Fui pra cozinha e comi o cuzinho da morena gata



Conheci a Patrícia, que todos chamavam de Tita, numa festa. Estávamos em um grupo de amigos, e eu achei ela de cara um gata! Morena, seios grandes e uma bunda bem interessante, dançamos alguns pagodes e engatamos uma gostosa conversa.

Ela tava de sandália e, num dado momento, alguém quebrou um copo, e um caco de vidro pegou no pé dela, sangrando um pouco. Rapidamente, fiz ela sentar, peguei gelo e comecei a passar delicadamente em seu pezinho. A cada passada de gelo, ela fazia uma cara de alívio e prazer, e nosso fogo foi aumentando, meu tesão estava a mil, e ela, sentindo meu pau duro, começou a passar o pé em cima dele, discretamente. Minha vontade era de passar aquele gelo no corpo dela, mas acho que ela percebeu que eu não tava mais agüentando e agradeceu o meu cuidado, tirou o pé do meu colo e decidiu ir embora com uma amiga. Antes de ir, contudo, ela me deu seu telefone e disse que era para eu ligar quando eu quisesse.

Algum tempo passou, e combinamos de ir juntos ao cinema. Já na fila para comprar os ingressos o primeiro de muitos beijos aconteceu, e óbvio que isso continuou dentro do cinema. O clima entre nós era decididamente quente, e logo imaginei que ficaríamos juntos após o cinema, mas ela estava jogando aquele joguinho das mulheres e disse que tinha que ir pra casa, mas que poderíamos combinar de sair novamente.

Para o nosso próximo encontro, estava programada uma noite romântica na minha casa, com direito a vinho e filme. Mas a minha vontade de comê-la era tamanha que nem me preocupei em alugar filme algum e muito menos comprar o vinho. Mal ela chegou na minha casa, e já comecei a agarrá-la. Ela perguntou pelo filme e pelo vinho e eu inventei uma desculpa esfarrapada e fui logo agarrando ela no sofá. Ela parou tudo e disse que não tava muito à vontade; eu, meio que sem paciência, coloquei uma música e voltei a agarrá-la. Ela retribuiu meus agarramentos, e logo a blusinha dela já estava abaixada e eu chupando aqueles peitões, que eram ainda mais lindos do que eu imaginava. Desabotoei a calça, coloquei a mão na bucetinha, bem molhadinha e peludinha, e tive a certeza de que iria comê-la. Mas para minha surpresa, antes que eu tirasse a sua calça, ela parou tudo e disse que desse jeito ela não queria, que era uma menina romântica e eu só tinha interesse em comer ela, o que não era mentira. Ela se recompôs e me pediu para levá-la em casa.

No caminho, fomos conversando e a Tita falou que se decepcionou muito com a minha atitude, que pensava que eu era diferente. Argumentei que havia me equivocado, mas que isso não era motivo para não sairmos novamente, ela disse que iria pensar e ficou nisso. Corri um pouco atrás dela depois disso, mas finalmente consegui marcar um novo encontro, novamente na minha casa. A princípio ela queria ir a um lugar público, mas com a promessa de que eu faria um jantar, ela aceitou.

Preparei um coquilles de queijo com molho vermelho, acompanhado por um bom vinho e um creme de papaya com cassis de sobremesa. Ela adorou tudo, e após a sobremesa fomos para o sofá assistir a um filme que eu havia alugado, uma comédia romântica. Já estávamos na segunda garrafa de vinho, e eu nem havia beijado ela direito ainda. Estávamos abraçados no sofá, eu fazia carinho no cabelo dela, e ela, em um determinado momento, perguntou o que eu tinha que eu nem havia dado um beijo nela. Respondi que nada, que estava curtindo a companhia dela e que pra mim aquilo bastava. Ela riu e disse que não acreditava nisso, eu reafirmei meu pensamento e continuei vendo o filme. Um tempo depois ela, sem dizer palavra, me deu um beijo de tirar o fôlego. E aí o bicho pegou. Ela já foi tirando a blusinha e sentando no meu colo, falando para continuarmos de onde havíamos parado da 1ª vez. Óbvio que não me fiz de rogado e mamei violentamente naqueles peitões, que ela adorava esfregar na minha cara e me mandar chupar com vontade. Ela tirou minha camiseta, começou a beijar meu peito, foi baixando e logo ela estava ajoelhada pagando um boquete. Chupava com gosto, me olhava e fazia cada de vadia, falando que tava adorando mamar no meu cacete.

Antes que eu gozasse, me levantei e a coloquei deitada no sofá e arranquei a sua calça e tirei a calcinha com os dentes, para delírio da Tita. Aquela bucetinha delícia de lábios grandes e levemente peludinha se revelou para mim e eu não tive dúvidas: chupei, mordi o grelinho, meti a língua na xoxota como se tivesse fodendo, colocava os dedos na buceta, dava para ela chupar e chupava também. Peguei uma camisinha estrategicamente colocada debaixo da almofada do sofá, coloquei no meu pau e meti nela sem dó nem piedade. Ela gritava, dizia que tava explodindo de tesão e pedia para eu fodê-la. Ali, de franguinho assado, foram precisos alguns poucos minutos para que ela desse a primeira gozada da noite.

Mas nem parecia que ela tinha gozado, porque logo já tava sentada na minha pica, cavalgando feito uma vadia, sempre berrando. Eu chupava as tetas, ajudava ela a mexer no meu pau, metendo o dedo no cuzinho dela, que rebolava a cada metida dupla, uma delícia!

Coloquei ela de quatro no sofá e, em pé, comecei a bombar violentamente até ela gozar de novo. Quando ela gozou, comecei a chupar o cuzinho, lambia freneticamente aquela bundinha delícia, e comecei a meter o dedo enquanto passava a língua no buraquinho. Ela gemia gostoso de prazer, e não demorou muito para urrar quando meu caralho entrou pela metade no rabo dela, após meu banho de língua.

Passado o susto inicial, ela começou a curtir e a rebolar com o meu pau, que a essas alturas do campeonato já estava todo cravado no cu, e com as bolas batendo. Xingava ela de puta, de vagabunda, de piranha, dava uns tapões da bunda, puxando o cabelo e dando umas mordidinhas no ombro e na nuca.

Ela disse que não agüentava mais dar de quatro e eu a coloquei de novo de franguinho assado, mas dessa vez pra meter no cuzinho. Enquanto eu arrebentava o cu dela, a Tita batia uma siririca gostosa, e em seguida ela gozou, me dando um pouco do seu liquidozinho para eu provar. Lambi tudo sem pudor e avisei que ela logo provaria o meu.

Bombei mais um pouco, alternando o cu e a buceta, até quase não agüentar mais, tirei a camisinha e sem pedir licença já fui jorrando porra na cara dela, que depois de um susto inicial entrou no jogo e lambeu tudinho também. Saímos mais algumas vezes, até ela arranjar um namorado, e tudo graças aos meus dotes culinários!

Do que você gosta na cozinha? Me conta.
                                


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Comentários


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Comentou em 22/06/2013

Oh Poeta, vc não sabe que não se pode ir com muita sede ao pote?




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Ficha do conto

Foto Perfil poeta safado
poetasafado

Nome do conto:
Fui pra cozinha e comi o cuzinho da morena gata

Codigo do conto:
31037

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/06/2013

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