Carona ao capoeirista

Este é o segundo conto que escrevo e assim como o primeiro (Minha primeira vez começou numa lan house, 16/05/2013) este também foi um caso real.
Sou um maduro de 37a., super disc, 1,87m, 83kg, adoro mamar uma rola e se rolar curto dar também.
Meu trabalho envolver viajar por várias cidades da região e aqui na minha região é comum nas saídas das cidades encontrarmos pessoas pedindo carona ou como dizem por aqui “pegar uma beira”.
Numa viagem destas encontrei na saída de uma cidade pra outra um garoto, cerca de 21 anos, moreno, magro, cabelo enrolado, um gatinho, com calça branca larga amarrada com cordão e uma camiseta branca, com uma mochila nas costas. Parei pra oferecer carona e ele prontamente aceitou. Muito educado e tímido ele disse que iria pra próxima cidade (há cerca de 55 km) e eu lhe disse que o levaria com prazer. Papo vai papo vem ele disse que treinava capoeira e adorava fazer isso. Eu joguei uma pra cima dele dizendo que treinar capoeira devia dar um bom condicionamento físico. Ele disse meio encabulado que sim. Eu perguntei pra ele se eu podia ver, ele ergue a camiseta e hummm...que delicia, aquela barriguinha de tanquinho, e deu ainda pra ver a borda branca da sua cueca por cima da calça larga e branca que usava.
Eu fiz um elogio sincero: “Uau, que corpo lindo cara, acho que nunca vi um corpo tão lindo assim”
Ele ficou vermelho mas ao mesmo tempo, não sei se por safadeza ou reflexo de macho, deu uma boa pegada no pau e disse; “Valeu hein”
Mas aquela pegada que ele deu no pau, fez o volume na calça dele crescer e chamar muito a atenção. A viagem prosseguia e ele tentava disfarçar a excitação, mas quando mais ele apertava com a mão, mais duro ficava.
Eu dava umas encaradas diretas no pau dele e ele acabou percebendo foi quando eu lhe disse: “Hum ...parece que alguém aí acordou”
Ele sorriu com malícia e me disse: “Acordou mesmo, o duro é que agora ele demora pra dormir de novo.”
Eu falei: “Então vamos aproveitar que ele tá acordado e ver ser o que ele gosta de fazer.....”
Neste ponto da viagem estávamos passando próximo a um canavial (que é muito comum aqui na região) então entrei com o carro, encontrei uma sombra, paramos debaixo dela e eu disse: “To louco pra cair de boca nessa rola.”
Ele abaixou a calça e ficou só de cueca branca, com aquele volume imenso querendo explodir pra fora. Me abaixei e comecei a morder com os lábios a vara dele por cima da cueca. Ele dava uns gemidinhos de prazer. Fui subindo minha mão por dentro da camiseta passando pela barriguinha dele, alisando os pelinhos que ele tinha em volta do umbigo e não parava de mordiscar seu pau por cima da cueca. Subi com as mãos pelo seu peito, seus mamilos, e pedi pra ele tirar aquela camiseta. Nem acreditava que aquela delícia de homem estava bem na minha frente, exalando tesão pelos poros.
Eu tirei minha camisa, minha calça e fiquei só de cueca boxer, também branca, uma cueca que valoriza o formato da minha bundinha redondinha, branca e lisinha.
Ele começou a passar a mão na minha bunda enquanto eu fui abaixando a cueca dele com os dentes, imediatamente explodiu seu pau pra fora. E que pau lindo, super retinho, uns 19 cm, não muito grosso, mas delicioso.
Abaixamos os bancos do carro ate a posição horizontal e ficou parecendo uma cama de casal. Eu lambia o saco dele debaixo pra cima, passava a língua bem forte entre as bolas, o safado tinha raspado o saco e tava lisinho, tinha apenas alguns pelos pra cima, mas bem aparados, do jeito que eu gosto. Fui subindo com a pontinha da língua percorrendo o pau dele ate chegar na cabecinha. Prendi a cabecinha do pau dele nos meus lábios e fiquei tremendo minha língua no furinho do pau dele. Então fui engolindo milímetro por milímetro ate engolir todinho. Ele começou a bombar na minha boca e enquanto fodia minha boquinha, seus dedos iam procurando o meu cuzinho por baixo da minha cueca.
Deixei o pau dele lambusado de saliva, quando ele cochicou no meu ouvido que queria me comer, deu uma mordidinha na minha orelha, um cheiro no meu pescoço e eu imediatamente me sentei em cima daquela rola ereta, molhadinha. Seu pau parecia conhecer o caminho como nenhum outro, e entrou deslizando dentro de mim, fui sentindo uma dorzinha misturada com prazer, ate que sua cara ficou todinha dentro de mim, ele disse pra eu rebolar e comecei a rebolar e cavalgar ao mesmo tempo. Ele foi virando os olhos de prazer, e também bombava debaixo pra cima se pau dentro do meu cuzinho, me abaixei para beijá-lo e quanto começamos a viajar com a língua no céu da boca um do outro ele anunciou que iria gozar, senti a porra quentinha dentro do meu cuzinho e logo gozei também em cima da barriguinha dele.
Nos limpamos, nos vestimos e continuamos a viagem, deixei ele no local que ele pediu e trocamos contato, nos encontramos mais duas vezes, mas foi em motel e ele me comeu em todas as posições que ele quis. Depois perdi contato mas não esqueço esse carinha que me ofereceu algumas das melhores transas que já tive.