O Coletor de Lixo e eu

Caros amigos, já passava das oito horas da manhã. Eu estava terminando a higiene pessoal quando ouvi o barulho de movimentação do caminhão da coleta de lixo que passa três vezes por semana no meu bairro. A mesa estava servida. Havia frutas, geleia, queijo, frios, pães, torradas, suco e leite. Faltava apenas passar o café e a água levantava fervura. Eu ainda trajava pijama de seda azul quando juntei os sacos de lixo e corri para deixá-lo na rua. Abri o portão e deixei-os no cesto. Não percebi a presença de um dos coletores sentado no meio-fio. Após deixar os volumes desejei-lhe um bom dia. Ele respondeu educadamente. Perguntei se o caminhão estava para passar ali na rua e ele respondeu: Não, o caminhão deverá passar somente após as 13 horas. Todos os dias um coletor é escalado para juntar os sacos e amontoá-los em um ponto da rua para facilitar a coleta. Naquele momento estava descansando. Jorge era o seu nome. um rapaz moreno de 175 cm de altura, 75 kg, e uns 26 anos aproximadamente, cabelos curtos pretos, olhos puxadinhos e um sorriso cativante com dentes limpos e cuidados, costeletas e uma barbicha aparada. Seu corpo coberto pelo uniforme reservava muitas surpresas. Jorge usava uma camiseta alaranjada e uma bermuda de pernas largas azul marinho, luvas e botinas. As partes descobertas dos braços e dos joelhos revelava um corpo sarado. Um homem bonito e forte. Tenho 45 anos, 180 cm, 76 kg, cabelos pouco grisalhos, magro, corpo cuidado, separado atualmente. Perguntei ao Jorge se ele havia tomado café. Ele respondeu que sim, apenas café preto as cinco da manhã quando ele saiu para o trabalho. Convidei-o para tomar café comigo pois só faltava passar o café e ele aceitou. Entramos no quintal e nos dirigimos até a casa que fica nos fundos do terreno. Ele se encantou com o jardim e a piscina. Na cozinha, mostrei o banheiro para ele lavar as mãos enquanto eu passava o café. Nos sentamos e pedi que ele se servisse. Em sua casa, Jorge afirmou nunca ter tido uma mesa tão arrumada e bonita igual a que estávamos sentados. Ele é o mais velho dos três irmãos. Vivem com a sua mãe que é viúva e doente. Ele não teve opção de estudar pois precisava trabalhar para ajudar a família. Ele comeu de tudo um pouco. Ele quis saber a minha idade, se eu era casado e se tinha filhos, respondi 45 anos, que estava separado e não tive filhos. No momento morava só. Me levantei e fui até o armário apanhar um guardanapo. Percebi que ele me olhava. Disse para mim que eu não aparentava essa idade, que daria uns 34 anos. Fiquei muito contente e o toquei nos ombros dizendo que ele estava sendo gentil. Ele segurou a minha mão e agradeceu pelo café. Me sentei próximo frente a frente e disse que quando estivesse escalado nessa função que poderia bater no portão para me acompanhar no café. Nos olhamos por alguns segundos. Senti a sua respiração e o coração pulsar mais forte. Estava me excitando de sentir o cheiro do seu corpo. Ele percebeu e também se excitou. Ele tocou a mão na minha coxa, e sem dizer nada, apanhou a minha e colocou n sua. Senti os músculos da sua perna contraírem. Ele arrastou a cadeira mais perto de mim e tocou meu pênis por cima da roupa. Meu corpo tremia e o coração acelerava. Ele enfiou a mão pela abertura da perna do short do pijama e segurou meu pau. Perguntou se eu gostava. Quase fiquei mudo respondi que sim. Ele aproximou seu rosto do meu e disse baixinho que ele também gostava. Me levantei e disse que não era certo o que estávamos fazendo. Ele se desculpou e falou que tinha que ir. Disse a ele que esperasse. Abracei-o, sentindo um cheirinho de perfume de sabonete que exalava do seu corpo e fomos até o sofá da sala. Indaguei se ele já havia tido relação com outro homem. Ele respondeu que sempre sentiu atração por caras mais velhos, mas por questão familiar ele se frustava e até então só ficara na pegação com alguns carinhas. Nunca tinha tido uma transa pra valer. Ele achou que eu gostava e por isso teve a iniciativa.Poderia então colocar em pratica toda as fantasias sexuais que imaginava ter com outro homem. Não havia me zangado apenas fiquei nervoso e com vontade de transar. Disse a ele que na minha adolescência aconteceu um encontro intimo com um amigo da escola e então, nunca mais senti a mesma sensação. Nem nas transas com minha mulher, e naquele momento era como se eu voltasse ao passado e revivesse tudo. Ele me perguntou se eu queria. Disse que sim. Ele falou que sempre sonhava com esse momento. Nos beijamos. Ele me despiu e também ficou nu. Seu corpo quente pulsava de tesão. Seu pênis parecia um pedaço de madeira, tipo cabo de caçarola. Grosso e curto, uns 14 cm. Suas nádegas pequenas, ligeiramente separada tipo sem bunda. Dava para ver o pontinho meio roxo rosado do seu ânus. Ele lambeu meus mamilos, e tomando o meu pau nas mãos engoliu ate sofrer náuseas. Posicionei ele de quatro e lambi seu cuzinho. Ele gemia de prazer. Passava minha língua nos pelos entre as nádega ate a sua região lombar fazendo-o tremer e se arrepiar de tesão. Não aguentava mais. Vesti uma camisinha, lubrifiquei com saliva o cuzinho que estava piscando. Encostei a cabeça da minha rola naquele pontinho rosado e fui forçando a entrada. Senti que o seu cu era virgem. Fiquei vendo ele engolir meus 22 cm de rola. Jorge gemia de dor e prazer. Quando fiz movimentos mais fortes ele tirou dizendo que estava doendo muito. Apanhei o papel higiênico para ele se limpar. Havia resquícios de sangue. Perguntei se ele queria parar. Ele retirou a camisinha e me falou: relaxa cara, você é um cara interessante e não vou perder essa oportunidade de dar pra um cara gostoso com um pau latejante igual o seu. Caiu de boca fazendo uma boquete. Meu pau pulsava forte. Me deitei de costas no sofá. Ele deu uma salivada na mão e passou no seu cu. Foi sentando suavemente até suportar a dor. Nos beijamos. Ele cavalgava me levando a loucura. Não precisava fazer nada apenas manter a rola dura para bombar o cuzinho apertado de Jorge. A respiração de Jorge aumentava. Ele começou a se masturbar e depois de um gemido alto, senti seu cu apertar minha rola. Percebi que um jato de esperma de Jorge atingira minha cara nos olhos, e mais jatos no nariz e boca. O cheiro e gosto do esperma de Jorge nos meus lábios me transportava para outra dimensão. As contrações anais me fizeram gozar tanto que nem imaginava que estava transando com Jorge sem camisinha. Nunca tive tanto prazer. Jorge permaneceu deitado sobre mim por alguns minutos, sentindo-se seguro, protegido e feliz. Um homem comportando-se como um adolescente que pedia colo. Nos levantamos em silencio e tomamos uma ducha. Tinha acabado de transar e queria de novo. Jorge se vestiu e seguiu seu trabalho. Passe a tarde pensando nos momentos de prazer que tivemos. Queria aquele rapaz comigo. Não podia perde-lo. Liguei para a empresa de coleta e perguntei o seu telefone. Liguei imediatamente. Ele se surpreendeu dizendo como eu descobrira o seu numero. Explique e pedi que ao término do seu turno me ligasse que eu iria busca-lo. Jorge e eu ficamos juntos naquele mesmo dia. Transamos, conversamos e ele contou da suas dificuldades financeiras para manter a sua casa e comprar remédios para a sua mãe. Ao leva-lo pra sua casa, fizemos compras de supermercados e farmácia. Após uma semana, Jorge foi trabalhar comigo no departamento da empresa em que gerencio. O convênio médico ajudou a sua mãe a controlar a saúde, e com um salário melhor, seus irmãos a terem conforto e permanecerem na escola. Estamos nos relacionando há três anos. Ele continua morando com a sua família e nos fins de semana ficamos juntos. Jorge esta concluindo o ensino médio e pretende fazer um curso de Gestão de RH. Duas vezes na semana depois do trabalho fazemos exercício de academia para mantermos a forma. Jorge foi um anjo que aconteceu na minha vida. Sua família me respeita e me trata muito bem.