A morena, o loiro e eu



Eu sempre gostei de ler contos eróticos, na adolescência fui o rei da punheta. O mais engraçado é que a gente nunca pensa que vai viver uma experiência digna de registro. Só que eu vivi algumas. A mais sensacional delas aconteceu em julho de 99, dois dias depois de meu aniversário de 33 anos. Moro em Copacabana e resolvi tomar umas biritas sozinho. Acabei num bar de Vila Isabel, o Petisco da Vila, para matar as saudades das calçadas com as notas musicais de Noel Rosa. Rolava um sambinha daqueles bem bacanas, de leve. Eu nem estava pensando em sexo até chegar uma morena escultural, tipo Valeria Valenssa. Os olhos eram castanhos claros. Os cabelos, negros, eram tão bonitos que, de longe, dava para sentir como eram macios e perfumados. Só que estava acompanhada. A morena devia ser mais alta do que eu, que tenho 1m77. Sou um cara muito boa pinta, filho de italiana com árabe, moreno claro, quase sempre bronzeado, com meus 75kg. Jogo muito futebol. As mulheres se amarram nas minhas pernas e dizem que tenho um olhar irresistível. Mas o cara que acompanhava a mulata nota mil era do tipo de deixar qualquer marmanjo meio complexado. Realmente boa pinta, devia ter quase dois metros, um pouquinho mais velho do que eu, loiro, olhos verdes, corpo de jogador de basquete e cara de galã de Hollywood. Quando eu estava já meio embriagado pela cerveja e pela beleza da morena, olhando assim como quem perdeu alguma coisa no infinito, percebi que os dois começaram a olhar pra mim também. Fiquei meio desconcertado, achei que ela estava contando ao cara como eu a secava com os olhos. Disfarcei um pouco, acabei de tomar a cerveja e pedi a conta. Enquanto o garçom não chegava, evitei olhar na direção do casal, mas era impossível. Nas poucas vezes que olhei, achei que falavam de mim ainda. A conta chegou, eu paguei e fui ao banheiro. Fui para o banheiro com a morena na cabeça e, quando tirei o pau pra mijar, comecei a ficar excitado. Claro que não deixei o pau ficar duro de vez num banheiro de bar, ficou semi-duro. Antes de começar a mijar, senti que um cara entrou no banheiro e, apesar de ter outros lugares, resolveu mijar ao meu lado. Olhei pro lado e vi que era o loiro que estava com a morena. Senti também, sem encarar diretamente, que o pau dele saiu da calça também meio duro, como o meu. E`senti que ele olhava escancaradamente pro meu pau. Pensei logo: “será possível que um cara desse, com uma escultura daquela pra comer, é viado?” Senti que náo iria ficar a vontade pra mijar e ia guardando o pau quando ele segurou meu braço. Foi logo dizendo: “Tu ficou afim daquela morena que estava comigo, não ficou?” Rapidamente, antes que entrasse alguém, ele disse que ela tinha gostado de mim e pedido para ele ir ao banheiro para ver se meu pau dava pro gasto. Diante do meu sorriso amarelo e ruborizado, ele me convidou para me sentar à mesa deles. Claro que aceitei. Me recordo que o cara saiu do banheiro com um braço sobre meu ombro, como se fôssemos velhos amigos, e sorrindo muito, falando sobre futebol. À mesa, passei o tempo todo de pau duríssimo, apesar de a conversa ser sobre futebol e samba. A morena sensacional roçava o braço liso no meu. No outro, às vezes o loirão encostava seu braço super peludo. Achei estranho estar gostando daquilo, mas me excitava e muito. Embaixo da mesa, todas as pernas se roçavam discretamente. De repente, a morena falou que queria ver naquela hora o que o seu namorado tinha visto no banheiro. Mudei minha cadeira para o lado dela e, disfarçando com o forro da mesa, tirei o bicho pra fora. Ela segurou um pouquinho e falou para o loirão: “aprovado, pede a conta ao garçom”. Pedi a ela pra largar meu pau porque eu precisava de um tempo para amolecer o bicho, senão nem poderia me levantar. Depois de algum tempo, pagamos a conta e saímos, mas eu ainda estava em situação constrangedora, com o pau duro pra quem quisesse olhar o volume da calça. Caminhamos um pouco até uma pequena rua transversal ao Boulevard 28 de Setembro, muito escura, onde estava o carro deles, um carro importado preto, não me recordo a marca. O cara se sentou no banco de trás e ela no volante. Antes de ligar o carro, a morena desabotoou minha camisa e começou a sugar meus peitos, enquanto com a mão abriu minha calça para me punhetar. Era muito excitante correr aquele risco, fazer aquilo que eu nunca tinha feito em plena rua de Vila Isabel. Olhei pra trás pra ver o que o cara estava fazendo. Sem exagero, acho que o cacete do loiro devia Ter uns 23 ou 24 centímetros, dava medo. Nem em filme pornô me lembro de ter visto coisa parecida. Ele notou meu espanto e começou a bater punheta com o pau entre os dois bancos da frente, de vez em quando batendo o pau no meu braço e pedindo pra mulata chupar, mas ela não largou o meu. O cara ficou atrás do meu banco e começou a falar no meu ouvido, se eu estava gostando, se a boca dela não era sensacional, se eu ia esporrar no carro dele etc. Ela chupava meu pau e o cara me fazia carícias no pescoço, no rosto, na cabeça. A situação era demais. Ele pediu para que eu avisasse quando fosse gozar pra nossa porra sair ao mesmo tempo. Foi ele falar isso e a leite começou a subir e queimar meu pau. A morena deu um jeito de a cabeça das duas picas ficarem juntas, ela pediu para a porra ser jogada na mão dela. Os jatos saíram juntos. A parte que não caiu da mão dela ela colheu e jogou sobre seus seios e barriga, lambuzando-se toda. Quase desmaiei de tesão. Dali, fomos diretos para um motel, o Vips, em São Conrado, na melhor das suítes. Chegando lá, ela me jogou na cama, tirou minha roupa, peça por peça, deu outra chupada no cacete. O cara se deitou ao meu lado, bem encostado em mim, e ela alternava a chupada. Resolveu dar sua buceta cheirosíssima pra eu chupar, praticamente se sentando sobre meu rosto e passando o grelo no meu nariz e na minha língua. Ela estava de quatro quando eu senti o cacetào descomunal do loiro se aproximando da xoxota que eu estava chupando. Vi bem de pertinho aquela tora entrando devagarzinho, centímetro por centímetro. Fiquei maluco e aumentei o ritmo das lambidas, e o cara começou a meter com força. Eu sentia a força na minha cara. De vez em quando, a piroca dele saía e se encostava no meu rosto. Fiquei na minha. De repente, ele tirou a piroca, dizendo que ia me ensinar a fazer aquilo direito e que deveríamos trocar de posição. Fizemos isso. Que buceta dos deuses. Eu pensei que devia ter sido alargada por aquele jegue, mas ela continuava apertada. Um fenômeno. Quando comecei a acelerar a bombada, o loiro começou a mexer tanto com a cabeça e a língua que sobrou lambida pro meu saco também. Ele segurou meus quadris e começou a coordenar meus movimentos. De repente, fez meu pau sair da buceta e simplesmente caiu de boca. Foi indescritível. Adorei e passei a meter ora na buceta, ora na boca do gigante. Esporrei nas costas da morena. Na posição em que eu estava, cheguei a sentir a esguichada do cara nas minhas costas. A morena já tinha gozado, aos berros, umas quatro ou cinco vezes. Ou mais, não dava pra contar. Fomos ao banho. A morena começou a me ensaboar pela frente e pediu pro namorado passar sabão nas minhas costas. As mãos do casal se encontravam nas minhas coxas, meu joelhos, minhas pernas. E seguravam juntas meu pescoço. Claro que o bicho não demorou nem dois minutos pra dar pinote de novo. O do loiro jegue também não. Ela me deu um beijo longo enquanto o cara passava a mão na minha bunda, nas costas. Foi aí que ela pediu uma coisa que eu relutei, mas tive de atender. Me pediu para beijar o cara, que ela ficava maluca vendo dois homens se beijando. Como eu resisti, o cara segurou minha cabeça e me tascou um beijo meio à força. Ela se encostou na parede em frente a nós dois e disse que queria gozar vendo dois homens se beijando. E começou uma siririca cinematográfica. Eu relaxei, faria tudo pra agradar aquela deusa. “Estou quase gozando, segura no pau dele”, ela pediu pra mim. Pra me encorajar, o loiro segurou minha pica e eu cedi. Segurei pra valer e comecei a tocar punheta pro cara. Sem exagero, minha mão quase não dava a circunferência. O bicho era um cavalo mesmo. “Chupa ele, Germando”, mandou a gata. O cara se abaixou e abocanhou meu pau. Chupava muito bem. Ele segurou minha bunda e começou a enfiar um dedo, enquanto eu socava o cacete dentro da boca dele. Aos gritos, ela pediu para eu não gozar, porque estava gozando, mas queria meu pau enfiado na buceta dela em seguida, pra gozar várias vezes. Disse isso e gozou. Me puxou pra cama, deitou-se com as pernas abertas e me puxou contra si. Que penetração sensacional. Comecei a meter forte, obedecendo a ela. O loiro veio e começou a alisar minha bunda, forçando pra baixo, tentando coordenar os movimentos. Não esbocei reação quando ele enfiou um dedo na minha bunda de novo. Achei muito bom. Falando no meu ouvido, ele perguntou se podia se deitar sobre mim só para esfregar o tronco na minha bunda. Eu disse que esfregar tudo bem, mas sem penetrar. “Nem a cabecinha?”, perguntou, rindo. Eu recusei a oferta, até porque sabia que eu não iria suportar. Continuei metendo forte com o loiro em cma de mim. Ele aproveitou o momento de tesão maior, quando eu já gemia alto, pra começar a avançar o sinal. Sinceramente, se o cacete dele nào fosse tão grande eu acho que deixaria. Pra falar a verdade, eu até ousei tentar, mas quando o cabeção entrou não deu pra suportar. Pedi a ele que não tentasse de novo, que iria me machucar. Ele disse que tudo bem, mas que eu tinha de ceder alguma coisa, que tinha de ajudar a gata dele a chupar aquele cacete. Enquanto eu metia pra valer na morena, ele levou o cacete até a boca dela e eu obedeci. Começamos a chupar o cacete dele. Eu estava com a cabeça do pau dele dentro da minha boca quando ouvi a morena gritar que ia gozar. Claro que esporrei junto, e chupando um pau. Logo em seguida, ele também gozou, tocando uma punheta e esguichando porra sobre meu peito e o peito da morena. Caímos exaustos. Por incrível que pareça, tudo isso aconteceu em pouco mais de uma hora. Tomamos um banho rápido e, apesar de meu pau estar ainda duro, e o do cara também, a morena insistiu para ir embora, porque tinha de acordar cedo. Me recordo que demos um delicioso beijo a três antes de deixar o quarto. Eles me levaram pra casa e disseram que não me veriam mais porque são casados, têm filhos e não podem correr o risco de criar um relacionamento estável com mais ninguém. É uma pena. Desde esse dia, sonho em transar com casais. Um dia desses, pela internet, marquei encontro com um casal, mas quando nos encontramos a diferença entre a descrição e a realidade era tão grande que pedi desculpas e fui embora. Se algum casal de boa aparência quiser me conhecer

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico raul

Nome do conto:
A morena, o loiro e eu

Codigo do conto:
283

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/12/2009

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