me viu com a revista na mão e imaginando quem responderia ao anúncio, me pediu que comesse seu cuzinho. Já minha doutora preferiu imaginar como seria o encontro e enquanto metia nela de quatro no tapete da sua sala, passei alguns detalhes do meu plano. Ela responderia ao anúncio e faríamos o encontro em um hotel, onde poderíamos conversar durante um almoço e subir para o quarto se minha esposa e ela topassem. Ela disse que faria isso pra que eu tivesse certeza de que ela era capaz de fazer qualquer coisa pra me dar muito prazer. Minha esposa também gostou da idéia, principalmente por não ser em um Motel, pois ela poderia avaliar o pretendente, já que ela não sabia que já estava tudo combinado. Quando a carta chegou na caixa postal, levei-a pra casa e mostrei-a a minha esposa. Ela leu várias vezes o que eu havia ajudado minha doutora a escrever. Ficou um pouco na dúvida por se tratar de uma mulher só e não um casal, mas depois de algumas trepadas e muita conversa, acabou topando. Reservei um quarto em um hotel da zona sul para o final de semana e no sábado de manhã fomos pra lá. Aproveitamos a piscina pela manhã e por volta de uma hora da tarde estávamos na recepção esperando a chegada da nossa _convidada . Eu fingiria não conhece-la, óbvio, e por isso deixei avisado ao recepcionista que estávamos ali esperando uma amiga. Vi quando ela entrou, estava maravilhosa, mas fingiu não me ver. Minha esposa também estava uma delícia e eu muito excitado pela deliciosa tarde que estava por vir. O recepcionista mostrou ainda estávamos e ela veio falar conosco. Nos apresentamos e sentamos pra conversar em uma mesa na piscina. Minha doutora lamentou não ter trazido biquíni e minha esposa disse que o Sol estava realmente uma delícia. Pedi o almoço ali mesmo e conversamos durante a refeição, mas minha esposa não dera sinal de que topava subir para o quarto. Contamos de nossas vidas e minha doutora disse ser advogada, e não médica algo que combinamos antes, porque minha esposa queria ter cursado direito e seria uma maneira de achar algo em comum, além de mim, claro. Foram necessárias duas garrafas de vinho branco pra que ambas se soltassem mais um pouco e foi com imensa satisfação que ouvi minhas esposa dizer que nosso quarto tinha uma vista maravilhosa do mar e se ela não queria vê-la. Ela concordou e subimos para o quarto. Assim que entramos, ela abriu as cortinas pra mostrar a vista e enquanto conversavam, pedi outra garrafa de vinho ao serviço de quarto e coloquei uma música no pequeno aparelho de som que eu levara. Minha esposa disse que adorava aquela música e tirei-a para dançar, enquanto minha doutora nos olhava sentada no sofá. Dançamos sensualmente com os corpos colados, minhas mãos percorrendo seu corpo, por cima do tecido fino do vestido que usava. Cochichei que achava que eu devia dançar com nossa amiga também e ela concordou, me beijando ardentemente e se afastando, dando a mão pra que minha doutora viesse dançar comigo. Ela estava vestida discretamente, como uma advogada, mas seu corpo colou-se ao meu e no meu ouvido cochichou se eu estava gostando. Antes que eu respondesse, minha esposa que nos olhava de pé, veio por trás de mim e me abraçou. Ficamos dançando os três. Virei-me pra ela e minha doutora ficou atrás de mim com as mãos nas minhas pernas. Era uma situação de muito tesão, mas ninguém sabia como tudo iria começar, apesar de que lembrando disso agora, tudo já havia começado. De trás de mim, ouvi a voz da minha doutora pedindo pra que eu mostrasse o corpo da minha esposa pra ela. Saí daquele delicioso sanduíche e fiquei atrás da minha esposa, pra que as duas ficassem frente a frente e comecei a levantar seu vestido. Ela estava muito encabulada, não só pela novidade, mas também porque compráramos uma calcinha especial pra ocasião, um fio dental que só a valorizava, ainda mais com as sandálias. Minha doutora elogiou o corpo da minha esposa e até colocou suas mãos nos seios dela, que realmente são um espetáculo. Fiquei abraçado atrás da minha esposa e no seu ouvido sugeri que ela pedisse à nossa advogada que tirasse a roupa. Eu esperava que ela se despisse na nossa frente, mas não como ela fez. Quando minha esposa fez o pedido, ela se afastou um pouco e começou a dançar sozinha, olhando pra nós. Lentamente, soltou os cabelos e abriu os botões do casaquinho. Pudemos ver um sutiã meia taça florido por baixo. De costas pra nós ela tirou o casaco e o deixou cair no chão. Virou-se já abrindo o zíper das calças e com a calça aberta, colocou a mão dentro, na direção do seu sexo. Levou os dedos à boca e foi com enorme prazer que ouvimos ela dizer que uma de suas fantasias era fazer um strip para um casal como nós. O nível erótico naquele quarto estava alto. Minha doutora virou-se de costas novamente e abaixou a calça, deixando de fora sua bunda onde uma pequena tira de pano insinuava-se entre o rego. Eu alisava os seios de minha esposa, que excitada diante daquele show esfregava sua bunda no meu pau. Minha doutora tirou sua calça sem precisar tirar os altos sapatos scarpin que usava. Eu tirei a minha calça, sem nenhum glamour, apenas com uma intenção. Ela virou-se pra nós e era uma visão maravilhosa. Tirei minha cueca e afastando a calcinha da minha esposa, meti nela ali mesmo em pé, na frente da nossa amiga. Minha esposa gemia com meu caralho em sua buceta e minha doutora não nos poupou, continuando seu show, tirou o sutiã e só com a minúscula calcinha transparente, chegou bem perto de nós, pegou a mão da minha esposa e levou até seu sexo sobre a calcinha, pedindo pra que ela sentisse o quanto estava molhada. Eu estocava minha esposa, que se esforçava pra manter a concentração. Então, minha doutora se aproximou mais ainda de nós, seu rosto próximo ao meu, procurando meus lábios e nos beijamos. Não vi, mas pude sentir que uma de suas mãos estava sobre o sexo da minha esposa e o massageava. Minha esposa começou a gozar e por mais que eu também quisesse explodir em gozo junto com ela, me controlei. Ela queria mais, mas eu queria comer a outra potranca que se oferecia à nossa frente. Quando minha esposa amoleceu o corpo e coloquei-a no sofá, minha doutora aproximou-se e começou a chupar meu pau. Minha esposa olhava aquilo com uma certa desconfiança e eu tinha medo do que ela faria ou de como se sentiria, mas não podia pensar muito naquela hora. Levei minha doutora pra cama onde a coloquei de quatro e meti em sua molhada bucetinha. Estava entretido em penetra-la quando vi a luz de um flash. Olhei para o lado e fora minha mulher, que pegara nossa máquina e nos fotografou. Minha doutora gostou e melhorou a pose, arrebitando mais a bunda. Minha esposa tirou nova foto e minha doutora disse que se soubesse da máquina teria tirado uma foto nossa. Pra minha surpresa, minha esposa aproximou-se dela e disse que queria tirar uma foto dela gozando comigo. Em instantes ela conseguiu a foto. Mas elas perceberam que eu não gozara e depois que a respiração voltou ao normal, minha doutora sugeriu que as duas fizessem um boquete em mim. Minha esposa ficou um pouco constrangida a princípio por nossa convidada estar fazendo as honras da casa, mas não quis deixa-la sozinha com meu pau e veio ajuda-la, não sem antes tirar uma foto dela com minha pica na boca. Não sei descrever o que foi gozar nas mãos daquelas duas mulheres. Só sei que repetimos naquele quarto. Depois que consegui transar com a minha esposa e a minha amante na mesma cama, faltava convence-las a darem prazer uma à outra. No nosso encontro no hotel, minha doutora foi embora e ficamos eu e minha esposa. Foi o momento de saber o que ela tinha achado, mas eu tinha certeza que ela tinha, de uma estranha maneira, gostado, pelo modo como se despediu da minha doutora. Ela confessou que no começo achou muito estranho me ver com outra mulher, mas que de repente foi dando um tesão louco nela e não sabia explicar como era isso. Quando fui na casa da minha doutora, foi ela quem quis saber o que tínhamos achado. Elogiei a performance dela, principalmente o strip, mas ela queria mesmo saber se minha esposa tinha gostado. Menti, dizendo que havia adorado, que gostara muito dela e que queria logo um outro encontro. Não era bem assim, mas não fazia mal dourar a pílula. Enquanto transávamos, ela quis saber como e onde seria o próximo encontro. Sugeri um motel da zona sul que tem vista do mar, que ambas adoram. Ela estava sentada em cima de mim, rebolando com meu pau dentro dela e insistia pra saber como faríamos. Já que isso a excitava, dei asas à imaginação e contei os detalhes. Durante a semana, minha esposa queria transar todos os dias, em parte por insegurança, em parte por tesão, o que foi ótimo, pois pude sugerir, que no próximo encontro, ela é que devia tomar a iniciativa e fazer um striptease pra nós. Eu metia nela por trás enquanto ela pedia detalhes de como seria o strip. Pelo jeito como gozou, deu a entender que gostou da idéia, mas ainda não sabia se ela faria. Em uma escapada que dei à casa da minha doutora, contei que havíamos adorado o strip que ela havia feito. Ela disse que foi um pouco de improviso, mas que no próximo encontro até levaria alguma coisa mais _profissional e perguntou o que eu preferia do arsenal dela. Depois que falei, já que ela estava ocupada me chupando, me fez prometer que eu usaria uma sunga sexy que ela compraria pra mim. Entre jatos de esperma na sua boca, concordei. Restava o quando. Esperei passarem duas semanas e sugeri a ambas que poderíamos marcar um encontro para aquele sábado. Ambas toparam, mas minha esposa sugeriu que levássemos a filmadora, já que as fotos que ela fizera ficaram inaproveitáveis. Concordei e avisei à minha doutora sobre essa idéia da minha esposa. Como eu previa, a exibida gostou muito da idéia. Combinei que ela nos esperaria já na zona sul, pra não ficar nenhum clima esquisito no carro e ela concordou. No sábado, minha esposa estava nervosa com o encontro. Lembrei a ela do strip e ela me disse pra relaxar, pois ela havia até ensaiado em casa. Gostei disso e fomos apanhar minha doutora. O local combinado ficava a 10min do motel e no trajeto não houve muita conversa além de algumas formalidades e besteiras, não parecia que estaríamos transando juntos em poucas horas. Quando chegamos no motel, pedi ao atendente uma suíte específica, que olhara na internet e que por sorte estava vazia, já que era meio cedo pra maioria das pessoas. Estacionei o carro e elas subiram pro quarto na minha frente, enquanto eu pegava a filmadora e o som no porta malas e uma sacola da minha esposa. Quando entrei, pude ver que era mesmo como estava anunciado. As duas estavam na varanda olhando a vista e me pediram que pedisse alguma coisa do bar. Pedi vinho e alguns petiscos. Elas conversavam na varanda, quase como duas amigas. Servi a bebida e mal tocamos os salgadinhos, pois o por do Sol estava lindo e sentado no braço da cadeira da minha esposa a beijei. Minha doutora disse que tinha uma surpresa pra nós e que se minha esposa não se importava, tinha também um presente pra mim. Com o consentimento da minha esposa, ela me entregou um pequeno embrulho. Ela pegou uma bolsa maior que trouxera e disse que iria ao banheiro. Eu e minha esposa olhávamos o pacote e depois que ela saiu, o abri, fingindo não saber do que se tratava. Quando tirei a minúscula sunga de dentro, minha esposa adorou e disse que não via a hora de me ver usando aquilo. Deu-me um beijo e perguntou aonde ela se vestiria já que nossa amiga estava no banheiro. Sugeri que se trocasse no reservado onde tinha uma mesa, aquele lugar pra pagar ao garçom. Ela pegou a sacola e foi pra lá, me mandando preparar tudo. Rapidamente posicionei o som sobre a mesinha de centro em frente ao sofá e abri o tripé, mas não coloquei a câmera, porque não soube pra onde aponta-la e preferi usa-la na mão, pelo menos no começo. Tirei minha roupa e coloquei a sunga que minha doutora me dera e assim que estava pronto, ouvi sua voz me chamando do banheiro. Ela queria que eu diminuísse a luz e colocasse um CD que ela trouxera. Avisei que minha esposa estava se trocando também e ela comentou que a festa essa noite seria das boas. Foi ela dizer isso que minha esposa saiu da salinha. Quase não acreditei. Estava maravilhosa com um vestido longo que usava em casamentos, uma sandália de salto alto e luvas. Tudo preto. Um espetáculo. Perguntou-me onde nossa amiga estava e fiz sinal de que ainda estava no banheiro, mas diminuí as luzes aproveitando a incrível combinação disponível em um controle e avisei que nossa amiga trouxera um CD. Coloquei-o no som e aumentei o volume. Assim que ouviu a música tocar, ela saiu do banheiro. Eu fiquei paralisado. Ela estava vestida de forma semelhante à minha esposa. Vestido longo, luvas e sandália de salto alto. Assim que as duas se viram, riram. Minha esposa comentou com ela que parecia que haviam tido a mesma idéia. Liguei a filmadora, que era sensível a pouca luz do ambiente e filmei esse encontro delas. Deram as mãos e minha doutora disse que eu teria um show duplo aquela noite. Quando viu que eu filmava, trouxe minha esposa para o meio da sala e falou que havia planejado em fazer um striptease pra nós, mas que agora, achava que as duas poderiam fazer um striptease pra mim. Minha esposa concordou e as duas começaram a dançar. Minha esposa comentou que não havia ensaiado isso, mas nossa amiga disse que assim seria mais excitante, no que eu concordava plenamente. Filmei-as mais um pouco, mas resolvi colocar a câmera no tripé, pra apreciar aquele show integralmente. O vestido da minha doutora era um pouco mais ousado, com uma fenda lateral e um grande decote nas costas, enquanto o da minha esposa era todo fechado na frente por botões brilhantes. Elas continuaram a dançar e eu imaginei que elas não sabiam por onde começar, dado o imprevisto que eu provocara, mas estava errado. Minha doutora conhecia o CD que trouxera e a primeira música era apenas para aquecimento. Quando começou a segunda música ela iniciou seu strip. Mostrou as pernas pela fenda e reparei que o vestido era fechado na lateral por pequenos laços, que ela começou a soltar. Minha esposa a observava e como não tomava nenhuma iniciativa, nossa amiga pegou em uma de suas mãos e começou a tirar-lhe uma das luvas. Minha esposa ficou com a luva na mão e olhando pra mim, deixou-a cair no chão. Minha doutora voltou ao seu vestido e lentamente abriu-o todo. Sem ajuda e muito sensualmente tirou-o e de frente pra minha esposa, cobriu seu corpo com ele, mas eu podia ver que a lingerie que ela usava era espetacular, mínima e extremamente sensual. Ela deixou cair o vestido e estava maravilhosa. A sandália tinha umas tiras amarradas na perna e era muito alta. Não sei como ela conseguia dançar com aquilo, mas estava ótima. Minha esposa tirou a outra luva e entregou pra ela, que em agradecimento colocou em volta do pescoço antes de atira-la pra longe. Elas dançavam uma de frente pra outra. A sala era cercada de espelhos e pra onde quer que olhassem elas podiam se ver e eu a detalhes, como a bundinha da minha doutora com aquela pequena tanguinha. Minha esposa começou a desabotoar o vestido e nossa amiga se aproximou para ajuda-la com todos aqueles botões. Estava uma loucura vê-las se despindo. Minha doutora ficou por trás da minha esposa pra ajuda-la a tirar o vestido e em instantes minhas duas mulheres estavam semi-nuas dançando pra mim. Ousadamente, uma passou a mão pelo corpo da outra e minha esposa tirou uma das luvas da minha doutora, jogando-a pra mim. Uma soltou o cabelo da outra e começaram a dançar mais próximas e mais sensualmente. Minha esposa tirou o sutiã da minha doutora e como ficou olhando para seus seios, ela perguntou se ela gostava deles. Qual não foi minha surpresa quando minha esposa colocou uma das mãos neles e minha doutora sugeriu que ela desse um beijo. Meu pau estava enorme naquela pequena sunga e minha inquietação era enorme, mas estava ótimo aprecia-las. Em retribuição, minha doutora tirou o sutiã da minha esposa e beijou cada um dos seus seios. Só de calcinha, as duas se abraçaram e dançando se beijaram, cada uma com uma perna entre as pernas da outra. Era demais pra mim. Me levantei e fui até elas. Fiquei entre as duas, também dançando e minha doutora passou a mão ainda enluvada sobre meu pau, mostrando pra minha esposa que havia um velcro em cada lateral da minha sunga. As duas, ao mesmo tempo, abriram o velcro e me deixaram completamente nu entre elas. Passaram a se revezar em se esfregarem em mim. Quando minha doutora estava com a bundinha no meu pau, de frente pra minha esposa, aproveitei pra abrir os lacinhos que prendiam sua tanguinha e a tirei. Minha esposa tomou seu lugar, se esfregando de frente pra mim e, pelo espelho, vi minha doutora tirar a calcinha dela. Virei-a de frente para a outra e gentilmente a empurrei. As duas se beijaram novamente, dessa vez, um beijo mais demorado. Nossa amiga então puxou uma cadeira e sentou-se com as pernas abertas, passando a mão enluvada sobre seu sexo. Perguntou qual dos dois iria beija-la ali e qual não foi minha surpresa ao ver minha esposa ajoelhar-se na frente dela e começar a beijar sua bucetinha. Vendo a bundinha da minha esposa voltada pra mim, como um convite aproximei-me e passei a esfregar meu pau na sua bucetinha. Nossa amiga afagava os cabelos da minha esposa e pediu que metesse, porque a lingüinha dela estava deliciosa. Foi assim que eu comi minha esposa olhando nos olhos da minha amante. Ela colocou os braços pra trás e eu sabia que ela começaria a gozar em instantes. Dito e feito, ela se abria e se arregaçava pra que a língua e os dedos da minha esposa lhe dessem o máximo de prazer. Minha esposa pedia pra eu metesse com força e eu não podia deixar de obedece-la. Estocava sem piedade e gozamos quase ao mesmo tempo, me despejando prazerosamente dentro dela. Ficamos os três na mesma posição por um tempo, até que nossa amiga, levantou-se e puxando minha esposa, levou-a pra cama. Deitou-a e com a cabeça entre as pernas dela, começou a chupa-la. Minha esposa levantou as pernas por sobre os ombros dela, que estava parcialmente pra fora da cama e felizmente, meu pau não negou fogo diante dessa visão e da bundinha da minha doutora. Coloquei-me atrás dela e a penetrei. Ela rebolava e dizia pra minha esposa que o pau do marido dela era muito gostoso e por um instante fiquei preocupado se ela deixaria escapar alguma coisa sobre nossos encontros, mas ela foi discreta, apenas apreciava estar sendo enrabada. Pelo que eu soubesse, era a primeira vez que cada uma das duas colocava uma buceta na boca e isso mostrava que meu plano havia sido perfeito. Gozei novamente, mas não com a mesma intensidade, claro. As duas gozaram e muito, mas provavelmente não por minha causa. Estávamos exaustos, mas apenas começávamos a nossa festa. Nos deitamos os três na cama, eu no meio, pra descansarmos um pouco antes de continuarmos. Cheguei a cochilar e quando abri os olhos, as duas estavam na varanda, onde deixáramos os cálices conversando, bebendo e comendo. Fui até elas e quando me viram, avisaram que o vinho havia acabado e que tinha que pedir mais. Enquanto eu fazia isso, minha doutora levantou-se e disse pra esperarmos um pouco, porque ela tinha uma outra surpresa pra nós. Foi ao banheiro e aproveitei pra saber o que minha esposa estava achando. Ela disse que era a coisa mais louca que ela já fizera, mas que estava achando ótimo e que estava se sentindo bem como a muito tempo não se sentia. Eu a beijei e ouvimos nossa amiga sair do banheiro Nos levantamos quando ouvimos nossa amiga sair do banheiro e estávamos curiosos de qual seria a surpresa que ela aprontara. Estávamos entrando na sala de estar da suíte e ela estava ali, bem no centro, onde antes ela e minha esposa haviam feito seu primeiro striptease pra mim, de quatro, como uma gata e vestida como uma tigreza. Uma espécie de meia, com laços na lateral, luvas e um biquíni e sutiã, menores do que os que costuma usar pra me provocar. Minha esposa foi até ela me dizendo que nossa gatinha estava ali. Fez um afago em seu cabelo e em retribuição, minha doutora lambeu-lhe a mão. Minha esposa pediu que eu reparasse como ela mansinha e me chamou pra fazer um carinho. Passei a mão nas costas dela e ela se encostou à minha perna. Minha esposa mandou que eu fizesse mais carinho e ela ronronou quando pegou meu pau com a boca. Como se fosse possível olhar pra nós dois ao mesmo tempo, ela avisou que a nossa gatinha faria tudo o que os donos dela mandassem. Minha ativa doutora retornava ao papel de submissa que muito me agradava, algumas vezes pelo menos. Eu e minha esposa nos sentamos no sofá e ficamos observando aquele mulherão de quatro à nossa frente. Ordenei que ela lambesse os pés de minha esposa. Minha doutora - ou deveria dizer nossa gatinha? _ pegou a perna dela e levou o pé à boca, com sandália e tudo. Mandei que tirasse a sandália e ela prontamente obedeceu, lambeu lascivamente cada um dos dedos e colocava-os na boca, chupando cada um deles. Minha esposa mandou que ela chupasse meus pé e a gatinha fez exatamente isso, sem pestanejar. Enquanto ela fazia isso, minha esposa levantou-se e foi pra trás dela. Alisou-lhe a bunda e afastando um pouco o fio dental, introduziu um dedo na buceta dela e me avisou que estava molhada. Puxou a cabeça dela para trás, segurando-a pelos cabelos longos, que estavam soltos e ficou olhando-a por um tempo. Pra mim pareceu uma eternidade até ela pedir que nossa gatinha colocasse a língua pra fora. Foi bem na minha frente que minha esposa colocou sua língua na dela. Por um bom tempo se chuparam, até nova ordem vir da minha esposa, queria que minha doutora deitasse sobre a mesa. Ela prontamente obedeceu. Minha esposa subiu na mesa, ficando em pé sobre ela e desceu de cócoras até que sua buceta chegasse à boca da nossa gatinha e mandar que ela a chupasse. Ela a segurava pelos cabelos enquanto se deliciava. Levei minhas mãos até a buceta coberta pelo minúsculo retângulo que cobria seu sexo e levemente o massageei. Minha amante estava ali na minha frente chupando minha esposa e só quem já passou por isso é capaz de avaliar o quanto isso é excitante. Ela começou a gozar desesperadamente, gritou e gemeu como nunca fizera antes, até não agüentar mais e antes de sair de cima dela, deu-lhe outro beijo, avisando que adorava esse gosto de buceta na boca de outra mulher. Nossa gatinha continuou sobre a mesa, obediente. Minha esposa me perguntou o que eu queria fazer com ela, que eu devia aproveitar ter uma gatinha tão submissa assim. Mandei-a ficar de quatro sobre a mesa e que minha mulher arregaçasse o cuzinho dela, pois iria arromba-la, mas que isso merecia ser filmado e posicionei o tripé e a câmera para nos enquadrar. Coloquei-me então em posição e minha esposa veio me ajudar a comer o cuzinho da nossa gatinha. Afastei a tira da calcinha e comecei colocando só a cabecinha do meu pau, mas o cuzinho estava seco e provavelmente ardia ou doía, mas ela não reclamava. Minha esposa percebeu minha dificuldade e veio em meu auxílio. Salivou o cuzinho da gatinha e mandou que eu tentasse novamente. Ficara bem melhor e comecei a penetra-la. Era um cuzinho delicioso e que já me dera muitos prazeres, mas aquilo ali estava muito melhor do que qualquer coisa que já fizéramos. Ela rebolava gostoso e minha esposa colaborava massageando minhas bolas e a vagina da nossa gatinha, ou seja, estávamos os dois fudendo aquela potranca e com muito, muito prazer, tanto que não demorou muito pra que eu me despejasse dentro daquele cuzinho maravilhoso. Caí em cima dela e a abracei, mas minha esposa chegando junto de mim, e parecendo disposta, me avisou que nossa gatinha não gozara. Enquanto eu me levantava, minha esposa mandou que ela levantasse dali. Ela obedeceu e ficou sentada sobre a mesa aguardando. Minha esposa pegou a cadeira que elas usaram antes e a trouxe para perto de nós. Apontando pra lá, mandou que ela se sentasse. Ela estava acabada, com o cuzinho arrombado, mas muito sexy. Minha esposa perguntou então se eu queria ver uma mulher se masturbando e antes de ouvir meu sim, mandou que minha doutora se masturbasse pra nós. Apontei a câmera pra lá enquanto ela se sentou na cadeira. Olhou para a câmera, mandou um beijinho e soltou o laço direito da tanguinha. Falou em voz alta que era pra nós apenas ficarmos olhando e soltou o outro laço. Tirou a calcinha como abre as cortinas do paraíso e tocou-se com ambas as mãos. Mantendo uma mão em seu sexo, levou a outra à boca e tirou a luva, avisando que preferia sentir pele com pele. O espetáculo que aconteceu a seguir foi como tudo naquele dia. Com uma mão ela acariciava seu sexo e com a outra alisava seu corpo. Perguntou se estávamos gostando e minha esposa, pegando em meu pau, começou a me masturbar, dizendo que estávamos adorando. Eu retribuía passando a mão em seus seios. Ela nos olhava, abria mais as pernas e enfiava seus dedos em sua buceta. Esse jogo permaneceu mais um pouco, até minha esposa se levantar e pra meu total espanto, reaparecer com um enorme vibrador em forma de pau. Foi até minha doutora e passou ele em seu rosto, seus seios e descendo mais e mais, introduziu-o entre suas pernas. Nossa amiga gemeu e assumiu o controle do brinquedo, em movimentos ora circulares, ora de entra e sai, até enfia-lo todo com uma mão e mexendo com a outra em seu grelinho, dizer que aquilo estava uma delícia e que se nós quiséssemos, ela iria gozar. Por trás dela, minha esposa segurou seus seios e sussurrou em seu ouvido que ela podia gozar e muito. Foi uma gritaria danada. Minha doutora perdeu o controle e com aquele pau vibrando na buceta, gozou alucinadamente, enquanto a língua da minha esposa buscava entrar na sua boca. Não é necessário dizer que eu estava de pau duro. Minha doutora estava exausta, mas minha esposa, sempre atrás dela, falou que agora era eu que iria bater uma punheta pra elas. As duas ficaram ali na minha frente esperando que eu começasse. Me recostei e comecei a alisar meu pau. Não tinha mais muita força e provavelmente pouca porra, mas punhetei até começar a sentir que iria gozar. Estava assim me masturbando quando alguns segundos antes de ejacular, minha esposa disse que não poderia desperdiçar e de um salto, estava na minha frente, com o rosto junto à minha pica recebendo minha porra em sua cara. Esporrei muito mais do que eu imaginara. Ela me olhou com a cara mais safada do mundo e virando-se pra nossa amiga, chamou-a pra lamber aquela porra do seu rosto. Minha doutora prontamente lambeu todo o sumo que a lambuzava, beijando-a inúmeras vezes. Fomos para a imensa cama no quarto e finalmente descansamos. Saímos do motel e deixamos nossa amiga em casa. Recusamos seu convite para subir, mas minha esposa disse que outro dia faríamos uma visita. Minha esposa estava gostando daquela sacanagem com a minha doutora e estava ficando difícil dar conta de todo aquele tesão, porque minha doutora também estava excitada e as duas queriam transar praticamente todo dia. Minha doutora pedia pra que eu revelasse que tínhamos um caso antes, mas eu argumentava que isso era perigoso. Um certo dia, nossos plantões haviam coincidido e apesar de estarmos em setores separados, combináramos que quando um dos dois estivesse mais folgado, nos encontraríamos. Eu estava andando por um dos corredores, quando um colega enfermeiro, me avisou que minha esposa estava esperando por mim em um quarto que estava sem paciente. Diante da minha cara de espanto, ele disse que a levara pra lá, pois a encontrara muito zangada, me procurando. Eu não sabia o que imaginar, mas quando coloquei a mão na maçaneta do quarto, vi minha doutora chegando. Esperei por ela, que me disse que a haviam chamado para aquele quarto. Contei quem estava ali e o coração dela disparou. Achamos melhor que eu entrasse sozinho, pra descobrir o que estava acontecendo. Assim que entrei, vi que minha esposa estava uma fera. Ela se levantou assim que entrei e me deu um tapa. Contou que havia descoberto tudo e que nossa amiga não era advogada, que era médica e que trabalhava ali comigo. Disse também que fora até lá me dar um presente e que assim que entrou viu nossa amiga atendendo um paciente. Tentei explicar o inexplicável e tomei outro tapa. Talvez pelo barulho da mão da minha esposa na minha cara, minha doutora entrou. Minha esposa se controlou então. Chamou-a de puta pra baixo, ao que minha doutora concordou, dizendo que toda mulher que tem prazer não passa mesmo de uma puta. Mas minha esposa disse que aceitava ser puta, mas não aceitava ser chifrada. Antes que argumentássemos qualquer coisa, ela disse que eu teria o troco, que seria nesse mesmo dia e ali mesmo. Ficamos sem entender, mas ela me disse pra chamar dois amigos meus, porque ela ia dar pros dois naquele quarto e que eu e minha doutora teríamos que ficar ali vendo. Era uma coisa muito louca, por todos os motivos. Resolvi sair pra pensar e deixei as duas tentando conversar. Encontrei dois amigos que me perguntaram se eu estava passando bem, porque estava com uma cara péssima. Um era médico e foi logo pegando meu pulso pra medi-lo. Respirei um pouco e contei que minha amante e minha esposa estavam ali no mesmo quarto. Eles concordaram que eu tinha um problema. Quando contei quais as intenções da minha esposa, os dois cretinos riram e se ofereceram pra ajudar. Olhei espantado pra eles. O enfermeiro, disse que tentaria conversar com ela e o médico completou que se isso não adiantasse, eles comiam ela mesmo. Os dois riram da piada e me empurraram na direção do quarto. Quando abri a porta o ambiente estava mais calmo. Pelo menos ninguém havia sido assassinado. Minha esposa estava sentada na cama e se levantou assim que os viu. Perguntou se eram os dois que eu havia escolhido pra ela me chifrar. Eu não respondi. Pensei que eles fossem falar alguma coisa diferente, mas eles disseram que eram eles sim. Ela contou o que nós havíamos feito e disse que estava tão feliz comigo até então, que fora ali pra que eu a comesse. Esse era o presente. Mas que mudara de idéia e que queria ser comido por dois machos na minha frente. Ela colocou cada uma das mãos no peito deles e disse pra eles tirarem a roupa. Virou pra mim dizendo que ela ia brincar de médica. Enquanto eles se despiam, ela começou a tirar sua roupa e falou outra vez que tinha ido até o hospital pra que eu a comesse bem gostoso e por isso havia colocado uma lingerie especial. Sem o vestido, pudemos ver que realmente havia uma lingerie muito especial ali. Mínima, transparente, extremamente erótica. Eles adoraram o que viram e um de cada lado dela, começaram a beija-la. Ela mandava eu olhar ela dando bem gostoso, já que ela tinha visto eu comendo minha amante na frente dela, agora nós íamos vê-la fudendo com dois amantes dela. Foi uma confusão só. Ela estava louca de tesão e gostosa demais naquela lingerie pra que eles também não ficassem. Eles a levaram pra junto da cama e a primeira coisa que fizeram, foi debruça-la. O médico sentou-se na cama nu e enquanto ela chupava seu pau, o enfermeiro afastava a calcinha pra meter na minha esposa. Minha doutora olhava aquilo com o mesmo espanto que eu, mas sem sentir os chifres crescendo em sua testa. Minha esposa estava totalmente puta. Chupou o médico e o outro também. Eles a deixaram completamente nua e meu colega deitou-se na cama, com ela em cima dele, virada para seus pés, pra que continuasse chupando o médico. Não sei como dizer isso, mas eu estava ficando excitado em ver minha esposa de quatro sendo enrabada por um e chupando o outro. Ela percebeu e avisou que nem eu nem minha doutora ousássemos sair dali. Ela disse que queria os dois dentro dela e meu amigo médico deitou-se com ela em cima, pra que meu colega enfermeiro enfiasse em seu cuzinho. Ela rebolou tudo o que sabia até eles gozarem dentro dela. Ela beijou meu amigo médico, deitou-se a seu lado e convidou meu colega enfermeiro pra deitar-se ao lado dela. Os dois estavam um pouco sem graça, porque olhávamos pra eles sentados nas cadeiras do quarto. Ela beijou meu colega enfermeiro e virando-se pra minha doutora, enquanto colocava ambas as pernas em cima das pernas deles, disse que só faltava minha doutora chupar ela até que ficasse bem limpinha da porra deles. Pude notar que os dois tiveram uma reação imediata em suas picas e que minha doutora vacilou. Ninguém ali sabia da sua bi-sexualidade, mas minha esposa ameaçou fazer um escândalo e prometeu que depois que ela a lambesse, tudo voltaria a ser como antes, porque estaríamos quites. Um tanto hesitante, minha esposa se levantou e se debruçou sobre eles, levando sua boca até a buceta da minha esposa. Esta, disse que minha doutora deveria aproveitar e dar uma chupada naquelas picas deliciosas que estavam ali disponíveis. Não entendi porque, mas ela beijou a pica do médico e quando beijou a do meu colega enfermeiro, punhetou o médico. Minha esposa disse que era uma boa idéia, que ela podia chupa-la e punhetar os dois, e assim ela fez. A sacanagem entre eles estava assim, quando minha esposa disse pra eles tirarem a roupa da minha doutora. Meu amigo médico se levantou e começou a tirar a roupa da minha doutora enquanto ela continuava chupando minha esposa, que se virou pra mim e disse que já que quis ter duas mulheres, que eu deveria ter dois pares de chifres. Ele tirou toda a roupa da minha doutora e completamente nua, ela deitou-se sobre minha esposa. As duas começaram a se beijar e meu colega enfermeiro tratou de ficar atrás da minha doutora e penetra-la. Mas minha esposa tinha outra idéia e comandando tudo, deitou-se de lado, de frente pra minha doutora, também deitada de lado e mandou que os dois ficassem atrás delas. Nessa posição, elas eram comidas por eles enquanto se beijavam e se alisavam. Meu pau tava totalmente duro e não me restou muita coisa além de tira-lo pra fora das calças e bater uma punheta vendo minhas duas mulheres sendo comidas por dois amigos. Os dois gozaram rapidinho e elas gozaram um pouco depois, abraçadas. Depois de um interminável tempo, quando os dois se levantaram e começaram a se vestir, ainda na cama, minha esposa, abraçando minha doutora, disse que agora ela se sentia vingada e que toda a raiva passara. Que nós poderíamos continuar marido e mulher, tendo nossa amiga como amante e os dois colegas como eventuais parceiros. Eles agradeceram e piscando um olho pra mim, saíram do quarto. As duas se vestiram, uma ajudando a outra e começamos a conversar como se nada, mas absolutamente nada, tivesse acontecido. Minha esposa avisou que iria me esperar no carro e que eu não fosse louco em não aparecer em 15 minutos. Disse isso e saiu. Fiquei com minha doutora, que concordou que aquilo havia sido mais maluco do que poderíamos planejar, mas que apesar dos problemas que ambos teríamos que contornar com os colegas, a situação não estava tão ruim. Fui correndo até o estacionamento onde minha esposa me esperava. Ela sabia que eu não poderia sair ainda. Estava ao volante. Sentei no banco do carona e ela me abraçou como se estivesse me vendo naquele momento. Me beijou sensualmente e me agradeceu por ter ajudado a realizar uma das suas fantasias mais loucas. Sem entender nada, ela me lembrou de que eu não poderia ficar ali e que me esperaria em casa, na cama, totalmente nua, pois ela estava louca pra que eu comesse seu cuzinho. Ela saiu com o carro e eu fiquei ali parado sem entender nada, ou entendendo tudo. Minha esposa cumpriu sua promessa. Quando cheguei em casa, ela estava nua na cama e fez questão de que eu comesse seu cuzinho. Entrei no quarto e não precisei acender a luz, porque ela acendera algumas velas. Estava deitada de bruços, com sua bundinha a descoberto. Sentei ao lado dela e passei a mão em seu corpo. Sem abrir os olhos ela pediu, languidamente, que a comesse. Isso mesmo, sem rodeios, foi essa palavra que ela usou. Tirei minha roupa e deitei-me ao lado dela. Ela levantou um pouco a bundinha e disse que queria que eu a comesse por trás e no cu. O que era mais estranho é que aquilo tinha enormes semelhanças com algumas recepções que minha doutora me dera em sua casa. Por falar nela, quando voltei ao Hospital vindo do estacionamento, já podia sentir que uma fofoca espalhava-se por lá, e eu sabia muito bem qual era. Procurei minha doutora e a encontrei na sala dos médicos do segundo andar, onde costumava mesmo ficar. Quando a chamei, tentei ser discreto, mas provavelmente meus dois amigos já haviam falado mais do que o necessário. Ela me disse que conseguia calar o meu colega enfermeiro, mas que meu amigo médico era um certo problema, apesar dele ser casado. Perguntei como ela iria lidar com meu colega enfermeiro e ela disse que provavelmente teria que agüentar o bafo quente dele no pescoço mais algumas vezes. Fiquei com ciúmes imediatamente, mas quando comecei a reclamar, ela me jogou na cara de que não foi ela quem começou com isso e que se ela ia dar pro meu colega enfermeiro, era só pra ficar no emprego, que por sinal era muito bom. Quanto ao meu amigo médico, ela disse que ia pensar em algo, mas que eu não me preocupasse. Mas voltando à noite com minha esposa, depois que meu pau saiu do seu cuzinho e ela, note bem, ela perguntou se tinha sido bom, não comentou nada sobre o que aconteceu no hospital e não me deixou falar nada sobre a minha doutora. Disse que aquilo estava definitivamente enterrado e que ela só esperava poder encontra-la novamente pra uma noite de loucuras. Ela segurou meu pau com a autoridade de dona e o levou à boca, mesmo ainda pingando de porra e gosto de cu. Definitivamente eu conseguira mudar muita coisa na minha esposa. Na semana seguinte a todo o ocorrido, minha doutora, convidou-nos pra irmos à casa dela. Argumentou que agora que estava praticamente oficializada a sacanagem, não havia porque se esconder e marcamos de tomarmos um vinho lá, eu ela e minha esposa e como conseqüência natural, fudemos um pouco. Entretanto, quando chegamos lá, achei que meus planos de fuder minhas mulheres tinha ido por água abaixo. Quem estava lá era ninguém menos que meu amigo médico. Nos cumprimentamos, mas minha esposa ficou um pouco, só um pouco sem graça, porque não sabia que iria encontrar com ele outra vez. Minha doutora me puxou na cozinha e me disse que ele apareceu lá de repente e que ela não sabia o que fazer. Lembrei a ela que ele era casado e que com certeza não poderia demorar muito. Mas eu estava enganado. Ele foi ficando e apesar do meu mau humor, não havia nada que eu pudesse fazer. Lá pelas tantas, ele perguntou se eu estava bem, porque estava estranhando meu comportamento. Minha esposa disse que eu deveria estar sentindo falta de dar umazinha e todos riram. Não achei a piada muito adequada naquela situação delicada, mas o álcool faz coisas incríveis e a piada foi recebida com gargalhadas. Minha doutora ajoelhou-se na minha frente e disse que se era esse o problema, ela podia dar um jeito. Ela esfregava o rosto no meu pau sob a calça, porque sabia que isso me acendia. Abriu meu cinto e meu amigo médico comentou que aquilo estava ficando muito interessante e minha esposa completou dizendo que ficaria mais interessante quando ele visse o tamanho da minha pica. Ele tentou beija-la nessa hora, mas ela apenas deixou-se abraçar, não tirando os olhos do trato que minha doutora dava em mim. Ela abrira minha calça e já tinha meu pau em suas mãos. Meu amigo médico comentou com minha esposa que meu pau era realmente maior que o dele, mas perguntou se mesmo assim ela não gostaria de imitar a nossa amiga. Minha esposa passou a mão no pau dele por sobre a calça e disse que logo ele teria um afago. Minha doutora fez minha pica ficar no seu tamanho máximo, usando seus lábios, sua língua, seus dedos e suas mãos. Aquilo estava mesmo muito bom e estiquei o braço na direção da minha esposa, porque queria beija-la enquanto minha doutora me chupava. Ela ajoelhou-se sobre o sofá e trouxe seus lábios úmidos ao encontro dos meus. Sua língua estava deliciosa na minha boca, mas na posição em que ficara, acredito que propositadamente, sua bunda ficou virada pro meu amigo médico, que depois de alguns instantes de hesitação estava encostado nela. Foi aí que minha doutora fez uma pausa na chupada e comentou com minha esposa que meu amigo médico era casado. Minha esposa virou-se pra ele, não sem antes empurrar a cabeça da minha doutora de volta ao meu pau, e disse que se ele quisesse comer alguma das duas, ele teria que nos apresentar a mulher dele. Caramba foi um grande choque pra ele. Eu conhecia a tal esposa e sabia que apesar de ser uma moreninha muito gostosa, ela não sabia de nenhuma das sacanagens que ele aprontava. Minha mulher ficou olhando pra ele a espera de uma resposta até ele ceder e dizer que não havia problema. Eu sabia que ele estava mentindo e minha esposa parece ter pressentido o mesmo, pois pediu que ele escrevesse o telefone da casa dele em um papel, porque ela mesma iria ligar para a esposa convidando-os para uma festinha. Ele estava sem saída e escreveu o telefone em um papel. Ela o mostrou pra minha doutora, pedindo que confirmasse. Ela não tirou minha pica da boca enquanto balançava a cabeça afirmativamente. Minha esposa então disse que amanhã mesmo ligaria pra ela marcando um encontro na nossa casa. Enquanto ela falava isso, alisava o peito do meu amigo médico descendo a mão na direção do pau dele. Ela disse ainda que nessa festinha, ele ia poder comer ela, mas só porque eu estaria comendo a mulher dele e que naquele momento, enquanto a mulherzinha dele não estivesse ali, ele só ia ganhar uma chupada. E não era pouco. Minhas duas mulheres estavam com suas bocas muito animadas. Minha doutora tirara minha calça e chupava minhas bolas e até meu cu. Como ela conseguia fazer isso comigo sentado, nem eu sei, só sei que estava muito bom. Minha esposa chupava meu amigo médico com igual maestria, mas ela topou ficar embaixo dele, o que dava a impressão que ele a estava fudendo, pelos movimentos, mas de fato era só um delicioso boquete. Eu já estava sendo manipulado pela minha doutora a muito mais tempo e avisei que não agüentava mais, que precisava gozar. Ela colocou-se à postos e engoliu toda a porra que eu gozei. Foi uma chupada desgastante pra ambos e ela sentou-se no meu colo pra assistirmos meu amigo médico gozar, pois eu sabia que minha esposa não gozaria, assim como minha doutora também não gozou. Ela não tirou nem a calça dele e quando notou que ele ia gozar, ficou punhetando com a mão e fez com que os jatos de esperma caíssem no chão. Ele titubeou, balançou as pernas, mas minha esposa disse pra ele que ele deveria voltar pra casa, e começar a preparar a mulherzinha dele pra festinha que nós daríamos lá em casa. Muito contra a vontade dele, ela o ajudou a se recompor, colocando o pau pra dentro da calça, não sem antes dar um beijo e olhando pra ele, dizer que se encontrariam em breve. Muito rapidamente ela o levou até à porta e finalmente estávamos livres dele. Apesar disso, senti uma certa pena dele. Não sei explicar como, mas quando minha esposa e minha doutora se beijaram ardentemente ali na minha frente e começaram a se despir, senti uma estranha solidariedade com meu amigo médico, que foi expulso pra que elas transassem e eu precisava lembra-las de que eu também estava ali, mas antes disso resolvi apreciar o espetáculo daquelas duas mulheres se desnudando, beijando, abraçando e amando. Minha esposa pediu pra conhecer o quarto e minha doutora, que já estava completamente nua, levou-a pela mão. Eu conhecia bem aquele cômodo e respirei um pouco antes de ir, porque sabia que as duas estavam muito envolvidas pra quererem um pau entre elas agora. Tomei mais uma cerveja e com calma fui até à porta olha-las. Eram dois exemplares muito lindos. Minha doutora loura, com cabelos lisos e minha esposa, com aqueles longos cabelos cacheados que me enchiam de tesão. Curvilíneas, minha doutora com mais quadris que minha esposa, que tem seios mais volumosos. Mas não adianta tentar comparar detalhes entre elas. As duas são lindas e ficam mais bonitas ainda quando estão uma com a buceta da outra na boca, que foi como as encontrei ao entrar no quarto. As duas estavam em um alucinado 69. Sentei na cabeceira da cama esperando que elas me quisessem. Mas com o entusiasmo com que elas estavam agarradas, não pareciam que iriam querer uma pica naquele momento. Alguns minutos depois que eu estava ali, minha doutora mandou eu pegar um pacote que estava embaixo da cama, que era um presente que ela comprara pra minha esposa. Com certeza planejara entregar aquilo em um momento mais calmo e talvez romântico, mas naquele momento, o que estava no ar era mesmo sacanagem. Peguei o embrulho e entreguei a ela, que passou às mãos da minha esposa, que rasgou todo o papel, enquanto minha doutora beijava seus seios. O que saiu de dentro da caixa foi um belo consolo duplo, pra resolver as carências de duas fêmeas. Minha esposa riu, mas fez questão de colocar o consolo que ficava preso ao cinto, sendo a ativa. Minha doutora levaria pica enquanto minha esposa ficaria com uma grossa jeba dentro dela. Minha esposa ficou por cima, enquanto minha doce doutora recebia a pica da minha esposa. Fiquei olhando aquelas duas mulheres fudendo ali a um palmo de mim e decidi que não iria esperar nada. Fui pra trás da minha esposa e já que ela fizera questão de me dar o cu no dia em que plantou meus chifres, eu iria comer seu cu, querendo ou não. Fui pra trás dela e coloquei minha pica em seu cuzinho. Ela deu uma gemida, rebolou pra direita, depois pra esquerda e meteu na minha doutora, o que fez com que sua bundinha fosse pra trás e pra frente. Quando voltou, seu anel encontrou a cabeça da minha pica e assim fomos brincando até que eu a penetrasse, até que eu enterrasse toda a minha pica no seu cu. Foi uma coisa muito gostosa, porque eu comia minha esposa que comia minha amante, perdão, a essa altura, nossa amante e foi uma foda muito gostosa. Eu estava reparando é que as duas estavam cada vez mais entrosadas e quando terminamos de foder e estávamos abraçados os três na cama, perguntei se o que acontecera no hospital não teria sido uma armação das duas, certos risos incontidos não me deixaram mais dúvidas. Elas tentaram explicar e argumentar, mas na cama com duas mulheres gostosas, totalmente nuas e ainda mais roçando em mim, não houve jeito. Transamos novamente, mas dessa vez comi minha doutora enquanto minha esposa beijava ela.
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Comentários


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laureen Comentou em 29/08/2018

oi amigo lindo, seja bem vindo SÓ peço um voto no meu primeiro conto 58 222 ok grata bjos

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kzdopass48es Comentou em 18/07/2016

que cu e bucetas gostosas! Betto

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the1wiseman Comentou em 24/12/2014

Agradeço a todos que votaram nesse conto. Como vocês podem ver, o rapaz não colocou nenhum outro conto porque ele talvez nem saiba escrever. Esse texto é meu e nele estão os primeiros capítulos do meu romance erótico que será publicado em 2015 se tudo continuar nesse ritmo. Tenho um blog de contos eróticos chamado Sexy Contos. Quem quiser me dar o prazer da visita, será bem vindo. Abraços a todos

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dibinhocarinhos Comentou em 15/06/2014

É gostoso, interessante, porem ficou muito comprido. poderia fazer 3 partes

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fernandinharj Comentou em 05/12/2013

nossa ótimo contoo.. já tem meu voto garantido :)

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escravainic Comentou em 10/11/2013

Parabéns pelo conto. Lendo assim, da até vontade de ser tocada e comida por outra mulher... Bjs.

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Comentou em 19/05/2013

Tesão de conto! Adorei....

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like Comentou em 17/05/2013

Rico em detalhes! Esse conto mexe com a imaginação de qualquer um! Excelente!!

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peti_rj Comentou em 20/04/2013

Um conto delicioso de ler e imaginar. Sempre bom ler um conto assim, inteiro, com detalhes e bem preenchido. Parabéns. Mereceu voto sem demora. Espero que meus contos também lhe sirvam de apreciação e voto. Torço para que este não seja seu único conto, pois escreve muito bem e, seguindo por este conto, duvido que não tenha continuações...

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reginha.larga Comentou em 18/04/2013

Muito bom, principalmente para um estreante. Votado.




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Ficha do conto

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betodotado

Nome do conto:
MINHAS MULHERES

Codigo do conto:
28163

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/04/2013

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
3