O GORDINHO COM O SORRISO DO SOL



Sou gordo, coroa, uso bigode, óculos, cabelos curtos tipo militar, grisalhos; faço o estilo paizão. Tenho jeito e comportamento másculo e não me atraem as pessoas mais afeminadas. De forma alguma existe preconceito, pois estou falando de atração física e nesse aspecto cada um tem suas próprias preferências, não é mesmo?

Este episódio que vou relatar e que me marcou muito na lembrança, (e no coração), faz pouco mais de seis meses e ocorreu de maneira tão inesperada que custo não acreditar que o destino não estivesse envolvido nisso.

Nunca tive sorte em sorteios, rifas, loterias, etc; por isso mesmo dificilmente participo, mas a insistência de um primo meu em comprar um número de rifa beneficente de um pacote para uma praia do litoral nordestino foi tamanha, que mais para me livrar da chatice do que para ajudar, acabei adquirindo.

De cara já vi que não ia ganhar pois o número era feio: 40309. Número sem graça, sem mística, número mais comum, não ia ganhar mesmo. Neste ponto entra o Destino: fui sorteado e com o maior estardalhaço foram me entregar o prêmio em casa. Foi o padre, um monte de mulheres que viviam enfiadas na igreja, o mala do meu primo, gente que nunca vi....Fazer o que? Toca fazer café, buscar pão, ver biscoito para todo mundo tomar um lanche pelo menos! Horas depois o povo foi embora, para alívio meu, deixando a papelada do pacote turístico.

Fui olhar e vi que o período da estadia se resumia a três dias, com estada simples sem café da manhã, sem passeios, NADA! Se resumia praticamente em passagens de ida e volta ( em horários horríveis) e um pequeno em um hotel bem simples. O destino eu não vou revelar, por uma questão de discrição para com quem eu vivi uma história deliciosa.

Parti para o nordeste em duas semanas, esperando não mais que uma boa praia e descanso!

Chegando lá, procurei o hotel, me instalei, e saí para uma volta pelos arredores.
Nem bem tinha caminhado 10 passos fui abordado por um desses guias turísticos free lance que ficam te oferecendo passeios, etc. Disse que não estava interessado, que tinha pouco tempo, que ia embora logo, que não daria tempo para nada....ele não desistia e me ofereceu um brinde! Poderia ir com ele agora visitar uma fazenda perto dali e conhecer e os produtos e as técnicas que usavam na região para o plantio das diversas culturas. Passeio esse que não seria cobrado, gratuito, presente de boas vindas á região.

Pensei bem, o programa era diferente, gratuito e eu não tinha outra ideia melhor para fazer. Aceitei.

Subimos no jipe e seguimos para a área rural do local, distante uma hora de carro mais ou menos. Local lindo, diversas culturas de frutas, coco, cana-de-açúcar. Muitas máquinas e trabalhadores circulando pelo local. O guia me deixou lá, disse que podia ficar a vontade que ele retornaria no fim do dia para me buscar e antes mesmo que eu pudesse falar qualquer coisa, subiu no jipe e despachou-se pela estrada, de volta.

Fiquei ali, como um pamonha, no meio do páteo da fazenda, sem ação nenhuma.

Nesse momento o senhor Destino interfere novamente nos fatos.

Se aproxima de mim, surgido do nada o Filho. Sim, ele se chamava Filho e assim era conhecido por que seu pai e ele tinham o mesmo nome e as pessoas passaram a lhe tratar assim...Filho.
A pessoa mais linda que eu já tinha visto em toda a minha vida, estava ali na minha frente.

Era pouca coisa mais alto do que eu, a cabeça, protegida por um boné, era perfeita, seu pescoço largo se ligava a ombros fortes e amplos. O peito grande, mostrava a mais pela pelagem que se distribuía perfeitamente desde a base do pescoço, passando pela barriga descendo até a virilha, cuja vontade de ficar passando os dedos como a um gatinho. Braços fortes, mãos fortes, coxas fortes....um homem que inspirava força, masculinidade, virilidade. Das pernas, eu via duas colunas que sustentavam um monumento e que pelo visto eram acostumadas ao peso do trabalho e as partidas de futebol.
Mas duas coisas me deixavam sem ação, pasmo diante dele...a primeira, seus olhos! De que estranho brilho eram feitos eu não sei até hoje, pois suas cores oscilavam numa beleza inexplicável. Eram líquidos e profundos, como se admirássemos um lago das alturas de um precípicio. Eram olhos tão belos que davam vertigem de os encarar.
A sua segunda característica marcante...o sorriso. Era um SOL brilhando, tinha uma luz que embriagava, quase cegava, pois quando ele sorria tudo girava em torno do brilho que o seu riso aberto refulgia.

Fiquei ali pasmo, ele sorrindo para mim, como a se deliciar com a minha confusão. Então falou suave e ao mesmo tempo profundo.

Disse que não me preocupasse, que aquele guia era assim mesmo, meio destrambelhado, que sempre costumava pregar essa peça nos turistas, de trazê-los para a fazenda e depois vinha buscar.

Eu disse que não sabia o que fazer ali, que não tinha muito tempo de estadia no estado, que logo retornaria a São Paulo e que estava confuso.

Ele se apresentou, Filho, e eu disse o meu nome Antonio Carlos. Amigos.
Filho falou que ia me mostrar a fazenda, eu disse que não queria atrapalhar, mas ele insistiu, disse que tinha terminado suas tarefas por aquele dia e ( com aquele sorriso do SOL) seria um prazer me mostrar tudo por ali.

Andamos por tudo, tudo ele me explicava, mostrava com boa vontade e excelente humor, Ríamos muito.

Em determinado ponto, lugar distante das lides e do transito dos trabalhadores, Filho falou que estava com vontade de mijar e que dessemos uma parada. Ali mesmo desabotoou braguilha da bermuda, puxou o pinto pra fora de deu uma mijada forte. Eu ali ao seu lado, estava em plena excitação, vendo aquele caralho grosso soltar aquele mijão amarelo, espumante e com forte cheiro de urina de macho. Ele ia terminando e puxava a pele pra frente e para trás soltando as últimas gotas da cabeça do pinto e eu ali...fixado naquele pinto lindo. Nem percebi que estava fixado no pinto dele, e quando me dei conta ele me olhava no fundo dos meus olhos, com aqueles olhos de luz mágica e com o sorriso de SOL nos lábios.

Fiquei roxo quando me dei conta mas a única coisa que ele me falou foi: Você gostou? Não passa vontade! Pode pegar.

Não havia como resistir, nem eu queria, me ajoelhei em sua frente, seu pinto ficou a altura do meu rosto. Eu sentia o delicioso cheiro de macho que vinha dele e lentamente o coloquei na boca. Uma leve sucção e já sentia o caralho gostoso dar sinal de vida, endurecendo a cada mamada que eu dava. O Filho ia lentamente me empurrando a pica para dentro da boca, enquanto dava leves gemidos e suspiros. Com os meus lábios fechados eu me concentrava na cabeça daquela rola deliciosa, que a medida que era mamada soltava um caldinho quente e melado e ia endurecendo cada vez mais.

Já estava uma tora grossa e dura me afundando na boca, quando comecei a acariciar suas bolas.
Era um saco firme, nada exagerado, bem peludo, mas pude sentir que seus tomates estavam inchados e grandes, sinal de que tinha porra a beça para ser ejaculada.

Filho, sussurrava palavras, gemia, mas continuava a socar aquela rola na minha boca. A saliva escorria de lado, deixando minha cara toda babada e o pinto dele lubrificado.

Ele perguntou então, se eu daria meu cuzinho pra ele...disse que sim e rapidamente tirei a minha roupa, estendi no chão e fiquei com as pernas e a bunda aberta pra ele.

Filho chegou e começou a me chupar a bunda e enfiar a língua no meu cu. Como não sou de fazer sexo passivo, ainda tenho o cuzinho bem apertado e as linguadas do Filho começaram a me relaxar e lubrificar o buraquinho.

Ele ficou entre as minhas coxas e lentamente, segurando sua caceta, encostou a chapeleta no meu anelzinho. Eu sabia que ia doer muito mas estava resolvido e queria isso. Devagar, Filho foi afundando sua rola em mim. Seu pinto já estava bem lubrificado coma chupada e o meu cu estava úmido e relaxado com a chupada, então senti lentamente a cabeça entrar em mim. Único momento de dor.....depois não senti nada além do prazer da penetração. Sentir cada centímetro daquele pinto entrar escorregando em mim, sentir a força daquele homem me comendo, sentir suas bolas tocarem a minha bunda, quando ele chegou até o talo. Sem dor, esse cara colocou uma pica deliciosa em mim e lentamente começamos um movimento de vai e vem. Parecia que tínhamos nos encaixado, porque nada do que fazíamos desmanchava a metida. Ele me mordia a nuca, a orelha, me amassava com seu peito peludo e forte no chão, metia com força dentro de mim, falava coisas que eu não entendia mas sabiam que eram tesão puro. Eu senti que o momento de gozo dele estava chegando e pedi para gozar dentro de mim. Foi como uma senha, ele deu duas estocadas bem forte e com um mugido rouco como um touro, esporrou fartamente dentro de mim. Sentia os jatos de seu esperma entrarem quentes dentro de mim, enquanto seu caralho me socava mais fundo. Sentia mais e mais sua força me agarrando se curtindo aquele momento, aquele gozo como você um momento único. Eu sabia que ele tinha gozado como um macho gosta de gozar com o outro. Lentamente ele foi se afastando e saindo de dentro de mim. Olhei para trás e vi sua trolha grossa ainda dura e pingando sêmen. Sua respiração ofegante bafejava minha nuca e delicadamente se deitou novamente sobre mim. Pude sentir seu mastro entre as minhas coxas e aquele homem forte descansando no meu corpo. Pouco depois ele se levanta, senta-se ao meu lado e pede para eu sentar entre suas pernas. Faço isso, ele então segura meu pinto que estava duro como um ferro e começa a me punhetar lentamente. Eu olhava seus olhos estranhos e lindos e via aquele rosto lindo iluminado pelo sorriso do SOL.....os meus olhos foram perdendo o foco e quase num desmaio dei a esporrada mais intensa da minha vida. Perdi completamente a noção e quando voltei a mim vi que eu e ele estávamos melados do meu esperma.
Deitamos um ao lado do outro, cansados, felizes, calmos....ficamos fazendo carinhos um no outro.
Uma emoção muito forte estava naquele lugar, naquela hora.
O dia acabava o a luz do sol ia diminuindo. Nos levantamos e seguimos para a entrada da fazenda, em silencio.
Quando lá chegamos, soube por outras pessoas que o guia já tinha passado e só ia voltar amanhã.
Fiquei chateado, mas Filho falou que poderia dormir no alojamento que havia lá na fazenda até o dia seguinte. Aceitei, porque a piscada do olho dele me disse que a noite ia apenas começar.
Finalizo essa narrativa dizendo que a noite foi mais mágica que o dia, mas que fica para eu contar uma outra hora.
A partida não foi triste...saudades? Sim claro, de ambos; mas temos nossas vidas e elas tem de seguir seus rumos, e depois, eu já sei como voltar...e quem sabe não volto logo, logo!


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Comentários


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pegada de urso Comentou em 31/12/2013

Nossa!!! Relendo aqui depois de alguns meses... LINDO cara! Um conto muito gostoso mesmo!!!

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ronald43 Comentou em 12/05/2013

Mágico, emocionante e excitante relato... Leia os meus tb e comente se gostar...

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pegada de urso Comentou em 11/05/2013

Muito bom cara! Rico em detalhes e bem narrado! Adorei. Faço alguns na mesma linha de homens maduros e peludos, machos, baita tesão! Publiquei por hora somente 1. Se quiser conferir, está em contoerotico/ex_new.cfm?ct=28929&kp=920088 Abração




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico alogordos

Nome do conto:
O GORDINHO COM O SORRISO DO SOL

Codigo do conto:
29088

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/05/2013

Quant.de Votos:
7

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