Comendo o Boy no Mato

        Há algumas semanas eu estava de férias e os últimos dias delas resolvi passar no interior, na casa de minha irmã. Como ela trabalha muito, não sobrou muito tempo pra sair com ela como queríamos. Então o que eu fiz? Naveguei na net em busca de algum rapazinho pra transar.
        Conversa com um, conversa com outro (tinha que descobrir quem fica só enrolando ou não), conversei com um rapaz com o nick 'passivo_discreto'. Em pouco tempo vi que ele não estava muito interessado, deixei pra lá. Conversei com mais alguns carinhas, até marquei com alguns mas eu via que não rolaria, outros até tinham potencial. Cerca de uma hora depois, volta esse 'passivo_discreto' e diz que está interessado. Pensei logo que era porque ele não tinha conseguido nada melhor... Ele dizia que era difícil despistar os pais dele, mas conseguiu e tinha que ser naquela hora. Eu, como curto um boyzinho gostoso de cuzinho apertado, fui.
        Marcamos em uma praça próxima à casa de minha irmã (que era o pouco que eu conheço da cidade) e chegando lá o reconheci pela descrição. 18 anos, moreno claro, cabelo castanho curto, magro com aparelho nos dentes... Quando vi, tenho que reconhecer, curti bastante o "material". Conversamos um pouco e não sabíamos onde ir. Eu não podia levar ninguém na casa de minha irmã, ele não tinha local e tinha medo de motel... Ficou difícil. Lembrei de uns condomínos que estão constuindo perto e, nas minhas andanças por lá, vi que tinha um lugar no mato ao lado de um dos prédios que seria ótimo pra uma transa escondida. Naquela hora não tinha ninguém trabalhando e, se hovesse vigías, não teria como ver do lugar que eu tinha em mente, pois já era noite e o lugar ficava bem escondido. Ele topou e, disfarçando por causa das pessoas na praça, fomos para lá, eu antes dele, ele na moto que estava. Nos encontramos numa esquina próxima e escolhemos a área da foda.
        Ele encostou a moto e começamos com uns abraços, beijos e chupadas. Como o moleque era gostoso, não demorou muito e já tinha passadas de mãos e tiradas de roupas e encochadas. Só foi uma pena que ele não curtia chupar, tenho certeza que ele e eu adoraríamos, mas não quis convencê-lo. Ele tava com muito tesão e me deixou louco. Virei o moleque apoiando-o na moto e esfreguei minha rola naquele rabinho gostoso. Ele já rebolava dizendo putarias, me deixando mais doido ainda. Logo eu disse "é vara que você quer, moleque? É vara que você vai tomar, putinha".
        Rapidamente, coloquei a camisinha e passei um cuspe no cuzinho dele. Com o toque do dedo vi que ele não estava tão apertado como pensei, se brincar devia ter dado pra outro ainda mais cedo. Mas não me importei, meti minha rola pra dentro e mesmo assim estava ótimo sentir entrando centímetro por centímetro. Ele gemia pedindo pra meter com força, fiz o que ele quis. Dava cada estocada forte que fazia aquele barulho que a gente tanto conhece de dois corpos se batendo. Eu só pensava em meter mais e abraçar forte e morder a orelha e a nuca daquele putinho, que gemia como se fosse a última vez. Quando estava prestes a gozar, segurei pra deixar que ele batesse uma, ele merecia, ainda com meu pau no cuzinho dele. O afastei da moto e ele logo gozou, fazendo o cuzinho piscar, mordendo meu pau. Aí não tive dúvidas, era minha vez, soquei mais forte e mais rápido que podia e gozei gostoso, abraçando-o por trás, segurando nos peitos daquele moleque, nossos corpos suados, grudados ao céu aberto.
        Até que foi rápido, mas foi intenso. Ele precisava voltar logo pra casa, então nos limpamos como podíamos, conversamos mais um pouco ao sair do mato escuro, trocamos telefone, mas não marcamos de novo. Em dois dias, já estava de volta à minha cidade. Ainda não voltei lá, mas quando voltar, vou querer encontrá-lo pra mais uma sessão, ah vou.
        Novinhos que curtirem um cara mais velho, entrem em contato neste site. Vamos curtir a vida com bastante sexo.