Como me Viciei em dar o Rabo



                                Meu Mestre na Cama
Tive um namorado uma vez, Sandro era seu nome. Nos conhecemos no hospital das Clínicas, ele era residente de imunologia e eu, interna. Meu amigo Marcos me falou na véspera de começarmos o estágio que queria conversar com o residente, que até então eu não conhecia, e eu o acompanhei, por acompanhar. Quando entramos na sala aonde ele estava, o vimos debruçado sobre uma mesa, de costas para nós. Ele então vorou-se, me viu, me olhou de cima baixo com uma intensidade no olhar que me fez sentir um arrepio, e na mesma hora fiquei molhada e desconcertada. Pensei para mim mesma: “Quero esse homem pra mim.”. A dificuldade seria vencer minha timidez, pois eu não era muito hábil para me insinuar no ambiente hospitalar. Por outro lado, quando cismava, tinha que ir até o fim.
Nosso estágio começava no dia seguinte e, para compensar minha dificuldade em aborda-lo, lancei mão de atributos que sabia possuir: fui usando um vestido branco colado, com um decote em “V”, as coxas meio à mostra, afinal eram poucos dias de estágio e ele tinha que ser meu! Chegando lá, logo pedi para que ele atendesse os casos novos juntos comigo, e que me ensinasse a fazer as nasoscopias, o que me “obrigava” a colar nele por trás...
Logo ele começou a me contar que tinha comprado uma moto e eu pensei “que bom, se ele tá se exibindo para mim é porque tá interessado!”. Daí para um convite para almoçar foi um pulo. Aproveitei e fiquei bem quietinha, deixando ele falar sobre tudo. Depois um cinema, que culminou em uma noite em claro regada a música, bebida, maconha, e sexo, muito sexo. Fiquei extasiada com a capacidade que aquele homem tinha de me fazer sair do ar, percorrer lugares desconhecidos, ter orgasmos assustadores de tão intensos, tudo isso sem sairmos da cama. Ele costumava brincar comigo que queria me raptar por uns dias, só eu e ele, o frigobar, a cama e sexo, sexo e mais sexo.
Nossa relação foi intensa e difícil sempre, muito medo da parte dele e inconseqüência da minha, mas fomos levando aos trancos e barrancos, movidos principalmente pelo tesão enlouquecedor que tínhamos um pelo outro.
Ele me chupava com sofreguidão, e eu, que não costumo gozar com sexo oral, me derretia na sua boca, sentia rios jorrarem, e ele fazia questão de me lambuzar a boca depois, para que eu provasse e nunca me esquecesse de todo o prazer que ele me proporcionava.
Houve duas ocasiões, entre várias excelentes, das quais jamais me esquecerei. A primeira foi minha iniciação na arte da sodomia. Eu já tinha feito umas poucas vezes, sem prazer nenhum, só esperando que acabasse logo. E estava certa de que não gostava dessa prática. Ele vivia tentando me persuadir, sem sucesso. Uma noite, tínhamos bebido, fumado um beck daqueles de deixar o tesão maximizado umas mil vezes, e ele me comia com gosto, eu de costas , as pernas abertas, ele sentado, metendo fundo na minha boceta encharcada, cheirando a sexo, inchada, estava gemendo de tesão e ele se comprazia ao me ver rebolar no pau dele, metia com o domínio de quem sabe muito bem o que faz, enfiando a vara dura como aço, latejante, na minha boceta molhada. Então, sem me avisar, começou atirar o pau todo e a pincela-lo no meu anel, que logo se contraiu. Ele insistiu, fazendo movimentos circulares, e o pau estava tão molhado de meter na minha boceta que o rabo logo ficou bem molhado também. Eu comecei a sentir tesão com isto, e resolvi tentar de novo. Ele foi enfiando o pau milimetricamente, parando várias vezes para que eu me acostumasse, sem pressa, sem me pressionar. Comecei a ficar alucinada, a boceta latejando, o rabo piscando, e eu tremendo inteira, até que, com uma voz rouca que quase não reconheci como minha implorei: “Me fode o rabo com essa pica, que não to me agüentando mais, assim você me mate de tanto tesão!!!” Ele deu uma risada sacana, de superioridade, e deve ter se sentido bem poderoso, ao me ver à sua mercê, implorando para que ele fizesse comigo o que sempre lhe havia negado, toda aberta e indefesa, da boceta escorrendo um sumo que molhava tudo, e implorando para levar pica no rabo, que nem puta. Ele fez o que pedi. Meteu tudo no meu cuzinho que piscava loucamente, e entrou até facilmente, não senti dor nenhuma, só um tesão tão profundo, tão visceral que explodi em um gozo de quase desfalecer, gemi alto, estava no céu. Meu clitóris não havia sido estimulado diretamente, e nunca pensei ser possível gozar nesta posição. Ele logo gozou também e encheu meu rabo de porra, pareciam litros e litros. Desde este dia, sempre que ele queria me tomava por trás, e virei sua escrava sexual. Descobri, por causa desse Mestre perfeito, que tenho um tesão no rabo tão forte que gozo só de senti-lo preenchido, cheio de carne.
A outra vez... Bom, a outra vez conto depois...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico zara

Nome do conto:
Como me Viciei em dar o Rabo

Codigo do conto:
2894

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/08/2004

Quant.de Votos:
2

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